Recomeçando Atráves do Amor

By Souto_Fanfics

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Anahí era uma mocinha de pouco mais de 12 anos quando perdeu seus pais em um acidente de carro. Após o aciden... More

Capitulo 01 - Ainda Sofrendo
Capitulo 02 - Pequenas mudanças
Capítulo 03 - A mudança
Capitulo 04 - Melhor Sozinha
Capítulo 05 - Reconciliação
Capítulo 06 - Apaixonando-se
Capítulo 07 - Início de Turbilhões
Capítulo 08 - Confronto da verdade
Capítulo 09 - Medo
Capítulo 10 - Hora de resolver as coisas
Capítulo 11 - Namorada
Capítulo 12 - Desejos
Capítulo 13 - Primeira vez
Capítulo 14 - Felicidade
Capítulo 15 - Um dia de amor e decisões importantes
Capítulo 16 - Falta dinheiro?
Capítulo 17 - Visitas desagradáveis
Capítulo 18 - Primeira briga
Capítulo 19 - Decepção
Capítulo 20 - Sentimentos atrapalham
Capítulo 21 - Vidas que seguem
Capítulo 22 - Viagem ao passado
Capítulo 23 - Simpatia a primeira vista
Capítulo 24 - Acordando sentimentos
Capítulo 25 - Anahí
Capítulo 26 - A Decisão de Anahí
Capítulo 27 - O encontrando
Capítulo 28 - Inesperado
Capítulo 29 - Enfrentando o passado
Capítulo 30 - Primeira vez com papai
Capítulo 31 - Como não sorrir
Capítulo 32 - Descobrindo detalhes
Capítulo 33 - Visitando a vovó
Capítulo 35 - Ciúmes
Capítulo 36 - Provocando
Capítulo 37 - Reconciliação
Aviso

Capítulo 34 - Tudo muda o tempo todo

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By Souto_Fanfics

Claro que Alfonso não deixou Anahí tão fácil e claro que os dois se amaram por mais de uma vez. Os dois tinham tanta saudade que mal conseguiam pensar no dia seguinte, nas complicações que poderiam ter. Quando a noite chegou Alfonso despertou ao lado de sua amada com o telefone tocando. Deixou o quarto para atender a ligação na sala.

— Poncho precisamos conversar – Considerou Cláudia nervosa do outro lado da linha – Estou na sua casa, meus pais chegaram e você – Respirou fundo – Onde você está? – Questionou o fazendo respirar fundo.

Alfonso não tinha a menor das vontades de deixar Anahí e Lorena para visitar os ex futuros sogros, mas conseguia entender o tamanho de sua responsabilidade naquela situação, ele em impulso os fez viajar para o conhecer, estavam na cidade por sua culpa, precisava ser cordial e depois terminaria tudo.

—Estou indo Cláudia, daqui a pouco estarei em casa e falaremos desse jantar – Respondeu sem saber ao certo o que fazer.

Cláudia se deu por satisfeita, ao menos não passaria pelo vexame dos pais não conhecerem o noivo, depois veria como resolver a questão que atrapalhava sua vida naquele momento. Do outro lado da linha, Alfonso passava as mãos no rosto tentando uma saída sem traumas a ninguém, mas ao se virar notou que jamais conseguiria. Anahí tinha a expressão fechada, os braços cruzados e o olhar mais frio que ele notou na vida.

— Sai da minha casa – Disparou baixinho.

— Anne! Eu explico – Considerou sabendo que ela havia escutado a conversa e interpretado como qualquer um interpretaria, qualquer pessoa que não conseguisse ler seus pensamentos.

— Eu não quero explicações, eu quero que saia daqui – Considerou o fuzilando com os olhos.

— Você escutou a conversa, eu sei que escutou e entendeu errado – Tentou se aproximar, mas ela recuou o impedindo de se aproximar.

— Eu não entendi nada errado aqui, eu entendi que dormi com um cara comprometido – Disparou o olhando nos olhos – Alfonso você será bem-vindo na minha casa, como pai da minha filha, mas é apenas isso – Alfonso negou com a cabeça – Agora sai daqui por favor? – Pediu mais uma vez e ele assentiu sabendo que ela jamais o deixaria explicar.

