★彡[ʜᴀʀʀʏ ᴘᴏᴛᴛᴇʀ ɪᴍᴀɢɪɴᴇꜱ]彡★

נכתב על ידי bellenania

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ᵂᵉˡᶜᵒᵐᵉ ᵗᵒ ᵃ ᵐᵃᵍⁱᶜᵃˡ ʷᵒʳˡᵈ! →Pedidos FECHADOS! →Não atendo pedidos que envolvam pedófilia, assédio, estupro o... עוד

𝐃𝐑𝐀𝐂𝐎 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘
𝐅𝐑𝐄𝐃 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘
𝐇𝐄𝐑𝐌𝐈𝐎𝐍𝐄 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐆𝐄𝐑
𝐉𝐀𝐌𝐄𝐒 𝐏𝐎𝐓𝐓𝐄𝐑 (𝒎𝒂𝒓𝒂𝒖𝒅𝒆𝒓𝒔 𝒆𝒓𝒂)
𝐑𝐎𝐍𝐀𝐋𝐃 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘
𝐇𝐀𝐑𝐑𝐘 𝐏𝐎𝐓𝐓𝐄𝐑
𝐑𝐄𝐌𝐔𝐒 𝐋𝐔𝐏𝐈𝐍 (𝒎𝒂𝒓𝒂𝒖𝒅𝒆𝒓𝒔 𝒆𝒓𝒂)
𝐆𝐈𝐍𝐍𝐘 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘
𝐆𝐄𝐎𝐑𝐆𝐄 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘
𝐃𝐑𝐀𝐂𝐎 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘 (+𝟏𝟖)
𝐖𝐈𝐋𝐋𝐈𝐀𝐍 "𝐁𝐈𝐋𝐋" 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘
𝐂𝐇𝐀𝐑𝐋𝐄𝐒 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘
𝐒𝐈𝐑𝐈𝐔𝐒 𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊 (𝒎𝒂𝒓𝒂𝒖𝒅𝒆𝒓𝒔 𝒆𝒓𝒂)
𝐎𝐋𝐈𝐕𝐄𝐑 𝐖𝐎𝐎𝐃
𝐍𝐄𝐖𝐓 𝐒𝐂𝐀𝐌𝐀𝐍𝐃𝐄𝐑
𝐋𝐔𝐍𝐀 𝐋𝐎𝐕𝐄𝐆𝐎𝐎𝐃
𝐁𝐋𝐀𝐈𝐒𝐄 𝐙𝐀𝐁𝐈𝐍𝐈
𝐁𝐋𝐀𝐈𝐒𝐄 𝐙𝐀𝐁𝐈𝐍𝐈 ᵖᵗ ² ⁽⁺¹⁸⁾
𝐏𝐀𝐍𝐒𝐘 𝐏𝐀𝐑𝐊𝐈𝐍𝐒𝐎𝐍
Curiosidades sobre Fred e George Weasley!
Ai meu cu
De qual personagem faço o próximo imagine?
𝐖𝐈𝐋𝐋𝐈𝐀𝐍 "𝐁𝐈𝐋𝐋" 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘
Oliver Wood 🔞
Hermione Granger
Tom Riddle
Blaise Zabini
Neville L.
Sirius Black (marauders era)
Sirius Black (marauders era) part 2
Fred Weasley
Rony Weasley
Me ajudem por favor!!
Escolham!!
Harry Potter 🔞
aí gente, socorro
RESULTADO
amo vocês
Hermione Granger
Lee Jordan
George Weasley pt 2 🔞
Draco Malfoy
Aviso "importante"
Sirius Black.
Pansy Parkinson 🔞
tô defuntiada
Luna Lovegood
Pansy Parkinson and Ginny Weasley 🔞
DEU MERDA
avisinhos
Luna Lovegood pt² 🔞
Charles Weasley
Oi meus amores
𝐂𝐇𝐀𝐑𝐋𝐄𝐒 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘 ᵖᵗ² ⁽⁺¹⁸⁾
We can try?
interajam!
𝐅𝐑𝐄𝐃 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘 × 𝐂𝐄𝐃𝐑𝐈𝐂 𝐃𝐈𝐆𝐆𝐎𝐑𝐘
Dale missamore, dale
vou matar vocês
até logo 😭
OLÁ DE VOLTAAA
SUPER IMPORTANTE!
PEDIDOS ABERTOS PARA 2024
𝙳𝚁𝙰𝙲𝙾 𝙼𝙰𝙻𝙵𝙾𝚈 pt2 +𝟷𝟾
𝙶𝙴𝙾𝚁𝙶𝙴 𝚆𝙴𝙰𝚂𝙻𝙴𝚈
𝙳𝚁𝙰𝙲𝙾 𝙼𝙰𝙻𝙵𝙾𝚈
Fic!
Última Chamada!!
𝙵𝚁𝙴𝙳 𝚆𝙴𝙰𝚂𝙻𝙴𝚈
𝐆𝐄𝐎𝐑𝐆𝐄 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘
SIRIUS BLACK
NOVIDADEEE!!!
Excluíram um dos meus livros de imagine 🤨
Notícia IMPORTANTE (por favor, não pule)
𝐍𝐄𝐖𝐓 𝐒𝐂𝐀𝐌𝐀𝐍𝐃𝐄𝐑
𝐁𝐋𝐀𝐈𝐒𝐄 𝐙𝐀𝐁𝐈𝐍𝐈
AGRADECIMENTOOOO 210K
𝐃𝐑𝐀𝐂𝐎 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘
❝𝐑𝐎𝐍𝐘 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘❞ 🔞
Constellation
IMPORTANTE! Não deixe de ler!
FRED WEASLEY ✕ CEDRIC DIGGORY
Remus Lupin

