Mary é mandada pelos os pais para Hogwarts em uma missão de capturar uma rival. Oque ela não esperava era que fosse se interessar amorosamente por Julia Potter (Rival), mas isso não será fácil pra ninguém, e quando todos descobrirem o mundo bruxo en...
No dia seguinte Mary já havia acordado primeiro que todos, não conseguia dormir sabendo do plano maléfico de seus pais e não tinha opção de recusar essa drástica missão, e ela segue até Hogwarts assim que seus pais ordenam. Não teve nem despedidas, só ordens e mais ordens, no caminho mary ia pensativa. Ela era uma garota frágil e não passava a vibe de ser filha de um lord, pra poder conviver ali dentro teria que ser outra pessoa. E com ajuda de algumas porções que Davis preparou para ela, bebeu uma que exala sedução e confiança, ao se olhar no espelho percebeu que estava com seu olhar firme e ameaçador e sorriu desse resultado.
— chegamos, senhorita —diz o homem, e ela olha o castelo pela janela ,seu coração nesse momento batia forte— Suas malas serão entregues até seu quarto, não se preocupe.
Ela sai sem ao menos responder o homem e anda em direção ao Castelo, seu salto alto verde nos pés exala poder a cada passo seu. Mas por dentro estava tensa e não passava de uma garotinha querendo o amor e atenção dos pais.
Quando entra naquela imensa escola vários olhares a invadem, os falatórios não eram nada discretos, imagina quando souberem de quem ela se trata na verdade. Até que Mary vê uma linda jovem caminhar em direção a ela oque a fez estranhar "será oque essa garota quer comigo?" Se perguntava em seus pensamentos, e agora estão frente a frente se olhando sem parar. Mas o olhar de Mary intimidou aquela moça tanto que o radiante sorriso sumiu na hora
— minha vó lhe aguarda na sala dela, sou Braelyn mcgonagall —sorriu a jovem moça e estende sua mão para cumprimentar Mary oque não foi uma boa ideia—
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— você é neta de Minerva? —pergunta dividindo seus olhos entre ela e sua mão que permanecia estendia a Mary—
— sim sou —braelyn desiste de cumprimentá-la e baixa a mão— E pediu para assim que chegasse acompanhar você até ela
— eu sei ir sozinha —mary anda saindo da frente da jovem— E não preciso de pessoas no meu pé, ainda mais você —ate que pra um personagem ela estava se saindo bem em fingir frieza—
— acabei esquecendo que você é uma Lestrange, e sabendo bem o histórico da sua mãe não pode se achar que a filha dela vai ser diferente né? —o tom da garota era de irritada—
— cansou de ser fingida foi ? —mary debocha da situação— Não pode se esperar muito da netinha querida de Minerva
— oque você sabe sobre minha vó? Não ouse falar mal dela
— eu tenho que concordar que você não merece ser neta dela, Minerva é uma bruxa tão sábia e poderosa, e você parece ser tão fraca e inútil que custo acreditar que tem o mesmo sangue que ela —a garota puxa a varinha do bolso e aponta em direção a Mary— Oque vai fazer com isso ?