Para Adriellycavolcanti4
Linguagem sexual explícita, linguagem imprópria, conteúdo sexual explícito, conteúdo inadequado para menores de 18 anos, leia por sua própria conta em risco
— Por que não foi ver meu treino? — Oliver invadiu seu quarto, vermelho de raiva. Ele não estava mais com o uniforme de Quadribol da Grifinória. O moreno lançou um olhar irritado para a sua companheira de dormitório, que entendeu e saiu dali, deixando vocês a sós.
— Estive estudando, Oli — você murmurou lendo um livro, deitada de bruços, chacoalhando os pés erguidos enquanto Wood se sentava na cama ao lado.
— Custava ir ver meu treino? — resmungou. — Você sempre vai ver.
— Oli, eu lhe avisei na tarde passada que não poderia ir, eu tinha prometido a Simas Finnigan que o ajudaria em poções hoje — você revirou os olhos, não entendendo o drama do garoto.
— Ótimo, minha namorada me trocou para ficar com aquele pirralho — ironizou bufando e você o olhou com estranheza.
— Wood, qual é o seu problema? — você se sentou na cama, e ele foi até você, se sentando ao seu lado e encostando a cabeça em seu ombro.
— Eu não te vi nas arquibancadas, esse foi o meu problema — ele suspirou.
— Sinto muito, Oli. Mas eu precisava ajudar o Simas — explicou e ele não pareceu muito feliz.
— Não te desculpo.
— O quê?
— Eu disse que não te desculpo — ele repetiu. — Me estressei muito hoje por sua causa.
— Poxa, isso é terrível — você deu a ele um sorriso pouco ingênuo, sabendo onde ele queria chegar. — Quer uma massagem para desestressar?
— A-ha! Se você acha que pode me seduzir para obter meu perdão você está muito...
— Certa? Wood, só deita de bruços logo, vai — você o empurrou pelos ombros, e Wood, apesar de toda a birra, não pestanejou. Você sentou em cima do quadril dele, correndo suas mãos pelos braços malhados do rapaz.
Namorado jogador de quadribol, eis uma dádiva?
O moreno gemeu baixo quando suas unhas passaram com leveza na nuca dele, lhe fazendo sorrir maliciosa.
— Eu posso sentir o seu sorriso, maldita — disse Oli.
— Não se faça, Wood — seus seios se espremeram nas costas do rapaz enquanto você chegava perto da orelha do moreno, sussurrando. Wood se arrepiou, dando impulso para se virar e segurando sua cintura quando você quase voou para longe da cama. — Eu quase caí, brutamontes.
— Eu tô duro — brincou apertando sua cintura para baixo e uma gargalhada genuína escapou de seus lábios quando você sentiu a ereção crescente sobre a calça de uniforme.
— E o que eu posso fazer por você, capitão? — você sabia que chamar Wood por esse apelido era uma tacada baixa, ele provavelmente lembraria disso mais tarde correndo o risco de ficar excitado em um treino ou jogo importante.
E era exatamente por isso que você falava esse tipo de coisa.
— Já falei para não me chamar assim, querida — os dedos esguios do moreno chegaram até uma mexa de cabelo que havia caído em seu rosto. Oliver passou a mão calejada por sua bochecha até chegar em seu queixo, onde o capturou entre o polegar e indicador, puxando bruscamente seu rosto para perto do dele. — Você não queria me fazer relaxar?
— Mas você precisa me dizer o que fazer, capitão — você não deixou de sorrir diabólicamente quando ele respirou fundo, jogando a cabeça para trás e fechando os olhos, o peito subindo e descendo.
— Me toque — ele falou calmo, não soou como uma ordem imediata, lhe dando espaço para fazer algo além disso. Seus dedos seguiram até a braguilha da calça do rapaz, onde foi aberta, e a desceu devagar, com calma, o volume esplendoroso já aparecia na cueca, seu pau implorando por liberdade. — Vamos lá.
— Hmm, paciência é uma virtude — cantarolou enquanto descia o tecido e o membro latejante de Oliver era liberto, Wood suspirou quando você o tocou brevemente, a ponta já gotejando com pré sêmen.