𝙳𝚁𝙰𝙲𝙾 𝙼𝙰𝙻𝙵𝙾𝚈 +𝟷𝟾 pt¹

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נכתב על ידי bellenania

FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2024!!!
amo vcs!

(pós Hogwarts)

★ Leitora × Draco Malfoy

⚠️ Este imagine contém linguagem obscena, conteúdo sexual, referências ao uso de cigarros e álcool, sexo explícito. Não recomendado para menores de 18 anos!

Para as leitoras que se deleitam no proibido, cujos corações batem mais forte ao vislumbrar olhos tão frios quanto o gelo e tão misteriosos quanto a névoa. Que cada palavra deste imagine acenda uma chama de desejo que nem o mais frio dos olhares pode extinguir.

★ 🍏

•°𝐕𝐢𝐬𝐜𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐍𝐚𝐭𝐚𝐥°•

O NATAL É UMA DAS celebrações mais esperadas na Grã-Bretanha, tanto para os trouxas quanto para a comunidade bruxa. No Caldeirão Furado, a família Longbottom mantém viva a tradição.

Ainda faltam aproximadamente quatro semanas para o dia 25 de dezembro, mas a animação já é palpável. Em toda a Inglaterra trouxa, as residências já ostentam decorações natalinas e estão cobertas de neve, e Hogsmeade segue o mesmo ritmo.

- Estou tão, tão empolgada! - Hanna bate em seu avental, tentando remover um pouco de farinha. Quando Tom era o proprietário, o Caldeirão Furado era mais um pub para bebedores, mas desde que Hanna Abbot assumiu, tornou-se um dos lugares mais acolhedores e familiares do Beco Diagonal.

- Senhor Longbottom, precisamos de mais couves-de-bruxelas - S/n murmurou, examinando os armários. - e também de melaço preto.

- Vou a Londres esta tarde - disse Neville. - Você sabe que vai tirar folga do dia 23 ao dia 27, não sabe?

- Não é necessário - S/n sorriu. - Não poderei ir para a Noruega desta vez, então posso cuidar daqui enquanto vocês se divertem.

- Oh, sério? - Hanna se virou animada, o rosto coberto de farinha e corante verde. - Isso seria maravilhoso, mas não queríamos arruinar o seu Natal...

- Definitivamente não vai estragar! - S/n afirmou.

- Você é um anjo! - Hanna riu. - Bem, acho que só falta pendurar os Viscos, as duas árvores que pedi chegarão na próxima semana.

- Você viu a escada? - Neville perguntou para a esposa, beijando a bochecha dela. - S/n, acho que a última vez que a vi, ela estava lá atrás.

- Vou buscar.

[...]

24 de dezembro, véspera de Natal.

S/n coloca a estrela no topo da árvore, as encomendas chegaram mais tarde do que o esperado, o que atrasou as decorações.

Neville e Hanna descem as escadas carregando suas malas, observando o pub lotado.

- Tem certeza de que consegue lidar com tudo sozinha? - Hanna pergunta preocupada, vendo S/n descer da árvore. - Olha, vai ser muito cansativo, se quiser eu posso ficar e...

- Não, vocês devem ir, já faz dois anos que você e Neville não aproveitam o Natal - S/n segura a mão de Hanna. - Não se preocupe, eu vou cuidar de tudo.

- Estamos muito agradecidos, S/n - Neville abraça a esposa pela cintura. - Temos pudins de ameixa suficientes na geladeira, mas Hermione disse que se precisar de ajuda, ela virá imediatamente.

- Ah, bom saber disso - S/n sorri. - Tenham um bom Natal e aproveitem, sem preocupações! Já preparei a torta de carne e xerez, e vou deixar uma cesta na porta com cenouras para as crianças darem às renas.

[...]

25 de dezembro, Natal.

O Caldeirão Furado estava fechado, e S/n não esperava passar o feriado limpando o pub. As mesas estavam manchadas e havia sujeira por todo lado. No entanto, ela sentia que seus chefes, Neville e Hanna, precisavam daquele momento. Eles tinham sido bons para ela durante os três anos que trabalhou lá, e ela percebia o quanto se preocupavam com o negócio. Dois dias de folga poderiam parecer pouco, mas eram perfeitamente adequados para eles.

