Fico sem fôlego com tantas declarações de ódio que gostaria de dar ao Wattpad!
Parece que o Wattpad, com cada atualização, passa a me odiar ainda mais. Literalmente, o aplicativo permaneceu por quase uma hora apenas com a tela branca, sem carregar nada. Desinstalei e reinstalei, mas a situação permaneceu a mesma.
Isso é homofobia, entendeu, Wattpad?
Olá, pessoal. Peço desculpas pela demora.
O pedido de hoje é de: Max_Laurent_2
Leitor masculino × George Weasley.
°•Melhores jeitos de lidar com a ansiedade•°
GEORGE SE AVENTUROU PELO BURACO escondido atrás do retrato da mulher gorda, entrando na sala comum da Grifinória. Ele observou os estudantes ali presentes, principalmente do quinto e sexto ano, que pareciam inquietos e desapontados. Seu olhar se fixou em S/n, que estava sentado no sofá, olhando fixamente para a lareira enquanto arranhava seus braços de forma contínua, pequenas marcas aparecendo em sua pele, com minúsculas gotas de sangue.
— Ei, ei, pare — George segurou gentilmente o amigo pelos braços, impedindo-o de continuar a se machucar. — Você já está sangrando.
— Desculpe — ele murmurou. George se sentou ao lado do jovem. O pedido de desculpas não parecia ser direcionado a algo ou alguém em particular, e o Weasley provavelmente pensou que S/n nem mesmo o ouviu.
— Nossa, vocês parecem fantasmas — brincou Fred Weasley, cutucando Hermione quando ela passou por ele. Ela respondeu mostrando o dedo do meio e se sentou perto de S/n e George.
— O que houve? — George perguntou, rapidamente colocando o braço sobre o ombro de S/n ao perceber que o rapaz começaria a se coçar novamente. S/n soltou um gemido de dor quando o tecido da camisa de George roçou no braço ferido. — Desculpe.
— Snape deu um teste surpresa — Hermione suspirou. Ela era inteligente e provavelmente teria se saído bem, mas devido à toda situação com Harry, ela possivelmente não teve tempo suficiente para estudar. — Ele usou material do sétimo ano, que nunca sequer revisou conosco.
— Com risco de reprovação em poções — Rony chegou, com uma expressão séria. — Por que S/n está sangrando? — ele perguntou. Hermione respondeu assim que percebeu que o amigo não iria responder.
— Quando ele fica muito ansioso, acaba tendo esses surtos. Ele mal consegue nos responder, fica olhando fixamente para algum lugar e se arranhando.
[...]
PODIA-SE VER GEORGE WEASLEY ACOMPANHANDO S/n durante o resto da semana, sempre pronto caso o rapaz começasse a se machucar de novo. A certa altura, todos os amigos estavam preocupados. Rony viu S/n trocando de roupa e confidenciou a George que os arranhões já não estavam apenas nos braços, mas também se estendiam pelo estômago. George sempre estava lá para ajudá-lo, impedindo ao máximo que ele se machucasse.
— S/n, procurei você por todo lugar — disse George, ofegante ao chegar na Torre de Astronomia, sentando-se ao lado de S/n. Ele olhou por cima do ombro do mais novo, notando que ele segurava um papel. — É o teste? Hermione disse que Snape havia devolvido... foi por isso que vim aqui. E então? Tenho certeza que você se saiu bem, mas se não estiver satisfeito, pode recuperar depois, de qualquer maneira.
— Tirei um 'Ótimo', continuo no nível NIEM — disse S/n, olhando para George com um sorriso. — Fiquei realmente com medo de receber uma nota baixa.
— Ah, eu sabia que você se sairia bem — disse George, abraçando o rapaz, que chiou. — Ai, droga, os machucados, desculpa.
— Tudo bem — o rapaz mais novo sorriu, constrangido. — Realmente tenho que encontrar uma maneira menos dolorosa de lidar com a ansiedade. Se continuar assim, não terei mais pele para arranhar.
— Acredito que tenho uma solução — disse George, olhando para frente. S/n ergueu as sobrancelhas, curioso, enquanto agora parecia que George estava nervoso.
— Sério? Como? — perguntou. — Por favor, se você me der uma bolinha anti-stress, vou atirá-la em você.
— Beijos.
— O quê?
— Toda vez que você sentir vontade de se machucar, dê um beijo — explicou George, deixando o rapaz ainda mais perplexo.
— Em quem?
— Ora! "Em quem?" — George olhou para o rapaz com indignação.
— Em você? — S/n perguntou, vendo o rapaz ficar vermelho. — George, se você queria que eu te beijasse, era mais fácil pedir...
— Eu não quero que você me beije — se defendeu George. — Quer dizer, quero... Espera, não mude de assunto! É para o bem de uma causa maior, é por isso.
— Aham, claro.
— Não faça piada!
— Não estou fazendo piada!
— Sim, você está!
[...]
— Oi, George, está sozinho? — S/n perguntou, nervoso ao entrar no dormitório, olhando ao redor. George estava sentado na mesinha, fazendo algum esboço, mas levantou os olhos para S/n, acenando.
— Sim, estou — respondeu, vendo S/n se aproximar e, sem dizer nada, colocar as mãos no rosto do ruivo. — O que você está fazendo?
— Estou ansioso — o rapaz deu de ombros antes de unir seus lábios aos de George, que ficou paralisado de surpresa. Ele não imaginava que S/n realmente faria isso, mas que se dane, ele estava realizando um sonho que tinha desde o quarto ano, quando pela primeira vez desejou beijar seu amigo. George puxou S/n pelo pescoço, aprofundando o beijo. S/n ofegou por falta de ar e George invadiu sua boca com a língua. Quando o ar se tornou escasso, ambos pareciam envergonhados e satisfeitos.
— Bem, eu realmente prefiro quando você lida com sua ansiedade assim — brincou George, bagunçando os cabelos do rapaz.
— Bem, eu também.
[...]
— Faz um tempo que não vejo S/n se machucando quando fica ansioso — disse Rony. — Estamos contentes com isso.
— É, consegui encontrar outra maneira de aliviar a ansiedade — S/n sorriu de forma maliciosa, recebendo um olhar de soslaio de George, que fez uma expressão inocente.
— Bolinhas anti-stress? — perguntou George de forma provocativa, e S/n concordou.
— Com certeza, bolinhas anti-stress — sorriu.
— Cara, estou sentindo uma forte tensão sexual aqui — brincou Fred. — Dá para cortar com uma faca.
— Vaza, Fred!
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Então, pessoal, gostaram?
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Sim, o capítulo saiu um pouco curto, pois eu realmente não tinha muitas ideias sobre o tema proposto. No entanto, prometo que o próximo será maior.