The Light Of Hope 》KTH/ PJM

By By-Hope

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Acreditaria se lhe disessem que você pode não ser o protagonista da sua própria história? Ou que sua história... More

Prólogo
The evil in every word
Why so sad?
Those smiles where pain exists
A different hero
Maybe it's a way to care
Incomleto does not mean solitary
Old memories, sweet smile
Have you ever skated?
That kiss that almost happened
When the pain is not just ours
Thank you for still being my angel.
Spicy Algae
Amid flirtations and glances
When we ourselves are our fears
Courage and Desire
When the arrogance is from home
I promise
Misunderstandings
Surviving with crumbs
We should repeat more often
I think I fell in love with you.
Dandelion
If allowed at least once
My shiny speck
Progress and returns
Loneliness and fears
When lies seem easier
Maybe it was not bearable
Unplanned Plans
A painful goodbye
Your care and my simplicity
Heavy conscience
The Beginning of a Friendship
Insecurities
When there is no self-love
When our pain is insignificant
Lack of courage
Jealous
A true beginning
I really love you
Uncertainties and coffee
When we should not feel
You are not alone
Clarifications and decisions
Even if it hurts, I'll be honest.
Two broken hearts that still love each other
This is my goodbye
I love you but I have to let you go
Epílogo
Dear Readers
Second act
False Start
It's okay not to be happy
Just a second chance
Between liars and sexists
It's time to go back
My newly freed wings
Back home
A coincidence by chance
Miss you
Time to Change
Like the currents of a river
Kiss who loves while pinning a dagger on my chest
The minutes that happiness lasted
A childhood love
A sweet desire
Your Wonderland
Our Beginning
When we come to a start
When chapters need to continue
A sunny Sunday
Grow and learn to follow
How Our Story Begins
When everything became fear
An epilogue within a prologue
Third act
I love to love you
Feelings
We will always be together
No more fears
In your arms is my place
Finding the ways
Your true happiness
Epílogo
Our life, in our little paradise

Hello, I'd like to be your friend!

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By By-Hope


Taehyung  Pov's

Após chegar no hospital com HyeMin ainda desacordada procurei pelo único médico que a atenderia sem demora alguma, e assim que avistei meu pai saindo de seu consultório segui até ele apressado.

E sem esperar que ele perguntasse o motivo do meu ato tão inesperado, o levei até a sala de espera onde HyeMin estava não demorando para lhe explicar brevemente o que tinha acontecido com ela, e não demorou para que ele a atendesse.

Respirei mais aliviado após ver que ela seria atendida, e me sentei em uma das cadeiras da sala de espera observando o local onde ela estava a alguns minutos.

Me questionei quando Park HyeMin havia se tornado uma garota tão solitária e frágil.

Ainda me lembro de como ela esbanjava vida e alegria por onde passava, era até mesmo contagiante ver seu sorriso todos os dias logo pela manhã ao chegar na escola com Hoseok, eu sempre me perguntava como alguém podia ser tão feliz assim em plenas sete e meia da manhã.

Mas talvez eu devesse ter me perguntado como aqueles sorrisos morreram tão inesperadamente, como de um dia para o outro seu vestuário acabou se tornando tão triste, e seus olhos acabaram perdendo o brilho que pude presenciar pouquíssimas vezes, mas que eram capazes de encantar as pessoas.

- Taehyung? - ouvi meu pai me chamar e segui até ele.

- Como ela está? - pergunto e ele suspira me levando até a porta de um  dos quartos, onde a avistei com soro em sua veia e os olhos ainda fechados.

- Ela contraiu uma virose agressiva, a febre dela estava beirando os 41 graus. - ele olha para ela com pesar - Ela precisa se cuidar, eu pedi alguns exames mesmo sabendo que o sistema imunológico dela está bem fraco.

- Appa como é possível que o pai dela sendo médico, deixe a filha ficar nesse estado? - pergunto um pouco incomodado.