- Desculpe, já fechamos... - ela murmurou ao ouvir o sino da porta tocar. Ao se virar para a porta com um sorriso, viu um homem alto e magro, de pele pálida e cabelos loiros quase platinados. - Senhor...

- Eu ouvi - ele disse, e S/n o reconheceu pela voz. Era Draco Malfoy, ela se lembrava dele de Hogwarts, onde ela tinha sido alvo especial de suas piadas cruéis e de seu grupo. - Eu te conheço?

- Não sei - ela mentiu. - Bom, senhor, eu realmente sinto muito, mas...

- Se a porta estava aberta, o pub está aberto - o homem se sentou, cruzando os braços e olhando para ela. - Tem certeza de que não sabe se me conhece?

- Absoluta - S/n disse entre dentes. - Olha, senhor, a porta não estava aberta.

- Mas não estava trancada.

- E precisa?!

- Sim - Draco zombou. - Quero um pudim de ameixa.

- Bom, não sobrou nenhum - S/n sorriu falsamente. - Terei que fazer de novo, e pode demorar.

- Tenho todo o tempo do mundo - ele sorriu. - Guarde minha jaqueta para mim - antes que ela pudesse recusar, ele jogou a jaqueta de couro sobre ela, o cheiro de nicotina invadindo suas narinas.

- Que coisa fedorenta - ela resmungou.

- Está falando de mim ou da jaqueta? - Draco sorriu maliciosamente, arqueando as sobrancelhas para ela.

- De você.

[...]

- Maldito, porco branquelo - S/n resmungou enquanto esfregava uma mesa distante, sentindo o olhar de Draco sobre ela enquanto ele saboreava lentamente o pudim. - Já está quase uma hora comendo esse maldito pudim, deve estar brincando comigo.

- Está falando comigo? - Draco perguntou, encarando S/n com um sorriso zombeteiro.

- Não, senhor - S/n negou, sorrindo falsamente. - Estou apenas falando comigo mesma.

- No mundo trouxa, isso tem um nome - ele disse. - Esquizofrenia, conhece?

- Sei o suficiente sobre os trouxas, senhor - S/n retrucou, esfregando a mesa com mais força.

- Está tentando tirar a mancha ou arrancar um pedaço da mesa? - Malfoy ironizou.

S/n bufou. Naquele momento, ela preferiria arrancar Malfoy da existência, mas infelizmente não podia. Malfoy percebeu que foi ignorado e riu.

- Pode me trazer um fire whisky? - ele perguntou, percebendo que S/n ficou tensa. Ele sabia que estava a irritando. - S/n.

Ela arregalou os olhos ao ouvir seu nome da boca dele, sabendo que ele a havia reconhecido. Ela não o encarou, indo até a cozinha para pegar um copo e a garrafa da bebida de cor vermelho-fogo, colocando-os na mesa dele.

- Sabia que é errado ignorar os clientes? - Malfoy perguntou quando ela estava prestes a se afastar. - Me sirva.

- Não sou seu elfo doméstico - a garota sorriu novamente, sentindo suas bochechas ficarem vermelhas.

- Oh, não tenho mais - cantarolou Malfoy. - Já ouviu falar de Granger e aquela porcaria de F.A.L.E? Sente-se comigo, podemos conversar...

- Não tenho nada para conversar com você - cortou-o, e Malfoy chiou, sorrindo. - Mais alguma coisa, senhor?

- Me sirva.

- Mimado idiota - ela resmungou, despejando a bebida no copo e se afastando logo em seguida. - Hanna que me perdoe, mas se esse sujeito aparecer aqui novamente...

- Está resmungando sobre o quê?

- Nada, senhor.

[...]

No dia seguinte, S/n já estava ansiosa para que Hanna voltasse logo ao Caldeirão Furado. Ainda havia muitos foliões e ela já se sentia cansada. O maldito Malfoy não quis sair dali tão cedo no dia anterior, e a garota mal conseguiu dormir antes de ter que estar de pé novamente, cuidando do local.

- Bom dia - a garota estremeceu ao ouvir a voz enquanto lavava uma xícara. Ela suspirou e se virou para o balcão. - Tem alguma mesa livre?

- Se olhar ao redor, verá que não - ela retrucou. - Uma pena.

- O balcão me parece confortável, tenho uma boa vista daqui - ele zombou, sentando-se ali mesmo. - E qual é o prato de café da manhã de hoje?

- Salsichas enroladas em bacon com cherovia e molho de cranberry - a garota disse, e Malfoy pareceu pensar.

- Pode ser isso.

A garota se virou para ir à cozinha preparar, mas sentiu uma mão segurando seu braço. Malfoy sorriu para ela, levantando as sobrancelhas.

- Se puder evitar cuspir ou envenenar meu prato, eu ficaria feliz - Malfoy zombou, e a garota revirou os olhos, escapando de sua mão.

- Vou pensar sobre isso.