— Vai sumir com a minha filha? – Questionou irritado por não poder se explicar mais uma vez.

— A menina assustada de anos atrás está morta Alfonso, eu preciso matar ela a cada dia em nome da felicidade da minha filha, se por ela preciso te olhar... então ficarei aqui e te olharei todos os dias, mesmo que isso me doa – Alfonso a olhou procurando a Anahí de anos e só conseguiu ver uma mulher ferida a sua frente.

— Eu nunca quis te fazer mal – Considerou sem saber ao certo o que dizer.

— Talvez querer não seja o bastante – Respondeu ainda o encarando. Alfonso assentiu, passou por ela rapidamente a caminho do quarto, recolheu suas roupas se vestindo o mais rápido que pode.

— Posso pegar a Lorena amanhã para mais uma tentativa com a minha mãe? – Questionou querendo quebrar o gelo. Anahí assentiu, nem mesmo o encarou. Ele pode notar o esforço que ela fazia para não chorar e isso acabava com ele. Saiu fechando a porta, coração aos pedaços.

Nos dois dias que se seguiram Anahí não conseguiu se afastar de Lorena, era seu refugiu. Alfonso se trancou no escritório, o trabalho era seu alento, onde mal conseguia pensar. Chegava cedo e saia tarde, não queria ver ninguém, não queria falar a respeito de nada. Cláudia o acompanhou em sua rotina a distância, a verdade é que o mal humor de Alfonso não permitia que ninguém o questionasse.

Era sexta feira e Anahí precisava tomar aas rédeas de sua vida, a visita a fábrica havia se adiado e Lorena não parava de questionar o porquê o pai não ligava e não fora mais a ver.

— Sr. Alfonso é uma moça no telefone, ela disse que é sobre a sua filha – Anunciou a secretária e Alfonso sentiu o corpo esquentar.

— Anahí? – Questionou sentindo o coração disparar.

— Sim, ela mesma – Respondeu a secretária com medo, afinal Alfonso estava impossível nos últimos dias.

— Pode passar – Pediu largando tudo para dar atenção a ligação.

— Alfonso é Anahí – Começou ela tão nervosa quanto ele – A Lorena está questionando o porquê você se afastou, eu preciso resolver algumas coisas, você não poderia ficar com ela essa tarde? – Disparou rapidamente, não dando chance a formalidades. Alfonso manteve os olhos fechados, apenas a escutando, sentindo o poder que Anahí tinha sobre ele, o quanto seu coração se acalmava apenas por escutá-la, por que a amava tanto?

— Claro que sim, eu pensei em pegá-la no dia seguinte, mas...

— Tudo bem então, você a pega no colégio? – O cortou e Alfonso soube que não teria como estender a conversar, ela jamais deixaria.

— Pego sim – Checou o relógio notando ter pouco mais de uma hora para cumprir o combinado.

— Meu celular estará ligado o tempo todo, caso tenha algum problema pode me ligar – Alfonso assentiu respirando fundo.

— Combinado – Respondeu simples e a notou desligando a chamada sem nem mesmo se despedir. Então seria assim?

Alfonso ligou para casa avisando que Lorena estaria em casa para almoçar. Luzia se apressou para preparar o almoço para a filha.

No colégio a menina recebeu o pai com alegria, mas a tensão voltou ao saber que eles iriam para a casa dele.

— Nos vamos para casa almoçar com a vovó, mas se quiser ir embora você avisa o papai e nós iremos – Explicou notando a tensão nos olhos da filha.

— E a mamãe? – Questionou Lorena buscando entender se a mãe estaria por perto.

— A mamãe não estará lá, mas se quiser podemos ligar para ela assim que chegar lá – Lorena o encarou pensativa – Vamos fazer assim? – A menina assentiu embora ainda demonstrasse medo.

Lorena foi recebida com festa, Luzia a beijou repetida vezes e a menina olhou a casa procurando sinal de Cláudia, mas ela não parecia estar e isso a deixou mais tranquila.