- BeomSu vive com a cabeça cheia Taehyung, ele tem uma rotina corrida nesse hospital. - meu pai tenta defender o amigo e me olha - Mas a mãe dela deveria ficar mais atenta ao que ela faz.

Engoli seco ao ver meu pai fazer um gesto sutil em seu pulso e olhar para HyeMin, eu já havia me esquecido de certa forma do que ela infelizmente tem o hábito de fazer, e mesmo não sendo comigo acabei me sentindo envergonhado por ela, afinal com toda certeza ela não se sentiria confortável ao saber que meu pai havia visto suas marcas.

-Appa o senhor não vai... - ele me interrompe.

- Eu não vou falar para BeomSu. - ele toca meu ombro e da um leve aperto - Tudo que ela menos precisa é de alguém a julgando, mas talvez de um bom amigo.

Dito isso ele seguiu para seu consultório me deixando ali  com a sensação de que ele quer que seja eu esse "bom amigo", cujo qual HyeMin precisa. Olhei mais uma vez para ela e mordi meu lábio na dúvida de ir até ela e esperar que desperte, ou se deveria ligar para o seu amigo e deixar que ele fique com ela.

Afinal ela se sente a vontade com ele, muito diferente de como se sente comigo.

[.....]

HyeMin  Pov's

Sentia meu corpo ainda quente e mesmo não tendo força o bastante para abrir os olhos me forcei a fazer isso, e me arrependi na mesma hora por conta da claridade queimando meus olhos.

Demorei um pouco para me acostumar mas quando meus olhos pararam de doer observei o local onde estava, e para a minha surpresa não era à enfermaria da faculdade mas sim o hospital.

Olhei melhor para o quarto onde estava e a figura adormecida na poltrona ao lado da minha cama me deixou confusa. Ele parecia desconfortável naquela poltrona, seu rosto estava levemente franzido e sua boca levemente aberta, algo que o fazia parecer tão adorável, apesar das circunstâncias.

- Hey Taehyung... - o chamei com um pouco de vergonha e notei que ele não iria acordar - Taehyung!

O chamei mais alto e pareceu surtir efeito pois logo vi seus olhos se abrirem e um pequeno resmungo saiu de seus lábios. Ele se ajeitou na poltrona e após um longo bocejo seus olhos encontraram os meus, fazendo com que  um sorriso pequeno surgiu em seus lábios, algo que me fez desviar o olhar com as bochechas um pouco quentes, e não era por conta da febre que ainda tinha, mas obviamente pela vergonha.

- Como está se sentindo? - ele perguntou se aproximando de mim, e senti sua mão em minha testa.

Não detive minha surpresa com seu ato e meus olhos se abriram mais ao ver o que ele estava fazendo.

- Po-por que você está aqui? - pergunto nervosa com sua aproximação.

- Não lembra que desmaiou nos meus braços? - ele pergunta olhando meu rosto.

-Lembro... mas não precisava me trazer para o hospital. - falo baixo.

Antes que ele me respondesse a porta do quarto foi aberta, revelando o doutor Kim com alguns papéis em mãos.

- Como se sente HyeMin? - ele se aproxima da minha cama olhando o soro já no fim.

- Melhor... - respondo olhando para os papéis em suas mãos - O que são esses exames?

- Eu pedi para fazerem alguns exames seus. - ele fala calmo - E me surpreende você nunca ter tido algum problema sério de saúde HyeMin.

- Por que? - pergunto confusa.

- Você está muito abaixo do peso, além de ter piorado bastante sua anemia, e agora essa virose. - ele suspira e retira os óculos - Tem que se cuidar melhor HyeMin, você tem apenas 19 anos para estar tão debilitada assim.

Apenas afirmo sem jeito, e após ele me receitar alguns remédios e me pedir para que ficasse em repouso até ficar realmente bem, me liberou para ir para casa.