Quando ela voltou, Malfoy estava batucando uma das mãos na mesa, parecendo entediado enquanto olhava ao redor. Ela observou os dedos esguios e cheios de anéis do rapaz e bufou quando colocou o prato na mesa, chamando a atenção dele.

- Sem venenos ou cuspe - ela zombou. - Bom apetite.

- Seu desejo parece falso - ele cantarolou, e ela se segurou para não zombar.

- É apenas uma impressão sua, senhor.

[...]

HAVIA QUASE DOIS MESES desde o último encontro com Draco Malfoy, e S/n estava aliviada por não tê-lo cruzado novamente. Embora quisesse compartilhar o ocorrido com Hanna, optou por manter silêncio, receosa de que Hanna se culpasse por tê-la deixado naquela situação no dia de Natal. Além disso, considerando a história tumultuada de Draco Malfoy na vida de Neville ao longo dos anos, ela evitava contar algo que pudesse ressuscitar memórias dolorosas para Neville.

- Você agiu de forma estranha após o Natal - admitiu Hanna, apoiando seu ombro no da amiga. S/n deu um sobressalto, perdida em seus próprios pensamentos. - Aconteceu alguma coisa?

- Oh, absolutamente nada - S/n riu. Hanna não se convenceu, mas, quando a campainha tocou, forçou-se a atender o novo cliente.

- O senhor deveria saber que...

- Quero ser atendido por S/n - ressoou uma voz masculina, e S/n gemeu ao perceber quem era, pelo tom autoritário e mimado, só podia ser Draco Malfoy. - Olá, querida.

- Não sou sua querida - reclamou. - Pode deixar que eu o atendo, não precisamos de mais problemas - afirmou S/n, vendo Abbot se afastar hesitante. - O que deseja?

- Sou um problema?

- Um grande problema - suspirou.

- Grande, de fato - Draco respondeu malicioso, e ela revirou os olhos; ele estava agindo como um adolescente na puberdade. - Vim te fazer um convite...

- Não.

- Eu nem disse o que era!

- Mas eu não vou aceitar!

- Pare de se comportar como uma maldita criança! - Draco rosnou, frustrado.

- Criança? A única criança aqui, e ainda por cima mimada, é você!

- Só deixa eu fazer o maldito convite!

- Algum problema? - uma mão repousou suavemente no ombro de S/n, era George Weasley. Ele havia passado o dia negociando com Neville para novas receitas de doces. - Malfoy.

- Weasley - ele parecia desconfortável. - Estávamos conversando, pode nos deixar a sós?

- Hmm, acho que não - George inclinou a cabeça, zombando. - Acontece que eu preciso discutir negócios com S/n agora.

- Que seja - zombou, olhando para ela. - Depois conversamos.

[...]

S/N RESMUNGOU COM IRRITAÇÃO ao sentir a chuva desabar sobre ela, já passava das 22h, e nenhum lugar aberto para encontrar abrigo. Agora, lamentava recusar o convite de Hanna para dormir no Caldeirão Furado. Imaginava apenas uma chuva leve, não algo tão impiedoso.

- Que raiva, droga! - ela chiou quando a alça da bolsa se rompeu. - Remendus!

- Errou o feitiço - interrompeu Malfoy, colocando um guarda chuva sobre eles. Ele a olhou, notando seu estado ensopado. - Nossa, você está toda molhada.

- Pode parar de me seguir? - reclamou S/n, vendo Draco pegar sua bolsa, sem entregá-la. - Vai me devolver?

- Não - recusou Draco, guiando-a sob o guarda-chuva. - Vamos para a mansão, você toma um banho e troca de roupa, senão vai ficar doente.

- Não vou.

- S/n, pelo amor - Draco bufou, frustrado. Empurrou gentilmente seu ombro, indicando o carro preto estacionado, com o motorista abrindo a porta. - Para a mansão.

[...]

Chegaram a Wiltshire após algum tempo; Draco ocasionalmente a observava de soslaio, mas ela permaneceu imóvel, fitando a janela em silêncio.

— Você pode relaxar, sabia? — zombou Malfoy, vendo-a revirar os olhos. — Vai me ignorar mesmo após meu ato cavalheiresco?

— Fez porque quis — reclamou, e Malfoy bufou, recostando a cabeça no banco, contemplando o teto do carro.

— Não entendo por que me detesta tanto — afirmou Malfoy. — Eu era um moleque em Hogwarts, e você não era o alvo principal das brincadeiras... claro, Pansy não gostava de você por algum motivo, e eu a ajudava com as piadas...

— Você ajudava sendo um babaca — retrucou ela, sem lhe dirigir um olhar. — Gostava de atormentar aqueles que você e seu grupinho consideravam inferiores, causando traumas na maioria das crianças, muitas delas odiando sua própria origem por sua influência. Além disso, temos visões bem divergentes do que é certo.

— Quando se trata da Guerra, eu não tinha escolha...

— Ah, claro — ela não pareceu zombar, mas também não demonstrou empatia. O silêncio se instalou novamente, e Draco mordeu a bochecha, não era a direção da conversa que ele desejava.

