Até a eternidade! (Romance Gay)

Vingança? - XVII

De volta ao escritório Rafael vai até minha sala e disse que seus pais irão viajar e o pessoal do escritório vai para casa dele curtir uma piscina e também falou que eu era obrigado a ir e na hora de ir embora, passaria em casa deixava minhas coisas e pegava algumas roupas.

A tarde passou voando e tranquila, já estava na hora de irmos. Passamos em casa, peguei uma mochila, troquei de roupa, coloquei uma muda de roupa na bolsa e uma sunga, avisei minha mãe que iria dormir fora e fui para o carro de Rafael.

Chegamos em sua casa, ficava em um bairro nobre perto de casa. Sua casa era grande e linda, impecavelmente decorada, no fundo uma piscina grande e uma churrasqueira.

- Érick, fique à vontade aqui na sala, que vou para meu quarto trocar de roupa, já desço.

- Tudo bem, pode deixar!

Ele subiu para o seu quarto e eu fiquei ali na sala, fiquei admirando algumas pinturas e a decoração da casa. Até que ele desceu, nem havia demorado. Ele mal desceu e a campainha de sua casa tocou.

- Deve ser as meninas – e foi em direção a porta para recepciona-las.

Todos fomos para o fundo, Rafa colocou um MP3 para tocar algumas músicas animadas e começamos a conversar, até que as meninas começam a tirar suas roupas, ficando de biquínis e pulam na piscina.

- Ai meu Deus, que delicia de água – diz Mônica

- Não vão entrar? Ah Érick, achei que fosse ver você apenas de sunguinha, exibindo esse corpinho – disse Veronica

Rafael começa a se despir, ficando de sunga. Ele tem um corpo gostoso e um volume que não pude mão reparar. Ele percebeu e riu, por sorte as meninas não. E com um pulo se jogou na piscina se juntando as meninas.

- Vai Érick, só falta você – disse Mônica

- Tudo bem, só vou por minha sunga. Rafael, onde posso por?

- Se quiser nadar pelado fique à vontade também – foi a vez da Veronica me deixar vermelho.

- Pode se trocar ali trás, é um banheiro externo para piscina – me responde Rafa.

Fui até lá e me troquei. Tenho um corpo bonito, mas minha bunda chama mais a atenção, pois jogava muito bola quando era pequeno e também tenho um certo volume frontal, não tenho o que reclamar do meu corpo.

- Puta merda assim eu morro de tesão com essas duas delicias aqui – disse Veronica assim que me viu saindo de sunga – Pena que esses dois deuses jogam no mesmo time que eu – e assim todos caíram na gargalhada.

- Melhor tirar a cerveja dela – digo para Rafael, que percebi estar me olhando ainda – ou tirar a cerveja de todos.

- Cala boca e entra logo – diz Mônica – melhor, antes de entrar desfila mais um pouquinho indo pegar mais cerveja para nós.

Vou até a área, onde tinha uma geladeira com as long neck. Peguei uma para cada um e fui para a beira da piscina. Abri a minha tomei um gole e cai na piscina. A água estava mesmo uma delícia. Ficamos ali, nadamos e bebemos bastante. Colocamos umas carnes para assar e ficamos ali na piscina. Estava uma noite quente.

Depois de comer, ficamos na agua bebendo e conversando. Rafael havia falado para as meninas dormirem lá também pois estavam embriagadas. Elas saíram e foram tomar banho, cada uma em um banheiro, ficando apenas eu e Rafa na água.

- Não me disse o que Mattheus falou sobre Guilherme hoje no almoço.

- Ah, eu não falei porque não gostei.

- Fale – disse Rafa e se aproximou de mim, ficando os dois com os braços apoiados na beira das piscina.

- Hoje, quando você me perguntou o que tinha visto, eu tinha visto o Guilherme apenas de cueca, na janela do quarto dele. Mattheus me disse que ofereceu para ele ficar lá na casa dele até se recuperar e acabaram transando.

- Puta que pariu, mano não acredito nisso e com você está?

- Ah sei la, perdoei ele, até porque não estamos mais juntos e você como está com isso?

- Eu amo o Guilherme, mas não estou com ele então não posso achar nada. Eu estou com... – assim ele mergulhou a cabeça dentro da água e voltou – esquece, era a cerveja falando.

- Agora eu quero saber, pode falar Rafael.

- É a cerveja falando, quero fazer uma coisa. Uma merda para falar a verdade.

- Tipo? – perguntei confuso.

- Tipo...isso – e me beijou e correspondi a ele.

O beijo havia começado suave e tímido, mas já havia se intensificado mais. Sua mãe percorria todo o meu corpo e começou a apertar meu pau que já estava duro. Ele passou a beijar meu pescoço, descer para meu peito e me levantou, me fazendo sentar na beira da piscina. Começou a beijar meu pau, por cima da sunga, dando leves mordidinhas, até que tirou minha sunga com o dente, fazendo meu pau bater com tudo em sua cara.

Deu leves beijos em todo meu pau, depois começou a engolir ele, engolia quase inteiro e com vontade. Saiu para fora da piscina também e me puxou para mais um beijo. O coloquei de frango assado ali no chão e passei a chupá-lo também, enquanto introduzia meu dedo em seu anel rosado, alternava as chupadas entre seu pau e sua entrada. Ele alcançou seu shorts e tirou de sua carteira uma camisinha e colocou em mim.

Passei a introduzir meu membro nele, enquanto o beijava. Coloquei e fiquei um pouco até ele se acostumar depois comecei a bombar com mais força. O coloquei de quatro e comecei a meter com mais intensidade. Ele anunciou o gozo, aumentei a intensidade das estocadas, ele gozou na beira da piscina, seu rabo pressionou meu pau, me fazendo gozar.

Deitamos na beira da piscina, ainda pelados, cansados e pensativos. Acho que o efeito da bebida passou e estamos com a consciência pesada e medo de isso afetar nossa amizade. Até que Rafael, quebra o silêncio.

- Desculpe Érick, mas não devíamos ter deixado isso acontecer..., mas foi incrível.

- Eu sei que não, mas estávamos bêbados e acabou rolando..., e sim, foi bom.

- Melhor nos vestirmos, as meninas estão vindo

- Também acho, espero que isso que aconteceu não estrague nossa amizade Rafa, te considero bastante.

- Fica sossegado Érick, não vai estragar, também te considero.

Nos vestimos e ele veio até mim e me abraçou, um abraço de amigos. Limpamos a sujeira que havíamos feito, jogamos fora a camisinha e entramos na casa. Passamos o resto da noite na sala, assistindo um pouco de filme. As meninas dormiram no quarto de hospedes, Rafa no seu quarto e eu na sala.

Embora estivesse cansado e bêbado, não consegui parar de pensar no que tinha acontecido. Eu gostei, não minto, mas me sinto culpado. Preciso conversar com Matt, mas e se ele pensar que eu fiz isso por vingança?

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Oi

Como prometido, 3 capitulos antes da semana que vem!

Tentei apimentar as coisas, mas não sou muito bom com escrever isso, me senti um pouco vulgar kkkkkk

galera, não esqueçam de votar e comentem!

obrigado!

Beijos e Abraços ;)