RockStar PJM+JJK

CAPÍTULO VINTE E TRÊS

Bem vindos de volta, rockeirinhos!

Como vocês estão?

Preparados para hoje?

Apreciem a boiolice dos Jikook.

Usem a #RockStarBonitão no tt, vejo todas as interações que tem por lá.

Aproveitem e me sigam por lá também, o link do perfil está na bio.

Obrigada.

Boa leitura.

🎤🎸

JUNGKOOK

Eu tinha ido viajar, e exatamente, quase uma semana a trabalho, e com isso deixei meu loirinho lindo lá na Coréia. Eu sentia tanta, tanta falta dele.

Nesse momento estávamos aqui parados, prestes a nos apresentar em Nova York, um enorme palco estava plantado no meio da times square. Tinha muita gente em volta do palco, alguns gritavam nosso nome, outros nem tanto, mas era bom a sensação.

Eu:
Daqui a pouco subirei no palco.
Sinto sua falta.
Quando voltar preciso te falar uma coisa.

Jimin não respondeu a mensagem. Talvez por lá ser noite e aqui manhã, mas eu sentia uma falta absurda do meu neném.

E principalmente do meu gatinho. Esse que eu recebia fotos diariamente dele, muitas dormindo, outras comendo e algumas ele só estava parado sendo extremamente fofo.

Mas pouco conversávamos, e eu sentia tanta saudade de falar com meu loirinho, que uma odeia surgiu em minha cabeça. Peguei meu celular rapidamente.

Eu:
Ji. Meu bem.
Tô com saudade.
Queria muito ver você
Será que mais tarde quando você acordar, podemos fazer uma chamada de vídeo?
Tô com tanta saudade do seu rostinho lindo.

Bloqueei meu celular e guardei, já chamaram nosso grupo para a apresentação.

Eu tinha decidido a falar que amava o Jimin, e mesmo com medo de não ser recíproco eu decidi falar, isso estava engasgado em minha garganta. Desde o dia que eu descobri.

Não achei que sentiria isso novamente. Esse sentimento gostoso de amar e ser amado.

Mesmo que ele não me dissesse se me amava ou não, eu sentia isso em cada mínimo gesto, cada vez que ele fazia o jantar para mim, quando comprava minha bebida favorita ou toda vez que fazia um desenho em creme no meu café com leite, eu sentia tudo isso.

— Vamos receber com um grande aplauso, Bloods. – O apresentador gritou e palmas foram ouvidas.

Respirei fundo e subi no palco sorrindo, acenando para todos ali, o público gritou animado enquanto nos íamos para nossos lugares.

— Olá Nova York, como é bom estar de volta. – Grito animado no microfone. — Vamos fazer barulho!

Eu não achava mais cansativo, essa rotina, acho que só precisava de uma inspiração, de um motivo para continuar, e de alguém para quem voltar. Não estava mais sozinho, consegui isso, e eu me sentia orgulhoso demais.

O público vibrava com nossa música, era uma apresentação rápida, para os países onde iríamos fazer turnê.

Nosso álbum foi lançado depois de meses escrevendo músicas ruins, consegui apenas em dois meses escrever dois álbuns inteiros, e eu era extremamente grato ao loirinho de olhos azuis.