[...]

Ao atravessarem o portão de ferro elaborado, S/n percebeu que a mansão dos Malfoy não correspondia à sua reputação. Segundo rumores, o jardim imponente deveria estar repleto de fontes e pavões, com uma grama vibrante e verde. No entanto, tudo estava coberto por musgo e bolor, sem qualquer sinal de vida animal, e a grama jazia seca. Ao encarar a famosa mansão, S/n sinceramente duvidava que aquele lugar já tivesse conhecido vida.

O interior da mansão era tão sombrio quanto sua fachada; apesar do mármore e do extenso tapete, o hall permanecia mal iluminado. Um arrepio percorreu a espinha de S/n; aquele lugar estava longe de ser acolhedor.

— Eu sei o que está pensando — murmurou Draco, retirando a jaqueta pesada e molhada dos ombros dela. — Não parece acolhedor nem agradável, não é? Era melhor antes de Voldemort, eu juro. Depois que meu pai foi preso, e minha mãe foi para Paris, eu decidi ficar aqui. As lembranças não são as melhores, mas me sinto seguro.

— Por que deixou a mansão nesse estado abandonado? — a garota perguntou, olhando ao redor, sem se importar com a indelicadeza. Draco riu, concordando com ela, e pelo menos agora ela havia parado de ignorá-lo.

— Não tenho paciência para tentar melhorar... Seja lá o que isso signifique — explicou Draco. — Bem, vou levá-la a um quarto de hóspedes; há toalhas limpas e macias no banheiro, sinta-se à vontade.

— Obrigada — murmurou a garota tão baixo que Draco quase não a ouviu. Ele sorriu, acenando para que ela o seguisse.

[...] 

Depois do banho, ao se deparar com um pijama masculino sobre a cama, S/n percebeu que ficaria grande nela, mas agradeceu pelo gesto atencioso. Vestindo a peça, imaginou o paradeiro de Draco. Ao sair do quarto, deparou-se com um longo corredor repleto de portas, hesitando em tentar adivinhar qual era o quarto dele. Optando por descer as escadas, decidiu esperá-lo na sala em vez de sair chamando por ele.

— Nada mal — disse Draco com um sorriso ao vê-la alcançar o último degrau. Ele estava vestindo uma camiseta cinza simples e uma calça moletom confortável, parecia ter acabado de sair do banho. — Com fome?

— Um pouco — murmurou ela. Draco coçou a nuca, pensativo.

— Bem, vou à cozinha preparar algo para nós. Pode me acompanhar ou ficar na sala, como preferir — sugeriu ele, e ela acenou, sorrindo discretamente.

[...]

Draco serviu o vinho em ambas as taças, quase rindo ao notar a semelhança com um jantar romântico, exceto pelo fato de que S/n não parecia apreciar sua companhia. Ela experimentou o bife e o purê, surpreendendo-se com as habilidades culinárias de Draco.

— Amanhã, prefere que eu a deixe no Caldeirão ou em sua casa? — Draco perguntou, e ela ponderou.

— Se não for incômodo, prefiro ir para casa, pegar meu uniforme — respondeu ela, e ele concordou. — Moro naquele prédio laranja perto da loja dos gêmeos.

— Hm, eu ia perguntar sobre isso — disse Draco, agora visivelmente desconfortável. — Você e George Weasley...

— Não temos nada, se é o que está pensando — retrucou a garota.

— Hm, que bom.

— Bom? — repetiu, confusa.

— Maravilhoso — Draco sorriu de canto.

[...]

— ... e já se passaram três dias desde que dormi na casa dele; acho que agora ele me deixou tranquila — S/n concluiu, enquanto Ginevra a observava surpresa. Sentadas na cama de S/n, saboreavam sapos de chocolate e fofocavam. — E como vai com Harry?

— Maravilhoso — suspirou Gina, com malícia. S/n fez uma careta enojada, rindo da amiga. — Malfoy pode ser irritante, mas não é de todo mal quando se trata de aparência. Por que você não tenta algo?

— O quê? Você está louca? — exclamou, batendo na ruiva com o travesseiro, que revidou. — Ai. Ele não demonstrou interesse em mim, apenas foi amável... ou o mais próximo que pode chegar da gentileza. Não sei, acho que a consciência dele pesou.

— Bem, até agora ele não foi amigável com Harry, Ron ou Hermione — Gina ergueu as sobrancelhas, sugestiva. — Ele está de olho em você.

— Ginevra!

[...]

— Interessado em mim, onde já se viu? Ginevra só pode estar louca — murmurou S/n enquanto limpava o balcão, perdida em seus próprios pensamentos. Ela com certeza não notou a presença masculina perto dela, sentando na cadeira enquanto a observava com um sorriso malicioso, nem mesmo notou o cheiro de colônia amadeirada. Se ela tivesse notado, talvez reparasse que não havia mais cheiro algum de nicotina por ali. — Mas e se...? Ah, deixe de ser paranóica, S/n. Gina não bate bem das ideias, não foi interesse, foi gentileza, é isso!