Lorena estendeu os braços para Juliana que a levou para sala, sentou-se com ela no chão junto com Diana, mas Lorena continuava a olhar ao redor, e por fim a menina notou Cláudia e começou a chorar.

Alfonso: O que foi filha? – Se aproximou rapidamente fazendo Cláudia revirar os olhos. Pegou a menina que estendia os braços, já de pé. – O que você tem?

— Quero a mamãe – Deitou a cabeça no ombro do pai.

— Vamos almoçar e o papai te leva – Passava a mão nas costas da filha a fim de consolar.

— Alfonso por que não liga para ela? – Sugeriu Luzia – A menina está assustada, por mais que seja o pai, faz pouco que convive com você, não vai comer se a mãe não estiver, peça a ela que venha. – Lorena olhou para Alfonso quase implorando com os olhos.

— Quer que eu chame a mamãe? – Lorena assentiu passando uma das mãozinhas nos olhos. – Está bem, mas não sei se ela vai querer vir.

— Diga ela que a filha está chorando, tenho certeza de que estará aqui em dez minutos – Considerou Luzia sabendo o que dizia.

— Como pode ter tanta certeza? – Questionou Cláudia debochada. Esperava que Anahí dissesse não, afinal não tinha nada a fazer ali.

— Quando tiver seus filhos vai entender – Devolveu Luzia a olhando nos olhos.

Anahí que acabava de se arrumar, iria almoçar e em seguida sairia para a fábrica, tinha se vestido com roupas muito bem escolhidas para parecer seria, responsável e ao mesmo tempo sexy, queria admiração de todos que a vissem. Seu telefone tocou, quando olhou o visor viu o nome de Alfonso.

— Alô

— Anne, poderia vir aqui em casa? Lorena está chorando, queria que ela ao menos almoçasse aqui, mas acredito que não irá se alimentar se você não vier – Explicou direto sabendo que ela não estava com graça. Anahí sentiu seu coração apertar.

— Mas ... Alfonso a traga então, eu almoço com ela aqui – Pediu querendo evitar estar perto dele.

— Por favor Anne, minha mãe até mudou algumas coisas na preparação do almoço por causa dela. Seria uma tristeza para ela. Além disso seria uma forma de Lorena ir se adaptando ao convívio com a avó, a tia, as primas, por favor, estou implorando – Apelou, afinal ela o devia isso, já que não o queria por perto, nada mais justo que ajudar na aproximação com a filha.

Anahí encostou-se na parede, mas essa agora? Nunca estaria à vontade naquela casa, só de lembrar da mãe de Alfonso lendo seus pensamentos, mas Lorena precisava dela

— Deixa eu falar com Lorena – Pediu querendo acalmar a filha e adiar essa visita.

— Lorena vem cá, a mamãe quer falar com você – Lorena desceu da cadeira onde Juliana havia a sentado como um foguete, correu até o pai que estava no sofá.

— Ma...mãe – Soluçava. Anahí escutou a filha e sentiu o corpo gelar, ela realmente estava mal

— Meu amor o que você tem?

— Mamãe vem cá, quero você – Começou a chorar com gosto.

— Não chora filha, a mamãe já está indo. Você está assustada? – Questionou querendo acalmar a menina.

— Estou... mamãe vem logo. Quero você – Continuava a soluçar

— Está bem meu amor, mamãe daqui a pouco estará aí. Fica com o papai, está bem? Ele vai cuidar de você até a mamãe chegar. Está com fome?

— Tô. – Levou uma das mãos aos olhos secando as lágrimas, agora mais calma ao escutar a voz da mãe.

— Quando mamãe chegar vai dar comida. Mamãe está indo, eu te amo filha.

— Eu também te amo mamãe. Luzia emocionou-se ao escutar.

Anahí olhou-se no espelho, não teria tempo de colocar outra roupa, iria com aquela mesmo. Passou um gloss, apanhou a bolsa e as chaves do carro e saiu. Conhecia a filha e sabia que realmente estava precisando dela.

