Capítulo 8

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— Abra os lábios. – Orientou, e ela entreabriu os lábios. Ele avançou, abraçando-a pela cintura novamente.

Dakota sentiu os lábios dele pressionando os seus novamente, mas dessa vez foi mais úmido. Então ela sentiu a língua dele sondando seus lábios, entrando em sua boca. Era estranho, mas não era tão mal. Ela, receosa e hesitante, pôs as mãos no peito dele, nem rejeitando nem aceitando. Jamie massageou a língua dela com a própria, e ela achou que devia fazer o mesmo. Logo, de modo natural, os dois se beijavam. Dakota não conseguia respirar direito assim, mas era bom. As mãos dele apertaram a cintura dela, e ela sentiu o beijo se tornar mais esfomeado, mais abrupto. Ela não conseguia acompanhar direito assim. Então as mãos dele subiram pela barriga dela, e apanharam o feixe da camisola dela, abrindo-o.

— Não! – Disse, livrando-se do beijo e tapando-se. Mas Jamie a segurou. – Me solte! – Pediu, mas ele não soltou. Estava presa – O que está fazendo?! – Perguntou, confusa e envergonhada.

— Já disse: Calma. – Disse, mas a inocência dela causava ainda mais tesão nele.

— Me solta. – Pediu e ele soltou. Ela recuou um passo, segurando a camisola aberta.

— Eu disse pra me obedeceres, não? – Dakota assentiu. Jamie foi até a cama dela, sentando-se na borda, e bateu no próprio colo de leve – Vem, senta-te aqui.

Dakota, ainda segurando a camisola, caminhou hesitante até ele. Se sentou no colo dele, mas de lado. Jamie sorriu consigo mesmo e a encarou, vendo o rosto confuso dela. Dakota nem percebeu como, mas ele a ergueu levemente, fazendo-a se sentar de frente pra ele, com ele entre suas pernas.

— Solte. – Disse, apanhando as mãos dela. Dakota não soltou – Confie em mim. – Disse, vendo a expressão dela. – Não vou lhe fazer mal. – Insistiu. Dakota parecia um animal indefeso, acuado – Me deixe vê-los. – Instruiu. Dakota o encarou por um instante, incerta.

E ele conseguiu, após uns instantes, remover as mãos dela. Os seios brancos ficaram expostos a ele, frente a seu rosto. Ele ergueu uma mão, tocando um seio levemente, e Dakota estremeceu.

— São preciosos. – Disse, em um murmúrio, e ela sentiu ele dar um beijinho em seu colo. Se mantinha parada, os braços caídos do lado do corpo, esperando a próxima ordem.

Então, abruptamente, ele abocanhou um dos seus seios. Ela arfou, surpresa, mas não o afastou. Jamie passou os lábios delicadamente em volta do mamilo dela e em seguida a língua, de modo demorado, como se provasse. Primeiro um seio, depois outro. Provava um e tinha o outro na mão. Dakota estava confusa. Aquilo era... Diferente. Ele sentiu, aos poucos, os mamilos dela se tornarem túmidos, duas perolas em suas mãos, e sorriu. Brincou com os seios dela demoradamente, sabendo que ninguém poderia atrapalhá-los ou interrompê-los, até que a pele branca começou a ganhar marcas vermelhas. Dakota permitiu, a respiração acelerada, até que uma mão dele passou por sua coxa, apertando, e subiu pra dentro de sua camisola. Ela estremeceu novamente, a mão segurando a dele. Ela já era fraca, e estava debilitada, então é claro que ele estava vencendo.

— Não. – Disse, tentando afastar a mão dele. Jamie suspirou, se controlando, e ergueu o rosto pra ela. Os olhos azuis estavam intensos, dilatados.

— Está com medo agora? – Perguntou, umedecendo os lábios.

— Estou. – Admitiu, olhando-o.

— Não tenha. Apenas relaxe, e deixa que eu faço o resto. Mas se me deter todo o tempo passaremos a noite toda assim, carinho. – Disse, paciente. Se ela soubesse o quanto a inocência dela o excitava, talvez o tivesse dado passe livre. Dakota assentiu.

Jamie trouxe o rosto dela pra si, beijando-a novamente. As mãos subiram por debaixo da camisola dela novamente, mas dessa vez, contrariando sua vontade, ela deixou. As mãos dele apanharam o traseiro dela apertando com vontade, e ela arfou dentre o beijo, surpresa. Jamie levou a boca até o pescoço dela, devorando-lhe a pele enquanto as mãos continuavam a apalpá-la.

Apenas mais uma de amor Where stories live. Discover now