HOGWARTS EXPRESS

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EXPRESSO DE HOGWARTS
"Slytherin?!"

-TOM APARATOU COM ALEXANDRIA NA PLATAFORMA

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-TOM APARATOU COM ALEXANDRIA NA PLATAFORMA. "Você tem tudo?" Tom perguntou, olhando para sua filha. Ela tinha o ignorado nas últimas semanas, não que ele pudesse culpá-la.

"Sim." Alexandria respondeu. Tom suspirou e se agachou até o nível dela, "Lex, eu disse, sinto muito e direi novamente; sinto muito por não ter contado a você antes."

Ela acenou com a cabeça. "Eu sei e entendo."

"Você entende?" Tom perguntou, parecendo um pouco chocado.

Alexandria levantou uma sobrancelha para o seu tom chocado. "Sim."

Seu pai sorriu agradecido, dando-lhe um beijo na cabeça.

Alexandria se sentou em um compartimento vazio e tirou um livro, sentindo o trem se movendo.

Poucos minutos depois, a porta do compartimento se abriu, fazendo-a olhar para ela com raiva. "Você não sabe bater?"

Uma garota com cabelo espesso estava do lado de fora, ignorando seu comentário. "Você viu um sapo? Um menino chamado Neville perdeu um." Ela disse em um tom mandão.

"Como é óbvio, a porta estava fechada, então como um sapo poderia entrar aqui?" Alexandria zombou.

A garota bufou. "Não seja tão rude."

"Accio sapo de Neville." Alexandria disse, sua varinha na mão.

"Você não tem permissão para usar magia no trem!"

(FaLoU a BoNiTa QuE uSoU uM óCuLoS rEpArO nO rÉuRi PoTtHa!)

"Eu posso fazer o que eu quiser." Alexandria a olhou ferozmente, dando a ela o sapo em sua mão. "Agora, saia. Você é obviamente uma sangue-ruim."

A garota parecia confusa com o nome, mas saiu com relutância.

Poucos minutos depois, alguém entrou em seu compartimento novamente. "O que você está fazendo aqui, seu tolo pomposo descolorido?" Alexandria imediatamente questionou.

Draco revirou os olhos cinza, esperando que o rubor que se espalhou por suas bochechas por causa do apelido não fosse muito perceptível, e se sentou. "Eu estive perto de Crabbe e Goyle por horas. Eu precisava de uma pausa e seu compartimento é o único vazio."

"Bem, não está vazio. Como você pode ver, estou sentado nele."

"Eu não quero isso mais do que você, confie em mim." Draco atirou de volta.

"Então saia."

Draco deu a ela um olhar cheio de desespero. "Vamos, Slytherin. Apenas 20 minutos. Eu posso me sentir ficando mais burro a cada segundo que estou com aqueles dois."

"Nada de novo então." Alexandria disse, olhando para trás em seu livro.

Draco ignorou o comentário dela e se deitou, a mão nos olhos em uma tentativa de bloquear a luz do sol. "Então como você tem estado?"

"Ótimo até você entrar aqui."

Draco revirou os olhos. "Não podemos ter uma conversa civilizada pelo menos uma vez, Slytherin ?!"

"Estou surpreso que você saiba o que 'civilizado' significa, Malfoy." Alexandria disse fingindo choque.

Draco pareceu ofendido, fazendo-a sorrir. "Qualquer coisa que seja." Ele murmurou. "Vamos, por favor, tentar nos dar bem. Não quero que meu pai faça o que fez da última vez."

"O que ele fez?" Ela perguntou entediada, sem realmente se importar.

"Ele me castigou!" Draco exclamou. "Uma punição trouxa! "

"Uau."

"Não que você saiba alguma coisa sobre punições," Draco sussurrou e se deitou.

"Sim, mas nunca aconteceu comigo."

Ele bufou. "Claro. O que seu pai faria de qualquer maneira? Crucificar você?" Ele perguntou sarcasticamente. Ele era o único fora do círculo interno a saber que Voldemort nunca tinha morrido e era por causa de seus pais serem membros internos.

"Não." Alexandria revirou os olhos verdes. "Ele tiraria minhas adagas. Oh, olhe-" ela puxou uma adaga de sua bota, fazendo seus olhos se arregalarem. "Eu tenho uma agora. Devo testá-la ou você vai sair deste compartimento?"

Draco engoliu em seco, empalidecendo imensamente. Uma batida na porta do compartimento fez Alexandria esconder imediatamente sua adaga.

"Entre."

A porta se abriu e entrou uma garota que lembrava um pouco um pug. "Oi, sou Pansy Parkinson. Posso sentar aqui? Todos os outros compartimentos estão cheios."

"Vá em frente." Alexandria sorriu, julgando pela forma como os olhos de Draco mostravam horror, ela imediatamente soube o quanto Draco odiava a garota.

"Obrigada-oh, Draquinho! Eu não sabia que você estava aqui!"

"Não estou mais." Draco balançou a cabeça, correndo para fora do compartimento.

"Oh," Pansy franziu a testa, mas deu de ombros e olhou para Alexandria. "Qual o seu nome?"

"Alexandria Slytherin."

Os olhos de Pansy se arregalaram comicamente, "Slytherin?!"

"Sim."

Antes que Pansy pudesse dizer qualquer outra coisa, elas ouviram outra batida, fazendo-as olhar para a porta do compartimento onde uma garota loira estava parada.

Ela timidamente abriu a porta. "Posso, por favor, sentar aqui?"

"Certo." Pansy disse depois que Alexandria assentiu.

A garota sorriu agradecida e entrou, fechando a porta atrás. "Eu sou Daphne Greengrass."

"Pansy Parkinson."

"Alexandria Slytherin."

"Oh," os olhos de Daphne se arregalaram "- prazer em conhecê-la."

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