DUMBLEDORE'S DEATH

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A MORTE DE DUMBLEDORE
"avada kedavra!"

—AS PRÓXIMAS SEMANAS SE PASSARAM RAPIDAMENTE E AGORA ERA 30 DE JUNHO

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—AS PRÓXIMAS SEMANAS SE PASSARAM RAPIDAMENTE E AGORA ERA 30 DE JUNHO. Alexandria tinha saído da ala hospitalar na semana anterior e ajudado Draco com o armário sumidouro. "Harmonia Nectere Passus," Draco murmurou uma última vez, recuando quando o armário fez um barulho de clique.

Ele olhou para Alexandria com olhos arregalados, sua reação como a dele. "Você conseguiu, Draco."

O armário se abriu e saiu: Bellatrix, Sirius, Fenrir Greyback e alguns outros Comensais da Morte que Alexandria não reconheceu.

"Lexie," disse Sirius, agarrando a garota que correu até ele imediatamente. "Você está bem."

"Senti tanto a sua falta e do Remus," disse Alexandria com sinceridade depois de se afastar, sorrindo quando ele beijou sua cabeça.

"Nós também—"

"Sirius, eu quero dar um abraço nela e falar sobre o quanto eu sinto falta dela também, mas nosso senhor vai nos matar se não terminarmos com isso!" exclamou Bellatrix, já na metade do caminho através da Sala Precisa.

"Certo," assentiu Sirius, dando a sua afilhada um olhar de desculpas. "Vejo você mais tarde."

Ela assentiu, observando enquanto ele se afastava— e o namorado dela também. "Mais cedo do que você pensa, na verdade."

E assim que eles se foram, ela correu para fora de lá.

Encontrando um atalho para a Torre de Astronomia, Alexandria franziu a testa ao notar Harry ali. "O que você está fazendo aqui?" Ela sussurrou para ele.

Ele apontou para cima, fazendo-a perceber Dumbledore no chão, parecendo fraco e trêmulo.

Ela parecia encantada com isso, mas então sua atenção foi atraída ao notar alguém com cabelo loiro subindo correndo as escadas sem notar os dois irmãos.

"Boa noite, Draco," disse Dumbledore calmamente enquanto o garoto apontava sua varinha para ele. "O que o traz aqui nesta bela noite?"

"Quem mais está aqui?" Draco perguntou, a voz tremendo. "Eu ouvi você falando."

"Costumo falar em voz alta para mim mesmo. Acho bastante útil, na verdade, para pessoas sozinhas. Eu teria recomendado a você, mas parece que você não está mais tão sozinho. Diga-me, Draco, como está Ava?"

Draco zombou. "Não é tão útil, ao que parece, já que você nem sabe o nome verdadeiro dela. Não a chame desse nome miserável."

"Draco, você não é um assassino—"

"Como você sabe o que eu sou?!" Draco zombou, embora suas mãos estivessem tremendo. "Eu fiz coisas que iriam chocar você!"

"Como amaldiçoar Katie Bell na esperança de que em troca ela trouxesse um colar amaldiçoado para mim? Como substituir uma garrafa de hidromel por uma misturada com veneno? Perdoe-me, Draco, não posso deixar de sentir que essas ações são tão fracas que seu coração realmente não esteve neles."

"Ele confia em mim!" exclamou o menino, mostrando sua marca negra. "Eu fui escolhido."

Dumbledore pareceu surpreso. "Então, vou tornar mais fácil para você—" ele puxou sua varinha.

Draco foi mais rápido, porém, e disse, "Expelliarmus!"

"Muito bom. Muito bom."

Um clique foi ouvido e os olhos de Dumbledore se arregalaram ligeiramente.

"Você não está sozinho. Existem outros. Como?" perguntou o homem.

"O armário sumidouro na Sala Precisa. Eu estive consertando."

"Engenhoso. Deixe-me adivinhar; tem um irmão. Um gêmeo."

"Em Borgin e Burkes. Eles formam uma passagem."

"Engenhoso," repetiu Dumbledore, aparentemente impressionado.

Alexandria estava prestes a ir, percebendo o tremor no corpo de seu namorado, mas foi interrompida quando seu irmão agarrou sua mão.

"Draco, anos atrás, eu conhecia um menino, e agora uma menina, que ambos fizeram as escolhas erradas. Por favor, deixe-me ajudá-lo."

"Eu não quero sua ajuda! Você não entende?" Os olhos de Draco se encheram de lágrimas. "Eu tenho que fazer isso. Eu tenho que matar você.. ou ele vai me matar."

"Bem, bem," disse uma voz atrás deles. "Olha o que temos aqui. Dumbledore sozinho e indefeso."

"Boa noite, Bellatrix. Acredito que as apresentações estejam em ordem." Dumbledore reagiu com calma.

"Eu adoro, Albus, mas temo que estamos com uma agenda um pouco apertada," Bellatrix revirou os olhos, então olhou para seu sobrinho. "Vá em frente, Draco, agora."

"Sirius. James e Lily ficariam tão desapontados com você," Dumbledore balançou a cabeça, olhando para o dito homem. "Você ainda tem uma chance de se redimir, você sabe."

Sirius zombou. "Prefiro estar com meus afilhados."

"Harry nunca seria—"

"Você não sabe, ainda? E você se considera o bruxo mais poderoso?" Sirius revirou os olhos.

Alexandria largou a mão de seu irmão e correu para o topo da escada, os olhos em Dumbledore.

"Sei o que?" perguntou o diretor, os olhos em Alexandria agora.

"Harry Potter matou Lily e James Potter," sorriu Alexandria, atenção toda voltada para ela agora. "Ele está do nosso lado há anos."

O olhar calmo de Dumbledore começou a desaparecer e pela primeira vez ele começou a ficar pálido.

"O que?"

"Está tudo dando certo, Dumbledore. Bem, não para você. Você está desmoronando. Literalmente." encolheu os ombros a herdeira sonserina, parecendo despreocupada.

"Draco, faça isso! Agora!" Bellatrix repetiu, voltando ao assunto.

"Ele não tem coragem como o pai. Deixe-me fazer do meu jeito.." Fenrir se juntou a ele.

"Não! O Lorde das Trevas deixou claro que Draco tem que fazer isso!" Bellatrix o interrompeu.

Draco soltou um suspiro trêmulo, franzindo a testa quando Alexandria entrou na frente dele.

"Nós, sonserinos, nem sempre somos vilões, sabe. Você não deveria ter nos tratado como uns. Especialmente quando éramos apenas crianças." Alexandria disse, ainda sem desviar o olhar de Dumbledore. "Avada Kedavra."

"Você não deveria ter feito isso!" Draco sussurrou assim que eles começaram a correr para fora da escola após matar Dumbledore.

"Na verdade, eu deveria. Aquele homem tem arruinado minha vida uma e outra vez e fez a mesma coisa com meu pai e meu irmão. Foi muito justo matá-lo."

"Temos que tirar vocês dois daqui—" disse Sirius, sendo interrompido pela gargalhada da prima. "Ela acabou de colocar fogo na cabana do Hagrid?"

"Sim." Alexandria acenou com a cabeça.

Sirius piscou. "Eu quero me juntar a ela, mas eu devo ser o adulto responsável. Onde está Remus quando você precisa dele.." ele balançou a cabeça em desapontamento.

"Você deveria nos aparatar para fora daqui," Draco se juntou a eles com um olhar.

"Oh, certo," assentiu Sirius, agarrando a mão de Alexandria e Draco e aparatando para fora dali— sendo capaz de fazer isso porque eles não estavam mais no terreno da escola.

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