Quando finalmente a enfermeira retirou a agulha do soro do meu braço me dirigi até a porta do quarto, onde  para minha surpresa Taehyung me esperava encostado na parede.

Eu estava pronta para contestar sua presença ali, mas ele me guiou para fora do hospital segurando meu pulso com delicadeza, parecendo não se importar muito com a minha cara confusa diante aquela ação.

Quando chegamos ao estacionamento ele parou de andar e me olhou com um sorriso meio infantil, porém muito contagiante de certa forma.

- O que me diz de irmos tomar um café? - ele propõe animado.

- Um café? - questionei como se não tivesse o escutado.

- Sim. - ele fala simples - Está frio hoje e um café me parece uma boa ideia. Então o que me diz ?

Eu negaria sem pensar duas vezes, mas ele vinha me ajudando muito nesses últimos dias e eu me sentia em dívida com ele por tudo isso, então mesmo que eu estivesse realmente desconfortável com toda essa situação, apenas afirmei podendo ver seu sorriso alargar em seus lábios.

.........

O caminho foi curto até o café que ficava há três quadras do hospital, no decorrer do caminho não falamos nada, e pela primeira vez o silêncio entre nós não era ruim, julgo que esse silêncio chegava a ser necessário.

Após estacionar o carro Taehyung me guiou até o interior do café e escolheu um lugar próximo a uma janela, nos sentamos e pouco tempo depois uma garçonete veio nos atender com um sorriso amigável.

- Boa tarde, o que vão pedir? - ela direcionou seu olhar para Taehyung de uma forma intensa.

- Eu quero um café americano e uma fatia de bolo de laranja. - ele fala depositando o cardápio na mesa - E para ela um chocolate quente com uma fatia de bolo de chocolate.

Olhei um pouco confusa por ele ter feito o meu pedido por mim, mas ele pareceu não ligar, e após se curvar brevemente a garçonete saiu da mesa me deixando ainda com uma cara de besta olhando para o garoto a minha frente.

-Por que fez o meu pedido por mim? - busquei uma explicação, e notei sua tranquilidade ao me olhar.

- Achei que devia experimentar o chocolate quente daqui, pode acreditar é ótimo. - ele falou sorrindo e mesmo que eu não soubesse o que estava havendo aqui, decidi deixar de lado qualquer protesto.

Nossos pedidos chegaram após alguns minutos e tenho que admitir, nunca havia provado chocolate quente melhor que esse na minha vida. Vi que Taehyung me olhava vez ou outra e por mais que quisesse ignorar isso, acabei sentindo a necessidade de perguntar o motivo.

-Por que está me olhando tanto? - perguntei curiosa.

- Porque você tem um bigode de chocolate. - ele riu pegando um guardanapo, e começou a limpar minha boca.

Vi quando seus olhos acharam os meus e meu ar ficou escasso. Eu sabia que aquela aproximação não me faria bem, eu sabia que era algo que traria consequências ruins para mim, e eu já não tinha estrutura para tornar pior a minha vida.

Então segurei sua mão retirando o guardanapo da mesma, e limpei eu mesma a minha boca.

- Olha eu agradeço o que você fez por mim Taehyung, mas isso não está certo. - falo desviando o olhar e prossigo - Não somos amigos, nós mal nos falamos por pura educação. Não está certo você vir agora e agir como se fossemos melhores amigos, quando não somos mais que meros vizinhos.

Ele se mantém em silêncio e arrisco olhar para ele, vendo que Taehyung observava o lado de fora do local com um pequeno sorriso nos lábios, não demorando para me olhar com uma expressão serena.

- Sendo assim - ele estende a mão - Oi, eu sou Kim Taehyung e gostaria de ser seu amigo.

..........

Olá jujubinhas como estão?

Espero que estejam gostando da história, eu sei que ela anda meio chatinha mas eu não quero apressar as coisas, então apenas peço que tenham paciência com o rumo da história.

Desculpem os erros.

Bjs amo vocês e não desistam de mim 😘💙.

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