CAP. 61: Feitiços

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Klaus e S/N chegam ao Quartel que está manchado de sangue mas nenhum corpo ali. Os dois pegaram coisas necessárias pra uma viagem de ida a Mystic Falls, roupas mais do que precisa — no ponto de vista de Niklaus — mas pra S/N, ninguém sabe se eles teriam que fazer outra viagem ou voltar à New Orleans pra pegar o pico da lua.

- S/N: Onde está? — Se manifesta enquanto sobe as escadas junto dele.

- Klaus: No escritório do Marcel, tem uma estátua onde ele nunca desconfiaria que guardo coisas lá.

Sem muita enrolação, eles se direcionam ao cômodo e quando entram, Nick vai direta a escultura e a derruba no chão quebrando em pedaços revelando alguns itens.

- S/N: Isso é o que eu tô pensando que é? — Diz apontando surpresa pra uma estaca no chão.

- Klaus: Estaca de carvalho branco? É. Essa é indestrutível, então, espero que um dia não resolva se colocar contra mim e tentar me matar com ela. — Fala prendendo a estaca entre suas costas e a barra da calça.

- S/N: Até parece! — Ri forçado procurando velas pelo local e deixando o grimório em cima da mesa.

- Klaus: Vai que minha mãe resolve te possuir de novo. — Fala agachado procurando pela pequena pedra.

- S/N: Eu ainda uso o colar, não tem como. — Nick ri fraco e ela se direciona a mesa abrindo o grimório de Esther e procurando pela página onde descreve o feitiço.

- Klaus: Achei! — Se levanta indo até a bruxa e entregando a pedra, a mesma segura o objeto e encara ele com uma cara não tão boa — Qual o problema?

- S/N: Sabe... Quando um feitiço do anel da luz do dia é feito, você precisa da luz solar. Esse é um anel da luz da noite...

- Klaus: Precisa de luz do luar. Sem problema, assim que a lua chegar no céu você faz. — Diz como se fosse a coisa mais simples.

- S/N: Nick... Sua mãe deixou claro no grimório que o feitiço ter que ser feito no ápice da lua cheia. — Comunica seriamente.

- Klaus: Mas aí vai começar a porra da transformação S/N! — Altera o tom de voz já estressado.

- S/N: Primeiro: baixa o tom de voz. Segundo: não tenho força o suficiente pra criar um feitiço dessa maneira, se tivesse eu faria. — Fala séria.

- Klaus: Por que tudo na minha vida não pode dar certo de primeira? Que droga! — Murmura.

- S/N: Você é o híbrido original, sua vida já deu errado quando sua mãe traiu seu pai.

- Klaus: Ele não é meu pai e outra, culpa não é minha se ela resolveu pular a cerca.

- S/N: Muito menos minha se ela decidiu fazer o feitiço no ápice da lua cheia. — Retruca.

- Klaus: Não estou te culpando, estou apenas falando que a Esther decide criar as coisas pra me ferrar. — Justifica.

- S/N: Vamos fazer o seguinte: iremos à Mystic Falls, procuramos o grimório do meu coven pra conseguir achar o feitiço pra sair daqui, localizo o ascendente e à noite eu faço o anel ou colar da luz da noite. Que tal?

- Klaus: Tá! — Murmura — Temos que ir ao mercado pra pegar comida e fazer o almoço.

- S/N: Ótimo! — Fecha o grimório animada — Vamos pra primeira casa onde morei. — Diz animada indo ao lado do híbrido.

- Klaus: Não estou entendendo toda essa animação. — Fala sério colocando a pedra no bolso e sendo puxado pela bruxa.

- S/N: Vamos sair desse lugar, provavelmente amanhã! — Responde sorridente.

𝗔𝗠𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗗𝗘 𝗥𝗘𝗣𝗘𝗡𝗧𝗘; klaus mikaelson.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora