☆"Me diga quatro coisas que consegue Sentir"☆

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Oii gente, espero que estejam gostando da história, lembre-se de votar e compartilhar, deixar seu comentário com sugestões ou que quiser, a opinião de vocês conta muito para mim e me encoraja a escrever mais, obrigada pelos votos, cada um conta muito para mim, obrigada pelas leituras, um dos meus sonhos é me tornar escritora e é bom saber que os outros gostam da minha escrita, obrigada por todos os comentários, todos me deixam muito feliz, desculpem qualquer erro ortográfico pls, escrevi rápido esse capitulo, vocês são incriveis e maravilhosos, amo vcs, Bjss e boa leitura <3 Duda.

- Megan Winter -

Ando pelo corredor procurando por eles, acho que estou dando volta e voltas, a aula já deve ter acabado com certeza, então não poderiam voltar para aula e creio eu que nem o fariam.

Megan - escuto uma voz familiar chamar e me viro para olhar.

Peter que bom que te achei, está tudo bem com vocês? Oque houve com a professora Minerva? Ela deu detenção - começo a disparar perguntas de uma vez.

Está tudo bem comigo e com os outros mas Sirius está cabisbaixo, não quer falar porque, com a professora Minerva foi tudo ótimo, ela não nos deu detenção, nos deu razão e disse estar orgulhosa de nós, nem fomos ver Dumbledore mas agora que as aulas acabaram é aproveitar o resto da manhã até o almoço - ele conta, respondendo tudo que perguntei.

Que bom, vou tentar encontrar Sirius, nos vemos depois - digo voltando a andar pelos corredores, mas agora procurando por Sirius apenas.

- Megan Winter - Uns minutos depois -

Entro na sala vazia, a sala que eu e Sirius já viemos juntos algumas vezes, o procurei por todos os lados mas não acho ele, isso está me preocupando de uma forma indescritível.

Fecho a porta atrás de mim antes de olhar e quando me viro vejo Sirius, sentado no sofá olhando para mim, de pé, de costas para a porta.

Vou até ele e me sento do seu lado de pernas cruzas sob o sofá, vejo seu olhar perdido, fazendo eu sentir como se meu coração se partisse.

Sirius, está se sentindo bem - pergunto pegando sua mão.

Ele permanece em silencio, mas não desisto de obter resposta e insisto:

Sirius você está se sentindo bem - pergunto insistindo em saber.

Só pensativo - ele responde vagamente.

Sei sobre isso, algumas vezes pode ser realmente apenas estar pensativo, outras pode ser um não sentir as coisas ao seu redor, assim como muitas pessoas que sorriem por fora estão chorando por dentro, as vezes nem tudo é o que parece ser, nem sempre o que se vê é verdade.

Aperto sua mão e com meus dedos da mão livre traço as linhas da mão dele, fazendo o finalmente olhar novamente para mim.

O que está fazendo... - ele pergunto confusa, a voz em tom baixo, falhando.

Me diga quatro coisas que consegue sentir - peço gentilmente.

Seus dedos traçando as linhas da minha mão, o sofá embaixo de mim, o calor dessa sala e meus pés - ele responde confuso.

Sente minha mão - pergunto ainda traçando suas linhas com cuidado, paciência.

Sinto - ele responde simplesmente, ainda confuso.

Agora que está mentalmente presente aqui me responda, o que está sentindo Sirius - peço gentilmente mas ao mesmo tempo autoritária.

Só estou um pouco mexido com algo que o Tiago perguntou, mas agora com você aqui estou melhor - ele responde vagamente, de novo vago.

SIRIUS BLACK, me responda a verdade, me diz tudo de uma vez por favor - peço.

Ele disse que sempre me coloco na frente deles e me toquei que faço isso por ser natural, me coloquei e me coloco na frente de Regulus sempre, desde que ele nasceu e como eles são meus irmãos faço o mesmo com eles, mas isso mexeu comigo porque eu nem sentia e todas aquelas lembranças ruins daqueles dias quando ainda não tinha saído de casa voltaram - ele responde de uma vez, descarregando.

Engulo seco e paro de traçar suas linhas, fechando sua mão na minha e respirando fundo.

Eu também sempre faço isso, já entrei em encrencas com as meninas, foram poucas por isso ninguém além dos envolvidos sabe, foram leves mas o fiz mesmo assim, assim como fazia com minhas irmãs, até mesmo a mais velha, fazia, faria e faço - revelo suspirando no fim.

É bom saber...que eu não estou mais sozinho, que meus pais não podem mais me maltratar - ele desabafa e sorrio gentilmente para ele.

Você nunca estará sozinho e seus pais nunca mais encostaram em você - afirmo com convecção.

Ele passa seu braços pelas meus ombros, me trazendo para perto de si, me abraçando, deito minha cabeça em seu pescoço e me aconchego nos seus braços.

Ele passa seu braços pelas meus ombros, me trazendo para perto de si, me abraçando, deito minha cabeça em seu pescoço e me aconchego nos seus braços

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Continua

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☆ Star [ Os Marotos ] ☆Where stories live. Discover now