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CASA
"provavelmente morte."

—OS PRÓXIMOS MESES SE PASSARAM RAPIDAMENTE, MESMO QUE PARECERIA ANOS PARA ALEXANDRIA

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—OS PRÓXIMOS MESES SE PASSARAM RAPIDAMENTE, MESMO QUE PARECERIA ANOS PARA ALEXANDRIA. Ela não estava tão inconsolável como quando Cedrico morreu, mas ainda faltava um pedaço de seu coração— que ela sabia que nunca seria substituído.

Tom franziu a testa quando sua filha se aproximou dele na estação, parecendo bastante sem emoção. Ele deveria estar orgulhoso disso— sendo um Lorde das Trevas e tudo— mas era sua filha. Ele não queria que ela ficasse sem emoções, nem queria que ela agisse assim.

"Você está bem?" Ele perguntou preocupado, pegando seu malão.

"Eu só quero ir para casa," murmurou Alexandria, parecendo cansada ao aceitar a aparatação, segurando as mãos de seu pai.

Naquela noite, Alexandria estava com a cabeça no colo do irmão— que estava ocupado lendo um livro sobre as Artes das Trevas, mas estava brincando com seu cabelo e ouvindo o que ela dizia.

"Então, foi o Cedrico?" perguntou Harry.

Alexandria acenou com a cabeça, olhando fixamente para a parede. "Sim."

Eles ficaram em silêncio depois disso, permanecendo assim por um tempo.

Até que Alexandria disse muito baixinho: "Eu o vi morrer."

Seu irmão franziu a testa, largando o livro imediatamente. "O que?" Ele perguntou, sem saber se a tinha ouvido corretamente.

"Ele morreu em meus braços. Eu estava pronta desta vez, mas ainda doeu."

"Você não pode fazer uma pausa, não é?" murmurou Harry em simpatia, sem desviar o olhar dela.

Ela revirou os olhos. "Alguém mandou isso para mim."

"Você quer dizer um lado inteiro," ele a corrigiu. "Todo o lado da luz, Alexandria."

"Obrigado pelo apoio," ela olhou para ele.

Harry encolheu os ombros. "Não é como se eles fossem capazes de fazer qualquer coisa com você—"

Alexandria o interrompeu com uma zombaria. "Não é provável."

Ele sorriu. "Não se eu ainda estiver vivo. Estaremos juntos mesmo na vida ou na morte."

"Provavelmente na morte."

"Morte com certeza," acenou com a cabeça o menino em concordância.

Alexandria estava no escritório de seu pai no dia seguinte, ouvindo-o falar sobre a missão que ela teria em breve.

"Envie-me em mais missões," ela o interrompeu.

Tom franziu a testa. "O que? Por que?"

"Eu não tenho estado em uma missão por quase um ano ou mais. Eu quero fazer as pazes com você."

"Lex, eu não me importo. Contanto que você esteja segura."

"Eu vou ficar. Eu preciso fazer isso, pai.. por favor."

"Está acontecendo alguma coisa?" franziu a testa o homem novamente, olhando para ela com preocupação. "Você nunca diz 'por favor'."

Alexandria concordou. "Está tudo bem. Eu, entretanto, não estarei se você não me deixar ir em mais missões."

Tom revirou os olhos. No entanto, ele acenou com a cabeça. "Tudo bem, mas é melhor você voltar em segurança. Não seja mandada para a prisão de novo."

"Eu nunca fui mandada para a prisão—!"

"Você quase foi. Lex, eu concordei em enviar você em mais missões como você quer. Agora, você tem que concordar em não fazer nada muito imprudente."

"Sim, Pai." Alexandria murmurou, tendo a decência de parecer envergonhada.

Os olhos de Tom suavizaram com isso, mas ele não disse nada, apontando para a porta em vez disso e observando enquanto ela se afastava.

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