No México...
João Carlos estava muito preocupado, ficou no escritório por um tempo apenas pensando sobre o rumo que tudo estava levando, quando falou que traria os filhos de volta achou que Anahí não o permitiria trazê-los, mas ela não se importou com a decisão. O que faria agora? Não queria fazer isso e nem Estela permitiria. Se ao menos os filhos conseguissem manter-se. Nesse momento Estela surgiu no escritório.
— João, está branco homem! Com quem falava? – Questionou já sabendo que estava no telefone minutos antes, quando estava a caminho tentou falar com o marido. A face do marido demonstrava que a ligação havia o afetado.
— Tenho notícias não muito boas – Começou João sabendo que não havia outra saída - Anahí ligou... – Olhou a mulher, levantou-se e passou a andar de um lado ao outro deixando Estela um pouco tonta, que buscou o sofá, sabia pela reação do marido, as notícias eram terríveis. – Ela desistiu de passar parte da empresa para Leticia, elas tiveram uma briga, não quis me contar o motivo...
— Leticia brigou com Anahí? – Questionou Estela em desespero – Ela vai pedir desculpas, ela terá que salvar nossa família, não interessa o motivo, pedirá desculpas e voltará ser amiga dela.
— Não sei se Anahí aceitaria – Considerou João respirando fundo – Não se importou quando ameacei trazer Matheus e Leticia de volta. – Estela arregalou os olhos.
— Então o negócio é sério. Que diabos Leticia fez?
— Isso não é o pior – Anunciou voltando a mesa – Ela parou de pagar as contas deles e pediu para vender os carros e a casa – A encarou esperando a reação.
— Não! A casa não. A casa está alugada, não vou permitir – Anunciou se aproximando dele como se pudesse fazer alguma diferença.
— Não há o que fazer – Avisou João sem se abalar com a forma que a mulher ficou - É um direito dela. Vamos a Londres esse final de semana, vamos ver de perto o que está acontecendo e falaremos com Anahí, quem sabe...
— Leticia me paga – Disparou Estela irritada.
A semana passou rápido e já era sexta feira, como era de se esperar Anahí saiu com turma e Alfonso, já nem se lembrava que o tio chegaria no dia seguinte para conversar. Divertiram-se na balada na sexta até de madrugada, era quase seis da manhã quando Anahí e Alfonso chegaram ao apartamento de Anahí.
— Amor, estou morta. – Anunciou Anahí assim que passou pela porta - Se quiser pode ir se deitar, vou só tomar um banho rápido e já vou também. – Ela já tirava os sapatos na sala mesmo, Alfonso estava na cozinha bebendo água.
— Eu também quero tomar um banho, mas não sozinho – Respondeu ele da cozinha. Anahí não o escutou já tinha seguido para o quarto.
Alfonso deixou o copo na pia, apagou as luzes da cozinha e da sala e seguiu para o quarto, escutou o barulho do chuveiro e se apressou arrancando as roupas e seguiu para o banheiro. Parou a frente do box, ficou a admirar a namorada que de costas não percebeu sua presença, não bastava mais nada para deixar Alfonso completamente excitado. Não resistiu e abriu a porta do box assustando Anahí.
— Ai que susto!!! – Colocou a mão no peito por conta do susto, Alfonso seguiu as mãos dela com os olhos, fazendo-a sorrir com a cara de malicia dele – Estou morta não sei se consigo – Avisou sorrindo.
Ele não esperou mais nada, se aproximou dela, a puxou pela cintura deixando a água cair nos dois. Os lábios se uniram, o beijo era calmo, apaixonado. Alfonso não esperou muito, a queria muito, apenas desceu os beijos pelo pescoço e seguiu para os seios, sugava a fazendo gemer, não demorou muito a ergueu pela cintura, a encostou na parede, se encaixou entre as pernas dela e a penetrou bem devagar. Anahí começou a se movimentar seguindo os movimentos dele, levando os dois ao delírio. Passou as pernas ao redor dele deixando Alfonso acelerar os movimentos. Beijava o pescoço dela forçando as estocadas, Anahí gemia com cada estocada mais forte, segurava nos ombros dele o marcando com as unhas. Os movimentos se tornaram cada vez mais desesperados e Anahí já quase gritava de tão alto que saia os gemidos, até que chegou ao orgasmo, mais algumas estocadas, Alfonso também chegou.
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Recomeçando Atráves do Amor
RomanceAnahí era uma mocinha de pouco mais de 12 anos quando perdeu seus pais em um acidente de carro. Após o acidente passou a morar com os tios que mais tinham interesse na grande fortuna da sobrinha do que na educação e bem estar da menina. João Carlo...