— Não estou me sentindo muito virtuoso hoje, meu amor — ele gemeu quando sentiu sua mão subir e descer devagar em sua extensão. — Vamos, sei que minha garota pode fazer mais do que isso.
— Algo assim? — sussurrou e Oliver estremeceu quando você se inclinou, sua respiração quente batendo contra a pele do pau do garoto. Ele respirou fundo fechando os olhos, e assim que os abriu, você pode observar com clareza a pupila estourada, os olhos do garoto repletos de luxúria, o desejo os escurecendo.
Um beijo. Um leve selar na ponta de seu pênis foi o suficiente para Oliver soltar um arquejo impaciente, pressionando sua nuca para baixo, fazendo você lamber a extensão enquanto o masturbava devagar.
— Que garoto impaciente — você riu, começando a chupar o membro do garoto até onde podia, masturbando o que restou. Oliver gemeu, não se importando em botar feitiço silenciador ou algo assim, a sensação de sua boca acolhedora e quente ao redor de seu pau o fez ficar com a mente em branco. Wood olhou para você, quase gozando com a visão. Seus cabelos bagunçados já que Oliver os puxava levemente sem ao menos perceber, olhos lacrimejantes e maquiagem borrada.
— Você é a visão mais bonita que existe, querida — ele gemeu, uma veia protuberante que serpenteava pelo seu membro latejando e ficando inchada. Você engasgou quando Oliver pressionou sua nuca ainda mais, fazendo o pau dele bater fundo em sua garganta. Um gemido gutural saiu da boca do moreno enquanto o seu líquido descia direto pela sua garganta, você sentiu o gosto agridoce, sorrindo para o rapaz assim que soltou o membro dele com um barulho molhado, um único e fino fio de saliva conectando seus lábios com o membro dele. — Venha aqui, quero fazer você se sentir bem.
Oliver tirou a saia do uniforme que ainda estava em seu corpo, a camiseta do uniforme não demorou muito para estar longe de seu corpo também. Wood a puxou para o colo dele, sorridente enquanto acariciava suas pernas macias e desnudas. Os olhos escuros do rapaz passearam pelo seu colo, os seios presos por um sutiã preto comum, o garoto o tirou rapidamente, enfiando um de seus peitos na boca enquanto massageava o outro, alternando entre os dois e subindo pelo seu pescoço e mandíbula, beijos molhados e chupões marcados sendo deixados onde Oliver conseguia tocar.
A mão destra dele desceu pelo seu ventre, pairando sobre sua calcinha encharcada, ele podia sentir a sua umidade através do tecido, quase implorando para ser fodida.
— Oli — você choramingou, sentindo Wood botar o tecido de sua calcinha para o lado e acariciar suavemente seu clitóris molhado, você rebolou no colo dele ansiosa, esperando mais algum contato. A mão livre de Oliver apertou sua cintura, a parando, em repreensão, enquanto um sorriso lascivo nascia nos lábios do moreno.
— Paciência é uma virtude, amor — ele zombou, acariciando sua entrada enquanto você gemia, se contorcendo no colo dele. Maldito. — Hmm, o feitiço se voltou contra o feiticeiro?
— Cala a boca — você disse entredentes, soluçando quando Oliver começou a mexer os dedos com mais agilidade em sua boceta, um arrepio percorrendo seu corpo com a sensação fascinante de prazer.
Você estremeceu, sentindo a bobina que mantinha o nó em seu estômago soltar e gozou, derretendo nos braços fortes do rapaz que ainda a acariciava, prolongando o orgasmo.
— Isso, minha garota — Oliver disse suavemente, condescendente pelo seu orgasmo e sensibilidade, você se ajeitou no colo dele, a ponta do pênis já rígido novamente cutucando sua entrada. Você se elevou e desceu devagar. Por mais que você e Oliver namorassem há dois anos e tivessem uma vida sexual ativa, você imaginou que nunca se acostumaria completamente com o tamanho do garoto.