— Devo me procurar com um possível oponente? — Malfoy finalmente disse algo, e S/n o encarou boquiaberta.

— Maldito Malfoy, que susto! — a garota levou a mão ao peito. — Espere, o quanto você escutou? Se preocupar com o quê?

— Oponente — repetiu Malfoy, batucando os dedos na mesa. — Escutei que a Weasley disse que há alguém interessado em você.

— Oh, não... eu, bem. Oponente?

— Não se faça de idiota — ele bufou. — Estou interessado.

— Em quem?

— Em você! — Malfoy quase gritou, vendo S/n surpresa. — Merlin, você nem tinha reparado?

— Como poderia? Tu é implicante pra caralho!

— É meu jeito de demonstrar — ele piscou. — E eu me preocupei com você.

— Espere, deixe-me pensar — ela murmurou. — Isso simplesmente não faz sentido.

— Na sua mente teimosa, talvez não — retrucou Draco. — Mas qualquer outra pessoa já teria percebido. Bem, era isso que eu queria dizer naquele dia antes do Weasley interromper. Queria convidá-la para um encontro.

— Encontro?

— Sim, exatamente — Draco riu da confusão dela. — Poderia, por favor, aceitar?

— Eu nã...

— Ótimo, passo no seu apartamento às 20h — Draco sorriu, arrumando a roupa. — Vamos a um restaurante à moda italiana.

— Espere, eu iria recusar!

— Tarde demais, às 20h eu te pego — disse Malfoy malicioso. — Até mais tarde, querida — S/n permaneceu atônita, observando-o sair pela porta.

— O que acabou de acontecer?

[...]

— Por que estou me arrumando, afinal? — ela indagou para si mesma, enquanto colocava o brinco e se examinava no espelho. — Poderia simplesmente recusá-lo e, quando ele aparecer, fazê-lo esperar — ela bufou. — Mas há quanto tempo não saio para me divertir? Gina está certa, Malfoy não é totalmente insuportável...

Uma batida a tirou de seus pensamentos, ela olhou para o relógio de parede, eram exatamente 20h. Com um suspiro, conferiu uma última vez sua aparência no espelho, satisfeita com o resultado. Pegou sua bolsa e saiu do quarto, parando em frente à porta, hesitando se realmente valia a pena abri-la.

A garota abriu a porta quando Malfoy estava prestes a bater novamente; ele a examinou de cima a baixo e sorriu, oferecendo o braço.

— Você está deslumbrante, e eu me sinto sortudo por acompanhá-la esta noite — disse Malfoy, ela conteve um sorriso, dissipando o flerte com um gesto de mãos.

— Guarde suas cantadas de conquistador barato para si, Malfoy.

[...]

   Draco puxa a cadeira para que ela se acomode, enquanto ela observa ao redor, maravilhada com a beleza do restaurante. Ele se senta, e agora ambos estão em Londres trouxa, longe do mundo bruxo. O local é genuinamente italiano, e os não-mágicos ali levam a sério. A decoração é vibrante, com tons de verde, branco e vermelho dominando o ambiente. As mesas têm um toque rústico, e o piso é de porcelanato de alta qualidade. Bandeirinhas italianas pendem entre pequenas lâmpadas, criando uma luz dourada que preenche o espaço.

— Incrível, este lugar é deslumbrante — S/n comenta, e Draco solta um suspiro aliviado, querendo exatamente essa reação dela. — Não imaginava que você gostava da culinária italiana.

— Ah, sim, aprecio muito. Este restaurante é o meu favorito — Draco diz, e S/n arqueia a sobrancelha, percebendo a falsidade. Era evidente que ele nunca havia estado ali antes, e provavelmente o prato mais italiano que ele já experimentara era macarrão com almôndegas. Ela sorri, concordando com a cabeça.

— Visto que este é o seu restaurante preferido, qual sugestão você me daria? — perguntou S/n, apoiando o queixo com a mão. Draco desviou o olhar para o cardápio, tossindo suavemente enquanto examinava os pratos.

— Recomendo o polpettone — respondeu ele, e S/n sorriu, concordando. O polpettone era praticamente uma versão ampliada e recheada de uma almôndega.

— Está bem, para mim está ótimo, então.

[...]

   Quando os pratos foram servidos, S/n notou Draco investigando o polpettone com o garfo, possivelmente tentando identificar seus ingredientes. Antecipando sua reação ao descobrir que ela sabia de sua mentira, S/n ficou contente por estar em um restaurante italiano, seu favorito. Contudo, ela estava intrigada sobre como Draco teria conhecimento disso e por que ele mentira.

— É recheado com ovo e queijo parmesão — S/n informou, observando-o fazer careta. Ela deu um gole de vinho, cruzando as pernas. — Draco, está claro que você nunca esteve aqui antes.

— O quê? Não tem nada a ver — ele engoliu em seco. — Eu venho aqui...

— Está tudo bem, pequeno mentiroso — ela provocou. — Adoro comida italiana.

