Capítulo 13 - Primeira vez

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Alfonso e Anahí voltaram ao bar e se juntaram a Dulce e Ucker, conversaram por mais algum tempo, beberam mais pouco, o aniversariante voltou a dar atenção a eles e a noite acabou de uma forma muito agradável.

Já estava bastante tarde quando resolverão ir embora. Na porta do prédio Dulce e Ucker se despediram rápido. Ucker se despediu de Anahí e Alfonso seguindo rapidamente para o carro deixando os três sozinhos.

— Anahí vou subindo, amanhã a gente se fala, estou morta. – Considerou Dulce e Anahí assentiu.

— Está bem, eu já vou também, vou apenas me despedir dele – Considerou Anahí apontando um Alfonso sorridente.

— Se cuida loira, Tchau Alfonso.

— Até Dulce – Se despediu Alfonso ainda sorrindo.

Dulce partiu em direção ao elevador, cambaleando de sono e por conta da bebida. Anahí e Alfonso sorriram a vendo se afastar.

— Está tudo bem, Anne? Ainda vejo um olhar triste nessa carinha linda. – Ele afagava o rosto dela.

— Amo quando me chama assim sabia? – Ela respondeu fechando os olhos para sentir melhor o carinho.

— Então vou chamá-la apenas de Anne, eu amo esse apelido também. Eu te amo!

Anahí abriu os olhos e ele estava muito próximo, ela iniciou mais um beijo, ele a abraçou pela cintura, os dois encerrarão o beijo com seguidos selinhos.

— Não quer subir um pouquinho? Já estou com saudades, a semana vai começar com aquela correria e mal vamos nos ver, quero aproveitar cada segundo com você. – Ela juntava testa com testa e passava a mão na boca dele que beijava sua mão.

— Está bem, mas não posso demorar muito – Considerou e ela assentiu.

Os dois subiram, chegando ao apartamento de Anahí. Alfonso entrou olhando cada detalhe da decoração, era tudo muito arrumado, perfeito, de muito bom gosto.

— Você é bastante organizada, não tem nada fora do lugar. Precisa ver o meu apartamento – Sorriu – Nem eu me acho lá. Minha mãe manda uma empregada duas vezes na semana e mesmo assim é uma bagunça – Anahí sorriu.

— Gosto de tudo em ordem, nunca morei sozinha, gosto de cuidar do meu cantinho – Considerou orgulhosa - Me dá prazer saber que posso deixar tudo do meu jeito – Ele assentiu a entendendo – Senta. Você quer beber alguma coisa? – Ofereceu cordial.

— Não, quero só você aqui do meu lado. – Considerou se acomodando no sofá e a olhando com malicia.

Anahí sorriu e sentou-se ao lado dele, os dois iniciaram um beijo carinhoso, mas logo se transformou em beijo cheio de desejo, as caricias foram ficando quentes, as mãos de Alfonso ganharam vida, percorria a lateral do corpo de Anahí. Aos poucos, eles se deitavam no sofá, ela ficando por baixo, ele abriu as pernas se apoiando nos joelhos um de cada lado do corpo de Anahí, minutos depois os lábios se soltaram por falta de ar, Alfonso quase que por instinto passou ao pescoço dela. Anahí respirava ofegante, fechou os olhos, se arrepiava com as caricias dele. Alfonso deixou seu corpo pesar sobre o dela, fazendo sentir sua excitação. Ela gemeu, passou as mãos acariciando os cabelos dele. Alfonso chupou o pescoço dela, deixando o lugar vermelho e logo passou ao colo dela, não estava mais conseguindo se controlar, as mãos passaram para as pernas, leves apertões nas coxas a fazendo se contorcer em baixo dele. Voltou a boca dela, as caricias, as mãos estavam tão incontroláveis que ambos caíram do sofá em um tapete branco muito confortável da sala de Anahí. Mesmo com a queda nenhum dos dois parou, Alfonso agora por baixo dela, segurou Anahí pela cintura.

Recomeçando Atráves do AmorWhere stories live. Discover now