☯︎︎𝐼𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛𝑒: 𝐶ℎ𝑎𝑝𝑒𝑙𝑒𝑖𝑟𝑜 + 𝑌𝑜𝑢 (𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜) >𝗛𝗢𝗧<☯︎︎

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>>Esse capítulo contém cenas sexuais, se não gosta, não recomendo que leia<<

Obs: lembrando que TODOS os personagens de Alice in Borderland são MAIORES DE IDADE, por isso, não há problema em descrever situações assim.
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Chapeleiro deitou do meu lado e ficamos rindo um pouco, depois nossa risada foi cessando aos poucos. Quando o silêncio reinou no quarto, eu olhei para Chapeleiro que já estava me observando.

Ele se aproximou e segurou meu rosto, fazendo carinho nas minhas bochechas, depois me beijou. Começou um beijo calmo e inofensivo, depois foi esquentando.

Chapeleiro passou a mão pela minha coxa, subindo para a minha barriga, levantando minha blusa. Depois eu tirei seu roupão, e ele em seguida tirou a própria bermuda e eu tirei meu short.

Takeru me colocou em seu colo e me beijou apaixonadamente. Sua mão passeava pelo meu corpo, acariciando minha cintura. Logo sua mão chegou no fecho do meu sutiã e abriu, revelando meus seios.

Chapeleiro trocou as posições, me deixando por baixo, distribuiu beijos molhados pelo meu pescoço, clavícula e colo

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Chapeleiro trocou as posições, me deixando por baixo, distribuiu beijos molhados pelo meu pescoço, clavícula e colo. Desceu para os meus peitos, ele massageou um, enquanto chupava o outro. Segurei seu cabelo dando mais intensidade.

Depois ele desceu e fez uma trilha de beijo até a minha calcinha. Ele tirou lentamente a peça, depois voltou a me beijar. Em seguida, penetrou dentro de mim. Um gemido abafado, por conta dos lábios do Chapeleiro nos meus, saiu da minha boca.

Ele entrou e saiu, algumas vezes, me deixando impaciente com aquilo. Abri minha boca pra protestar, mas então, ele penetrou tudo dentro de mim. Inclinei minha cabeça pra trás e Chapeleiro aproveitou para dar mais um chupão no meu pescoço a mostra.

O movimento estava rápido, nos mexíamos em um mesmo ritmo. O barulho da cama batendo contra a parede começou a ecoar no quarto.

— acho melhor não fazer muito barulho, a cama já nos entrega por si so — sussurrou ele no meu ouvido e acelerou ainda mais o ritmo.

Chapeleiro penetrou profundamente, colocando tudo dele dentro de mim. Eu segurava seu cabelo, mas minhas mãos desceram para o lençol, segurando e puxando. Takeru pegou minhas mãos e colocou por cima da minha cabeça com uma de suas mãos e a outra foi para a minha cintura, para continuar a intensidade das intocadas.

Eu gemia seu nome baixo, o que fazia ele sorri maliciosamente para mim. Ele desceu seus lábios para os meus peitos mais uma vez, chupando-os. Chapeleiro sentiu que eu ia gozar e se manteve dentro de mim enquanto eu tinha meu ápice alcançado, o que me deu mais prazer.

Takeru me beijou e voltou ao ritmo normal. Quando ele também chegou no ápice dele. Chapeleiro suspirou profundamente no meu ouvido, me fazendo arrepiar.

Ele deitou novamente do meu lado, e pegou a minha mão. Controlamos nossas respirações e olhamos um para o outro. Fiquei mexendo na mão dele. Chapeleiro me olhava como se estivesse tramando algo. Logo tomei uma atitude e subi em seu colo.

Chapeleiro se assustou levemente, mas logo segurou minha cintura. Encaixei seu membro dentro de mim e comecei a rebolar levemente. Ele segurava firmemente minha cintura com uma mão e a outra subiu para o meu seio, apertando-o.

Comecei a arfar e acelerei o ritmo. Chapeleiro gemeu rouco levemente. Nos movimentamos juntos. A mão dele subiu para o meu pescoço. Logo comecei a suar, me inclinei para frente, aproximando meu rosto do de Chapeleiro.

Takeru começou a guiar minha cintura e eu acelerei ainda mais o ritmo. Sentia que chegaria no ápice logo. Quando tive meu segundo orgasmo, Chapeleiro continuou guiando meu quadril para que ele chegasse lá também.

Depois que ele gozou, desacelerei o ritmo e me sentei, ainda em seu colo. Respirei profundamente para voltar a minha respiração normal.

— você não é real — comentou ele e passou a mão nos olhos. Eu ri e me deitei ao seu lado.

Chapeleiro se virou para mim e eu fiz o mesmo. Ele pegou minha mão e logo começamos a conversar sobre várias coisas. Mas, principalmente, sobre nossa vida antes de Bordeland.

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