Cláudia sentou-se ao lado de Alfonso, procurando o mínimo de atenção, Lorena estava com Juliana, que tentava distrai-la até Anahí chegar. Quando Lorena viu Cláudia deitar a cabeça no peito de Alfonso largou a mão de Juliana e correu para o colo do pai, fazendo Alfonso voltar sua atenção a ela. Cláudia olhou feio para Lorena que se assustou e recuou.

— O que foi filha? Vem o papai te pega – Estendeu os braços para que a menina fosse até ele.

— A deixe Alfonso, vai brincar Lorena. – Lorena correu para Juliana e de longe ficou olhando para Cláudia. Juliana mesmo a distância notou a cena.

— Lorena? – Lorena levantou a cabeça olhando para Juliana – Você não gosta dela né? – Lorena permaneceu quieta – Pode falar – abaixou-se na altura dela – Vou contar um segredo, eu também não gosto. Lorena sorriu

— Não gosto. Tenho medo – Confessou a menina.

— Não precisa ter, ela não vai fazer nada com você, eu não vou deixar. Se ela tentar eu vou chutar ela e vou fazer assim e assim – Fazia movimentos de luta fazendo Lorena sorrir alto.

— Finalmente estou vendo essa menina sorrir, a ligação fez bem. – Considerou Luzia colocando os últimos pratos na mesa.

— A mãe sempre faz bem – Concordou Ângela ajudando a colocar a mesa – Acho que já está tudo pronto, vamos servir?

— Vamos esperar a mãe dela chegar – Considerou Luzia e Ângela assentiu.

Anahí estacionou o carro na frente da casa, estava com tanto calor, talvez pela apreensão que sentia percorrer seu corpo. Não conhecia ninguém, apenas Alfonso. Se ao menos no passado tivesse conhecido a sogra, agora as coisas seriam mais fáceis, mas naquela época embora a família dele residisse em Londres desde que Alfonso tinha lá seus quatro anos, os pais estavam no México fazendo negócios e a oportunidade não aconteceu. Procurou algo no porta-luvas e na bolsa para prender os cabelos. Não encontrou. Deixaria assim mesmo, fazer o que. Desceu do carro colocando os óculos escuros acima da cabeça, pegou a bolsa e fechou o carro. Respirou fundo.

Quando a campainha tocou a tensão de Cláudia foi ao limite. Alfonso logo levantou-se indo em direção a porta, mas Juliana chegou primeiro.

— Você!? – Disparou Juliana sorrindo. Jamais poderia imaginar que a mãe da sua prima fosse a moça simpática do shopping que ela tanto gostou.

— Oi princesa – Devolveu Anahí sorrindo.

— Mamãe – Lorena estendia os braços para Anahí a pegar no colo. Estava chorosa.

— Oi meu amor, vem – Pegou a filha nos braços, e a encheu de beijos. Lorena deixou o rosco no pescoço de Anahí.

— Entra – Pediu Juliana dando passagem.

Alfonso se aproximava da porta, quando viu Anahí paralisou, ela estava com uma saia social grudada ao corpo não tão cumprida nem tão curta, uma blusa de ceda que chegava aos quadris, deixando um dos ombros nus, os cabelos, como ele sempre gostou, soltos e tinha certo volume.

— Fique à vontade – Falou a olhando de cima para baixo.

— Obrigada! – Corou ao notar a reação dele.

— Seja bem-vinda filha! – Considerou Luzia se aproximando - Sua menina estava desesperada por você, espero que não se incomode de termos feito vir até aqui assim, mas gostaria de ter minha neta na nossa mesa hoje. Você sempre será bem-vinda em minha casa e estará sempre convidada e se juntar a nós em nossas refeições – Anahí sorriu, sentiu-se um pouco mais calma com aquela declaração

— Obrigada, fico feliz pela gentileza.

— Venha sente-se, vamos almoçar, estávamos apenas a esperando. As crianças devem estar famintas, acredito que Lorena também. Não conheço os hábitos dela, mas acredito que em dias comuns a essa hora já teria almoçado.

