BACK TOGETHER

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JUNTOS NOVAMENTE
"Eu vou entrar."

—"FALTA ALGUNS MESES PARA A TERCEIRA TAREFA

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—"FALTA ALGUNS MESES PARA A TERCEIRA TAREFA. VOCÊ ESTÁ PRONTA?" PERGUNTOU A DAPHNE. Alexandria ergueu os olhos do prato de comida à sua frente e encolheu os ombros. "Quão difícil isso pode ser?"

"Pode ser perigoso e você pode se machucar," Daphne apontou, preocupada. "Falando em dor, como você está se sentindo?"

Alexandria encolheu os ombros novamente. "Bem."

Poucos dias depois, Alexandria estava na biblioteca, procurando pistas sobre a terceira tarefa.

Isso é o que ela tem feito desde seu 'rompimento' com Cedric— tentando se distrair.

"Ouvi dizer que você e Diggory terminaram," disse uma voz, fazendo-a se virar.

Ela levantou uma sobrancelha, olhando para o menino,

que estava encostado em uma estante.

"Bem? É verdade?" perguntou Draco mais adiante.

"O que isso importa para você?" Ela revirou os olhos e voltou ao livro em suas mãos.

"Eu conheço alguém melhor para você."

Alexandria não ergueu os olhos: "Não quero ninguém."

Draco revirou os olhos e acenou com a cabeça. "Tanto faz. Diga-me se quiser, no entanto." Ele disse e saiu.

Ela zombou.

"Andria," disse uma voz cerca de uma hora depois.

A cabeça de Alexandria se ergueu.

"Eu vou entrar," começou Cedrico enquanto se sentava na frente dela. "Vou me juntar ao lado negro."

"O que?" Ela engasgou.

Ele sorriu ligeiramente. "Eu pensei sobre isso e parece que a melhor coisa a fazer."

A coisa era; Cedrico não sabia que Dumbledore era tecnicamente o 'mal', e como todo mundo, acreditava que Voldemort era malvado. Mas mesmo depois disso, ele ainda decidiu se juntar ao lado negro— tudo por ela.

"Ced, essa é a pior ideia que você já teve. Você está se colocando em perigo."

"Eu não me importo, Andria. Quantas vezes eu tenho que repetir isso?"

"Mas—"

"Eu vou entrar no verão."

"E quanto ao seu pai?" Ela apontou com um olhar.

Cedrico coçou o pescoço timidamente. "Eu realmente não pensei sobre isso, ainda."

Alexandria suspirou. "Ced, isso é ótimo e tudo, mas não. Você não pode fazer isso. Você nunca poderia matar alguém ou vê-lo ser morto. Não é você e eu não quero que você se force a ser isso."

"Mas eu quero estar com você.."

"Você está fazendo isso por.. mim?"

Ele assentiu. "Sempre. E.. talvez.. talvez eu possa levá-la para sair em outro encontro em breve e continuar o que tínhamos entre nós.."

"Não posso. Não quero que você corra perigo."

"Eu escolho estar em perigo se isso significa que eu posso ficar com você."

"Você faria isso por mim?" Alexandria perguntou em choque. "Mesmo quando sou egoísta e sem coração?"

"Você pensou em mim quando terminou as coisas entre nós. Não vejo nenhum egoísmo nisso", ele se recostou na cadeira e cruzou os braços. "E você não é sem coração. Você acabou de aprender a usar menos o seu coração."

Ela revirou os olhos. "É difícil ter um coração quando parei muitos outros, mas tudo bem." Ela murmurou.

Um sorriso se espalhou em seu rosto. "Conte-me todas as coisas terríveis que você fez e me deixe ficar assim mesmo."

"Você realmente me quer?" perguntou Alexandria, olhando para ele com muitas emoções. "Mesmo depois de tudo?"

"A vida sem drama não tem gosto, de qualquer maneira." Cedric encolheu os ombros com um sorriso. "Eu não mudaria isso por nada no mundo."

Ela revirou os olhos novamente, mas desta vez com carinho. "Que seja."

"Então.. sobre o encontro?"

"Você quer me levar para um encontro, embora eu tenha matado e torturado muitas pessoas?"

"Sim."

"Tudo bem", disse ela, ignorando seu olhar vitorioso. "mas a sua morte não cairá sobre mim."

"Nunca." Ele sorriu.

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