Capítulo dois

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A última aula acaba pondo um fim ao sofrimento dos alunos, faz aproximadamente uma semana desda transferência de Jisung, estou me acostumando ainda ter Jisung em mimha sala. O som dos suspiros aliviados e murmúrios alegres tomam salas e corredores da escola inteira.

— Eu realmente preciso ir na frente! Irei ter visita em casa hoje e meu pai me implorou para que eu saísse correndo da escola — Hummy põe sua mochila nas costas e corre para o armário dela.

Aceno para a menina que corria, guardo minhas coisas e vou para o meu armário, pego o que preciso e arrumo o resto, Jisung era um armário próximo, assim que ele me vê acena fechando seu armário, aceno de volta e início meu andar para fora da escola.

— Bia! — Jisung chama minha atenção.

— Tá aí um apelido que nenhum coreano me chama — uma risada soprada e estaciono me virando com o garoto — Diga Park! — Falo para o maior.

— Você quer, não sei... Passear hoje? — Jisung diz com as bochechas rosadas.

Algo estranho está havendo, os meninos dizem em lives que o Jisung é tímido, e logo de cara ele me chama para sair? Como diabos isso ocorre?

— Mas é claro! Onde vamos? — Questiono o menino alegre, mas meio perdida.

— Eu pensei em irmos a algum fliperama, ou algo do tipo — Ele sorri.

—  Vamos! Eu adoro fliperamas — Admito abrindo um sorriso de orelha a orelha.

— Bem, eu sei — Ele ri —  Hummy me contou — Bingo! O que aquela garota tramou?

— Contou? — Me envergonho passando uma mecha de meu cabelo para atrás da orelha.

— Sim — Ele ri da minha reação.

— Em que horário?

— Pode me passar seu número? Eu lhe digo por mensagem — Ele pega o celular no bolso.

Sem dizer nada, passo meu número para o menino. Saímos da escola e encontramos os garotos, me reverencio e corro para o ponto de ônibus tomando rumo para minha casa. Assim que chego, guardo minhas coisas, tiro meu sapato e corro para a cozinha.

— Mamãe, papai! Vocês não vão acreditar — Entro e me sento na mesa.

Geralmente com minha família eu converso em português, eles afirmam que não podemos perder os traços de nossa nativa língua e lugar.

— Uhum? — Eles murmuram juntos.

— Minha pessoa! — Me alegro — Park Jisung me chamou para sair hoje! — Digo vendo a reação de meus pais

— Dia incrível — Meu pai não demonstra interesse algum e continua o foco no que fazia.

— Você está brinacando? — Minha mãe para o que fazia imediatamente e se senta ao meu lado.

— Não! Posso ir né? Por favor! — Digo ansiosa pela resposta.

— Não – Meu pai responde em um tom brincalhão.

— Mas é claro que sim! Não temos motivos para não deixar — Minha mãe revira os olhos sorrindo.

Meu celular vibra indicando uma mensagem.

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