— Eu sei — sorriu Draco, fazendo a garota ficar paralisada. — Não me pergunte nada, apenas tenho minhas fontes.

— Assustador.

[...]

— Olá, desaparecida — Gina brincou ao entrar no apartamento da amiga, fitando-a. — Faz uma eternidade que não nos encontramos! Seu namorado te arrancou de mim.

— Namorado?

— Malfoy — a ruiva sorriu insinuante, jogando-se no sofá. — Não tente negar, vocês saíram em uns cinco encontros diferentes!

— Não estamos namorando, Gina — S/n revirou os olhos — Nem sequer nos beijamos!

— Tenho certeza de que não foi por falta de tentativa dele — assegurou Gina, observando a expressão da amiga. — A-ha! Relaxa, S/n.

— Não estou com pressa — ela empurrou a ruiva. — Não quero apressar nada.

— Aposto que quando você o beijar, algo mais vai rolar — provocou Gina, recebendo um olhar chocado da amiga.

— Algo mais? — S/n perguntou, confusa.

— Sexo — bufou Gina.

— Vai se catar, maluca.

[...]

S/n retirou os últimos bolinhos do forno, enquanto Hanna passava ao seu lado batendo o chantilly. Mesmo usando luvas, S/n apressou-se em largar a forma, sentindo o calor atravessar o isolamento. Tirou a luva rapidamente, soprando suas mãos.

— Que desastrada — Draco comentou ao entrar na área dos funcionários, fazendo Neville lançar-lhe um olhar estranho, uma repreensão silenciosa que foi ignorada quando o rapaz a conduziu até a pia.

— Está tudo bem, Draco, não cheguei a me queimar — disse S/n, soltando suas mãos e olhando constrangida ao redor. — O que faz aqui?

— O jantar hoje será em Wiltshire — sorriu Draco. — E nem pense em recusar.

— Eu nem estava pensando nisso — a garota sorriu para um cliente que entrou, dirigindo-se a atendê-lo. — Draco, saia da área dos funcionários, por favor. Depois conversamos.

— Claro — Draco, inconscientemente, colocou a mão na cintura dela e depositou um beijo rápido em sua testa, ela tentando conter um sorriso.

— Vocês fazem um belo casal — comentou o senhor, servindo-se de um café.

— Ah, nós não somos um casal — ela sorriu, constrangida.

— Parece que a senhorita é a única que impede isso.

[...]

Aquela poderia ser considerada uma das noites mais animadas que a Mansão Malfoy já testemunhara. S/n e Draco já haviam jantado, ela agora vestia um dos confortáveis pijamas de Draco, e ambos estavam na sala, contemplando a lareira.

Certamente, estavam um pouco embriagados, a mistura de vinho e fire whisky começava a afetar suas consciências. A cada instante, se aproximavam mais, sentindo o calor mútuo de seus corpos.

— Você sente vontade? — perguntou S/n, meio grogue. Draco a encarou de forma estranha, um tanto bêbado, mas mais lúcido que ela. — De se envolver comigo.

— S/n — Draco repreendeu, segurando a risada ao vê-la se jogar sobre ele. Evitou que caísse e se machucasse em algum móvel, percebendo seus olhos começarem a lacrimejar. — O que foi?

— Você não quer! — ela choramingou. — Não me acha atraente.

— Claro que acho! — Draco se defendeu, rindo, o que a deixou ainda mais brava.

— Então me beija! — ela se aproximou, e Draco sentiu que era perto demais, engolindo em seco.

— Não, S/n — ele a levantou, colocando-a sentada no sofá. — Dorme.

— Por que você não quer me beijar?

— Quero, há muito tempo — Draco murmurou. — Mas não nessas condições. Quando fizermos algo, você precisa estar sóbria para se lembrar de tudo — ele a envolveu com uma manta, a pegou no colo e a conduziu até um quarto. — Merlin.

[...]

— Oi, por que você me chamou com tanta pressa? Alguém faleceu? — Gina entrou apressada no apartamento da amiga, encontrando-a largada no sofá, com o rosto escondido em uma almofada. — Que confusão é essa?!

— Nunca mais posso beber e ficar perto do Draco! — a garota resmungou. — Eu dei em cima dele quando estava embriagada.

— Eu adoraria ter testemunhado isso — Gina riu, recebendo um olhar cortante da amiga. — Desculpa. Mas é comum, perdemos o controle quando estamos bêbados; tenho certeza de que ele compreende.

— Mas... mas...

— Não o evite, seja madura — aconselhou Gina.

[...]

— Finalmente deixou de me evitar — Draco sorriu ao abrir a porta quando ela chegou à mansão. Ela o abraçou de leve, entrando antes que ele fechasse a porta.

— Eu não estava evitando você — ela mentiu. — Então, o que faremos hoje?

— Vamos assistir a um filme — ele a conduziu até a sala, colocando as mãos em seus ombros.

[...]

