RockStar PJM+JJK

CAPÍTULO VINTE E OITO

Bem vindos de volta, rockeirinhos!

Desculpem a demora, me perdoem mesmo!!!!!

Eu demorei muito para concluir o capítulo, pois estava com um bloqueio enorme e me senti frustrada com isso, mas tudo voltou ao normal e finalmente consegui terminar o capítulo.

Ele tá bem simples, mas acho que passei o que eu queria.

Não se esqueçam de usar a #RockStarBonitão no tt, o link do meu perfil tá lá na bio, me sigam lá por favor.

Espero que gostem do capítulo.

Boa leitura!

🎸🎤

KIM SEOKJIN

Acho que deveria começar do começo né?

Não faço ideia de como começar isso. Mas basicamente, eu sou um homem apaixonado.

Apaixonado por viver, por cozinhar, por música, por danças ruins e principalmente, por ele. Kim Namjoon.

Não nego que me doi até hoje termos terminado, por mais que a gente tivesse a química que todo mundo procura em um parceiro. Mas nem tudo são rosas, e ele era uma repleta de espinhos, e toda vez que eu tentava segurar ele com força, eu me furava cada vez mais.

Já ouviram dizer que o amor é como uma rosa? Você não pode segurar com força, pois ele pode machucar você com os espinhos. E foi isso que aconteceu.

Cada vez que eu me agarrava mais ao Namjoon, mais ele tentava escapar e consequentemente eu acabava me machucando, tornando nossa relação difícil.

Eu gostava de cada mínima coisa na minha vida, desde a trabalhar na cafeteria da minha família, até morar no meu apartamento no centro de Seoul. Eu gostava das coisas em seus lugares e todas elas feitas de seguimentos. Era bom assim. Eu gostava de rotinas.

E ele não tinha uma, não tinha necessidade de um amor e não tinha vontade de viver na rotina. Ele gostava de aventuras, de sair no meio da madrugada e da rotina torta dele, mas que ele dizia amar apesar de estar quase sempre cansado.

Os opostos se atraem né? E foi isso que aconteceu com a gente, nos atraímos, nossos polos se encostaram e pela primeira vez quando o fizemos, o choque que sentimos acabou por nos arrepiar inteiro.

Sentimos isso, vivemos isso, e queríamos mais disso, mas a nossa sintonia não era a mesma. Eu sei disso, e eu sabia disso quando aceitei tudo.

Na hora fez sentido, ele mesmo disse.

— Não quero nada sério no momento, minha vida é muito corrida e eu não sei se posso equilibrar isso.

Confesso que aquilo doeu em primeiro instante, eu me sentia traído, magoado e usado, mas mesmo assim eu sorri, mesmo estando triste, eu sorri.

— Não precisamos ter nada sério agora, podemos nos envolver sem compromisso, a única coisa que eu peço, é que me avise se for ficar com outra pessoa.

Eu aceitei em primeiro instante, porque eu queria ele, mas eu não o culpo, jamais o culparia, eu fui alertado, avisado, eu me afundei nisso tudo sozinho, criei expectativa sozinho, e agora, estou lidando com toda essa dor sozinho.

Não pensem que meus amigos não ligam para mim, eles ligam sim, mas eu evito me abrir, tudo se torna, muito cansativo, então eu guardo tudo e no fim eu explodo. Sozinho.