— Já sim, já passa das duas, a essa hora ela estaria dormindo. Lorena almoça assim que chega da escola e em seguida costuma dormir um pouquinho. – Sentou-se em uma das cadeiras onde Luzia a ajudava.

— Vamos, me dê essa bolsa, Alfonso ponha essa bolsa em seu quarto – Pediu Luzia deixando Anahí o mais a vontade possível.

— Alfonso, apenas pegue meu celular por favor. – Pediu Anahí com Lorena no colo.

Alfonso parecia um pouco perdido, não conseguia tirar os olhos de Anahí. Subiu levando a bolsa. Juliana sentou-se ao lado de Anahí, se sentia muito bem com ela.

— Seu cabelo está lindo hoje – Considerou Juliana sorrindo já mexendo nos cabelos de Anahí.

Quando Anahí olhou ao redor e viu Cláudia seu coração disparou, as mãos começaram a soar, a tranquilidade que havia ganhado de Luzia foi embora, o sorriso também, restou a inquietação.

Alfonso voltou com o celular nas mãos, colocou o celular na mesinha de centro, sentou-se a frente de Anahí na mesa

— Seu celular tocou. "Lucca" vai passar na sua casa essa noite, desculpe achei que não teria problemas em atender. – Informou Alfonso com deboche, cara de poucos amigos. Olhou Anahí nos olhos, mas estava de cara fechada. Com quantos homens Anahí está se relacionando? Que merda é essa? Primeiro o tal Ricardo e agora esse Lucca.

Anahí imaginou o que ele poderia estar pensando pela expressão séria e pelo modo como citou o nome de seu mais novo advogado

— Não tem problema. Ao menos passou-me o recado. – Ela também estava com raiva, ver Cláudia significava que ainda estavam juntos e quem ele pensava que era para querer explicações? Cláudia e Ângela sentiram o clima entre os dois.

— Acho que não a conheço, sou Angela irmã de Alfonso – Se apresentou se aproximando. Anahí levantou-se e a cumprimentou com um beijo no rosto.

— Prazer Angela, Anahí mãe da Lorena.

Lorena parecia mais calma, comia a comida com gosto, Anahí estava até admirada em ver a filha comendo daquela forma.

— Dona Luzia a sua comida é maravilhosa – Elogiou Anahí – Até a Lorena que faz birra para comer está no fim. – Sorriu.

— Pode chamar-me apenas de Luzia, e fico feliz em saber que conquistei mais uma de minhas netas. – Olhou Lorena que continuava a comer.

— A comida da minha avó é a melhor Anahí – Começou Juliana - Eu e minhas irmãs amamos, pena que ela não cozinha todos os dias.

— Mamãe – Chamou Lorena olhando para a mãe com olhos pidões.

— Sim? – Lorena ajoelhou-se na cadeira, chamando atenção de todos na mesa, aproximou-se do ouvido da mãe

— Quero mais – Sussurrou. Anahí sorriu alto, deixando todos curiosos

— Peça a sua avó – Orientou e Lorena sentou-se envergonhada, fitou a avó querendo reunir forças e coragem.

— O que minha netinha que? – Perguntou Luzia na expectativa de algo novo. Olhando a expressão sorridente de Anahí, seria algo bom.

— Vamos filha, não precisa ter vergonha – Encorajou Alfonso.

— Quero mais – A voz da menina saiu tão baixa que Luzia de onde estava não pode escutar, apenas Anahí e Juliana escutaram, Juliana sorriu.

— O que ela disse Ju? – Questionou Luzia curiosa.

— Ela disse, quero mais – Contou Juliana sorrindo. Anahí, Luzia, Alfonso e Ângela sorriram, apenas Cláudia se manteve seria.

— Eu também vovó – Contou Diana já entregando o prato para a avó.

Luzia levantou-se, pegou o prato de Diana perguntando o que ela queria mais, fez o mesmo com Lorena que timidamente apontava a comida

— Deixem um espacinho para o doce que eu fiz – Considerou Luzia – Ângela faça um prato para Gabriela, quando chegar da escola estará faminta.

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