|40| Edogawa Ranpo - Quando ninguém está olhando [+18]

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Ele muda de posição, se livrando das cobertas pesadas e iniciando um beijo feroz e faminto enquanto sobe encima de você, começando a retirar sua camisa e apertar seus mamilos te fazendo gemer, fazendo-a agarrar os ombros dele, arquear o corpo e sentir suas pernas formigando.

Ele se incluna sobre seu corpo começa a lamber seus seios. Uma das mãos deslizando para sua intimidade e acariciando-a acima do tecido da calcinha; lhe provocandoe e te fazendo gemer.

- S/n-chan você é tão fofa gemendo. -- a voz dele estava rouca e você sentiu o sorriso que ele esboçava na pele macia de seus seios e pescoço.

Suas mãos apertavam e puxavam os fios macios do cabelo dele  e você jogava a cabeça para trás dando mais acesso ao moreno para as carícias.

Os dedos dele continuavam provocando seu clitóris e isso a fez gemer mais uma vez e arfar.

- Ca... cale a boca e faça seu trabalho direito. -- você uma uma voz exigente, tentando manter o controle sobre si mesma. E falhando.

- Pode deixar patroa... -- ele elevou o rosto de sua pele e deixou uma trilha de beijos até abaixo de sua orelha e depois deu uma leve mordida em seu lóbulo, sussurrando em seu ouvido e lhe fazendo ter um arrepio por toda espinha. -- Hoje eu vou te foder até você me implorar para parar.

O moreno mais uma vez se ergueu para lhe encarar com um sorriso malicioso no rosto. Você sabia que estava uma bagunça arfante e vermelha de gemidos.

Céus, ele te enlouquecia.

Num movimento brusco ele retira sua calcinha e abre suas pernas se posicionando entre elas, te fazendo arquejar pelo contato do ar frio com sua intimidade úmida.

Seus olhos estão vidrados nas lindas esmeraldas que são os de Ranpo. Tão lindos, você pensou.

O moreno começa a mexer em seu clítoris, dessa vez sem nada entre você e os dedos dele, te fazendo gemer e ficar ainda mais molhada. Você vê a luxúria nós olhos dele quando Ranpo diz:

- S/n, você sabe que é meu doce favito e eu nunca vou deixar de te provar. -- ele sorri com malícia e lambe os lábios e desce uma trilha de beijos pela sua barriga até chegar na sua feminilidade.

O detetive, avido para se banquetear com seus fluídos, começa a lamber toda a sua fenda, sugando seu montinho de nervos que te faz arfar e chamar o nome dele, puxando os cabelos negros de Ranpo e pedindo por mais. O moreno desliza a língua para a lua entrada, explorando o seu interior macio e quente, provando-lhe como se, de fato, não ouvesse mais delicioso que você nesse mundo.

Seus olhos lacrimejam devido ao prazer que a boca dele lhe proporcionar. Sentindo seu corpo cada vez mais quente cada vez mais mergulhando no êxtase de seu clímax se aproximando.

- R... Ranpo... -- você chama o nome dele no momento em que seu corpo entra em combustão e sua respiração prende. Você sente quando todos os músculos do seu corpo relaxam, se vendo arfar em busca de oxigênio e uma completa bagunça vermelha.

Seus olhos marejados conseguem ver o momento em que o detetive se ergueu do meio de suas pernas, lambendo os lábios e os dedos. Sorrindo vitoriosamente ao ver seu estado.

- Realmente não há nada mais delicioso do que você, minha S/n-chan -- diz enquanto eleva o corpo sobre o seu e lhe beija, te fazendo sentir o próprio gosto nos lábios dele e te fazendo se agarrar aos ombros dele, que ainda estava vestindo uma camisa de dormir e calça de moletom.

O detetive se afasta um pouco de você e mais uma vez contempla a bela visão de você estando uma bagunça e ele sabendo que é o motivo disso.

- Você é realmente uma garota safada, nao é S/n-chan? -- fala ele com a voz rouca enquanto finalmente começa a retirar a camiseta, lhe dando a visão do torço nu do moreno. -- Ama quando eu lhe devoro. -- ele jogou a peça de roupa em algum lugar do quarto e se ajoelhou na cama e começou a retirar a calça do moletom. Você viu a ereção dele marcada na box preta que ele vestia. -- E sei que ama ainda mais quando eu te fodo não é? -- ele sorriu mais uma vez, enquanto a calça de moletom se juntava as outras peças de roupa no chão e os polegares dele foram para o cós da box, ameaçado retirá-la. Você se viu ascende mais uma vez, seu interior se aquecendo e contraído em expectativa.

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