A namorada de Bakugou

O ataque dos heróis

Os heróis estavam reunidos a frente de uma casa. Ela tinha um grande quintal, mas parecia não ter pessoas morando nela. Quando perguntaram aos vizinhos, ninguém sabia de qualquer movimentação naquele local. Estava a venda, parece que compraram a casa, mas não houve aparecimento do atual dono.

Aquilo era estranho porque as poucas pistas que os heróis tiveram apontava para aquela casa. Estava fácil demais, sem movimentação de pessoas, apenas a casa sem proteção. Claro que os heróis logo desconfiaram de ter algo errado.

─É uma armadilha. Diz Hawks.

Ele sentia que tinha algo de errado com o local assim como os demais heróis. Ele poderia voar para a casa e ver o que acontecia, mas era arriscado demais. Eles tinham alguns dados das vilãs e elas pareciam bem perigosas.

─Nós temos que entrar. Diz Endeavor.

Ele jamais se perdoaria se algo ruim acontecesse com Fuyumi. Já bastava a perda de um filho, não queria perder outro sem fazer nada.

─Espere mais um pouco, Endeavor. O sobrinho da Aurora tem uma ligação muito boa com a terra. Ele poderá nos dar informações do terreno. Diz Ivaine querendo que o herói tivesse um pouco mais de paciência.

─Onde ele está? Pergunta um pai impaciente.

─Um pouco atrasado. Quando eu pegar aquele moleque ele vai ver. Diz Aurora irritada.

Hoje era o grande dia do ataque ao local apontado como possível cativeiro das reféns. Aurora teve todo o trabalho de conseguir liberar Rocky e Duplica da escola para participarem hoje porque as individualidades deles seria de grande ajuda. Daí Rocky resolve atrasar justo hoje. Ela iria fazer pó de pedra quando o encontrasse.

─Não podemos esperar o dia todo. Diz Endeavor.

─Só mais 5 minutos. Se ele não chegar vamos invadir. Diz Ivaine.

Ela tinha certeza que eu Rocky apareceria. Endeavor concorda e ficam esperando para ver se Rocky. Enquanto aguardavam uma jovem se aproximava deles. Ela chegou de fininho para não ser pega facilmente. Mas, como profissionais que eram e com atenção redobrada, a jovem não passou despercebida. Ela dá um sorriso quando todos se viram para ela.

─Tai, o que faz aqui? Pergunta Ivaine surpresa.

─Vim ajudar, Ivy...

Ela para e olha para o lados entrando o seu herói favorito. Os olhos dela brilham e os heróis tem a impressão de ver corações voando ao redor de Tai.

─Eraserrrrrr... Diz Tai com uma voz apaixonada.

Ivaine logo segura a jovem impedindo que ela ande na direção do herói. Era muito arriscado Tai se aproximar de Eraser. A individualidade dela era rastreamento, podia rastrear qualquer coisa.

─Volta, Tai. É muito perigoso aqui. Diz Ivy preocupada.

─Eu rastreei você até aqui, Ivy, porque eu quero ajudar. Com minha individualidade eu posso rastrear a Esfinge. Só preciso chegar perto dela ou ter acesso a algo dela. Ela não poderá mais se esconder de vocês.

Tai diz com convicção. Ela sabia do que tinha acontecido com a filha de Endeavor e com as amigas de Ivaine. Ela era uma civil, mas tinha uma individualidade que poderia ajudar aos heróis. Por isso, ela veio até aquele local após ativar seu rastreamento e encontrar o paradeiro de Ivaine.

Os heróis ficam pensativos. Era uma ótima individualidade e seria muito útil em um herói. Eles não podiam colocar uma civil em perigo, principalmente nesse ataque. Eles tentam esclarecer os motivos para que Tai não ficasse ali, enumeraram os perigos que estavam no local e usaram seu máximo na persuasão que não funcionou.