Capítulo sete / Ator dois: agressão familiar

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Ao caminhar para empresa aproveito para ligar para os meninos, Chenle não atendia de maneira alguma, então ligo para Jisung.

O que foi? Ele atende com um tom cansado de voz.

— Liguei em um momento ruim? — Me estaciono no lugar.

Em partes Ele responde suspirando.

— Tudo bem... E-eu posso passar aí? — Peço sabendo que seria uma péssima ideia — Eu preciso conversar com o Chenle mas ele não atende.

Ele está dormindo, é muito importante? O tom na voz do garoto era de tédio.

— Mais ou menos, está ocupado? — Insisto pois realmente estou longe de estar bem.

Estou fazendo um trabalho com Hummy, estamos ocupados Ele responde.

— Certo, me desculpe — Desligo o telefone instantaneamente.

Olho para os lados com sentimento de perdida, eu poderia conhecer aquela ruas melhor do que a mim mesma, mas naquele momento era como se eu estivesse em uma completa perdição, corro em direção alheia até chegar em um parque no qual reconhecia - e muito bem - frequentava muito quando menor, eles estava atualmente vazio, já que a maioria das crianças que aqui vinham estavam estudando, me sento no banquinho que havia por ali, por céus, tudo tem que dar errado? O flashback do passado doloroso com Matt me vem em mente, sinceramente, eu não sei o que passa na cabeça deste garoto mas o desgosto e ódio que ele tem por mim trás feridas em minha pele. Matt é meu irmão mais velho adotivo, tem histórico agressivo, quando pequena era de apanhar e muito do garoto, batia quando queria, quando bem entrndia, meus pais sempre saiam muito a negócios e deixava o infelizado para cuidar de mim, quando eu contava para eles, era o mesmo discurso "Impossível seu irmão fazer isso com você! Ele lhe ama muito", já parei em psicólogos por acharem que era loucura, já a polícia... Vamos, como eu iria dizer algo sobre um menor de idade? Eles iam me mandar para os meus pais. Sempre estudei no mesmo colégio que o mesmo, por isso sempre chegava em casa colorida! Roxo aqui, vermelho ali e até verde as vezes. Nunca irei esquecer do dia que alguém começou a me defender, Na Jaemin, ele me ajudou, evitou problemas físicos e psicológicos, não estava mais sozinha, tinha um amigo que me defendia, mas um dia o garoto passou de mais dos limites, uma tarde após a escola, um passeio de amigos, um inconveniente desencontro com meu ir Ao mais velhos, eles tinham 14 anos, Matt apenas apontou a arma pra mim e... Bang, Na Jaemin me empurra e leva o tiro. Ele ficou 4 anos enternado, sempre visitava o mais velho, até que um dia ele simplismente sumiu do hospital, sua família sumiu junto. Matt foi comprir Regime militar mais cedo e mais ou menos nesta época Jaemin apareceu no NCT, eu me alegrei, sabia que ele estava bem, mas, um hiatos me encheu de preocupação. Matt nunca apareceu em feriados ou similares, o que me fez acreditar neste tempo todo que finalmente poderia respirar, enganada eu... Porque ele voltou e Jaemin não?
Olho para o horizonte do lugar, o sol se pondo em um tom alaranjado me deixava em paz por pelo menos alguns minutos

— Por que tão longe Nana? — Murmúrio a mim mesma derramando alguma lágrima.

Eu me levanto do banco e começou uma caminha extremamente lenta para casa, recebo mensagens e ligações de Jisung e Chenle, mas a minha situação agora não era favorável, ignoro todas, não estava brava ou triste com os garotos, não tinha motivo para tal sentimento, eu só queria ficar sozinha agora.
Chego em casa, tranco a porta evitando todo tipo de barulho, caminho para a cozinha e vejo a mensagem no balcão, meus pais haviam ido ao mercado.

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