Um gemido engasgado saiu de sua garganta enquanto o membro rígido do garoto a invadia, suas paredes pressionando contra ele. Você subiu seus olhos para o rosto do rapaz, Oliver apertava sua cintura e mordia os lábios enquanto respirava rapidamente, parecia estar dando tudo de si para ser paciente.
— Isso, porr-amor — ele gemeu roucamente quando você começou a rebolar com mais firmeza, ele a ajudando enquanto controlava sua cintura. — Se foda em mim, me use o quanto quiser, eu quero ver você se desmanchar em mim até que não reste mais nada — ele mordeu seu pescoço, respirando pesado enquanto te ajudava com os movimentos, beliscando seus seios e batendo em seu quadril. Você gemeu mais alto enquanto deixava mordidas de amor no ombro e pescoço do garoto, descontando seu prazer.
Oliver percebeu quando suas pernas falharam e você soluçou, sentindo suas forças se esvairem enquanto gozava no pau do garoto, que beijava sua mandíbula e movia sua cintura lhe incentivando a rebolar mais.
Ele sorriu para você, uma mistura de admiração e desejo. Ele moveu sua cintura suavemente e te deitou na cama com cuidado, ficando em cima desta vez. Os olhos do garoto brilharam pra você enquanto ele acariciava seu pescoço marcado, observando com fascinação seu rosto e cabelos bagunçados.
— Aguenta mais um orgasmo, amor? — ele perguntou e você pode sentir que ele ainda estava duro. Você estava sensível, Oliver podia acabar com você em poucos segundos. Com um sorriso malicioso, você acenou, e o garoto não perdeu tempo em afundar a cabeça em seu pescoço e morder seu ombro, começando a estocar devagar até que não aguentasse mais e colocasse suas mãos acima da sua cabeça, entrelaçando os dedos nos seus e a fodendo com mais força, você podia escutar a cama batendo na parede, o som das peles se chocando e o barulho molhado do contato das intimidades, além dos gemidos grossos se Oliver e seus murmúrios de prazer. Você gemeu mais alto quando sentiu a mão dele em seu pescoço, apertando pouco. Você arqueou as costas o sentindo estocar fundo, o corpo atlético e agil do rapaz não deixando a desejar.
— Tão fodidamente bonita enquanto eu te fodo — ele murmura, descendo a destra até onde suas intimidades se encontravam e acariciando sua boceta, você quase gritou, seu corpo estava mole e você estremecia de prazer, Oliver te fodia impiedosamente enquanto acariciava sua boceta e beijava seu pescoço, seu corpo sobrecarregado de estímulo. — Venha para mim.
Com seu corpo dominado pelo prazer, você estremeceu e choramingou, gozando enquanto apertava o membro de Oliver com suas paredes internas, um gemido do fundo da garganta de Oliver ecoou pelo quarto que estava recheado de barulhos de sexo e sensações luxuriosas, ele despejou seu prazer dentro da sua boceta, você quase chorou quando o esperma de Oliver invadiu sua intimidade sensível.
Oliver caiu em cima de você, segurando o próprio peso com os cotovelos na cama para não lhe esmagar, enquanto beijava sua boca repetidas vezes, fazendo-a rir.
— Talvez eu te perdoe pelo seu erro de não ir ver meu treino — ele murmurou, cheirando seus cabelos bagunçados enquanto você estremecia arrepiando.
— Talvez? — você questionou baixinho a voz rouca, ambos estavam exaustos e ofegantes.
— Uhum — ele sorriu maliciosamente. — Depois do segundo round eu me decido se perdôo ou não.
— Porra, Oliver.
Não sei escrever hot decente, mas se eu escrevo ouvindo Ariana Grande, sai essa lindeza que saiu ali em cima
Escrever hot escutando Ariana Grande mais vezes ✍️
Gostaram meus amores? Bando de safado
Deixem estrelinha, amores
Tô cheia de imagines pra fazer, estoy morta
E felizona
Beijos meus lindos, até o próximo imagine (se minha criatividade aparecer, eu lanço hoje)
Eu tô indo por ordem de votos
Então o próximo é o da Mione