— Olá, finalmente deixou de me evitar — Draco abriu a porta da mansão, surpreso ao vê-la ali. Ele a abraçou suavemente, conduzindo-a para dentro.

— Eu não estava te evitando — mentiu, e Draco franzia as sobrancelhas. — Enfim, o que planejamos?

— Estou indo tomar um banho; você pode ficar no meu quarto para conversarmos enquanto isso — sugeriu Draco. — Depois, preparo um jantar para nós.

— Sem álcool.

— Sem álcool — Draco riu maliciosamente.

[...]

Havia se passado vinte minutos desde que Draco entrou no chuveiro. Sentada no quarto, ela observava a decoração que mesclava elementos modernos e rústicos, com algumas bandeiras da Sonserina em um canto.

— Seque meu cabelo — Draco saiu do banheiro, exibindo seu abdômen nu, com apenas uma toalha amarrada na cintura. Os fios loiros caíam sobre seus olhos enquanto ele se sentava na cama em frente à garota, entregando-lhe uma toalha seca e macia.

Ela começou a secar o cabelo de Draco, massageando seu couro cabeludo com cuidado. Ele a puxou para o colo, sorrindo quando a saia dela subiu ao envolver as pernas na cintura dele. Os dedos de Draco exploraram a área de forma quase etérea, mantendo-se na coxa dela. S/n se perdeu nos olhos azuis gélidos, sua respiração falhando ao engolir em seco, seu olhar alternando entre o cabelo molhado e o peitoral nu de Draco. Apesar de não ser atlético, ele era esguio e definido, exibindo uma tatuagem de serpente no peito, onde os olhos dela se detiveram inconscientemente.

— Achou bonita? — Draco perguntou, quase sussurrando. — Você pode tocar, se quiser — ele ofereceu. S/n sentiu a tentação, mas pensou. Antes que pudesse se conter, a toalha foi completamente abandonada, revelando o cabelo ainda úmido de Draco. Os dedos dela percorreram os ombros largos e a clavícula marcada. Draco reagiu, segurando a cintura dela com mais firmeza, enquanto o dedo indicador dela alcançava finalmente a tatuagem, tocando-a com delicadeza.

— Desculpe — Draco riu, sem muita timidez, ao perceber os olhos surpresos da garota. Agora, sua atenção não estava mais na tatuagem, mas sim na evidência sob a toalha. Sentada em seu colo, ela pôde perceber.

— Céus — ela suspirou, inadvertidamente se movendo. Draco gemeu suavemente, inclinando a cabeça para trás. S/n parou. — Está tudo bem?

— Desculpe, querida... realmente não consigo controlar — Draco murmurou, voltando a olhá-la, com suas pupilas dilatadas.

— Eu, hm — ela murmurou, sentindo que era o momento certo. — Posso ajudar?

— Ahn? — Draco foi claramente pego de surpresa. — Querida, não se sinta pressionada a nada...

— Não estou — ela se aproximou, seus lábios roçando suavemente nos dele. Draco hesitou por um instante, mas não resistiu, puxando-a pelo pescoço. Quando seus lábios se encontraram em um beijo intenso, S/n sentiu que nada poderia ser melhor. Draco mantinha uma mão em sua cintura e a outra em seu pescoço, controlando o beijo. Quando S/n interrompeu para respirar, Draco invadiu sua boca com a língua, e naquele momento, ambos podiam sentir a temperatura de seus corpos subindo.

Draco se manteve calmo, apesar de querer torná-la sua apesar de tudo. S/n suspirou baixinho quando Draco quebrou o beijo, descendo beijos e mordidas pelo pescoço dela. S/n se moveu um pouco no colo de Draco, sentindo a ereção latejante. Draco gemeu, deixando um chupão forte no pescoço dela.

— Ei, isso vai ficar marcado! — ela reclamou, e Draco riu malicioso.

— Melhor ainda.

S/n sentiu a camiseta sair de seu corpo, ela havia entendido que não tinha como não se entregar a Draco, ela queria isso. Quando Malfoy pareceu hesitar, S/n traçou o peito dele, descendo pelo tórax e chegando até a cintura. Ela se ergueu, tirando a toalha dele. Agora, Draco estava completamente nu, enquanto ela se mantinha com um sutiã e a calça de pijama.

S/n o tocou, sua mão alcançando o membro dele com timidez inicial, mas logo seu toque ficou mais firme. Draco gemeu e se recostou na cabeceira, e ela gostou da visão que viu. Draco tinha a cabeça jogada para trás, com olhos fechados e boca entre aberta. Ela observou a pele leitosa e pálida, e se motivou a aumentar os movimentos, o fazendo gemer e ofegar mais.

Oi minhas vidas, vou ter que separar em duas partes kajshdka quase 5k palavras, já tá bom pra 00h00, né?

Eu infelizmente me atrasei porque começaram os fogos desde cedo, e minha gatinha passa mal, então pra ter noção, eu tô agarrada com ela agora tentando mantê-la calma. É difícil escrever assim. Mas amanhã já lanço a continuação do hot.

Feliz 2024!!

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