Operação Luthor

By _BiaSantos

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Uma coisa é de conhecimento comum para todos os agentes do FBI: Lionel Luthor fabrica drogas ilícitas. Mas o... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 39 parte 2
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51

Capítulo 42

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By _BiaSantos

Oi,

Boa leitura :)



Foi uma madrugada longa e exaustiva.

Na opinião de Kara a mais estressante de todos os seus trinta e dois anos de vida.

Ela tinha dirigido igual a uma maluca desesperada até o hospital mais próximo, um dos hospitais da família Daxam que ficava próximo a saída da cidade. Ela fez um caminho de uma hora em menos de vinte minutos. Kara não se reconheceu como a mulher que tinha falhado no teste de piloto de fuga do FBI duas vezes.

Quando ela parou o carro em frente ao hospital fazendo os pneus cantarem suor frio escorria por sua têmpora e por suas costas. Seu coração tinha estado acelerado durante todo o caminho e o pé afundava um pouco mais no acelerador sempre que olhava pelo espelho retrovisor.

Lágrimas silenciosas tinham escorrido pelo rosto de Lena durante todo o caminho, mas quando ela desceu do carro com a filha nos braços e correu para a porta de vidro do hospital os olhos dela estavam secos.

Kara abriu a porta para ela passar e gritou para recepcionista conseguir uma maca. Ela não calou a boca até que três enfermeiros trouxessem uma maca e um médico. E então ela observou Lena colocar a filha na maca, a criança parecia tão pequena e pálida naquele momento.

Ela deu um passo à frente e tocou quase hesitantemente o pequeno pé calçado com uma meia listrada de vermelho e branco enquanto os enfermeiros colocavam uma mascara de oxigênio no rosto da criança. O calor do corpo de Luna subiu pelas pontas dos dedos de Kara e se infiltrou dentro dela dolorosamente.

Os enfermeiros empurraram a maca pelo corredor e a mão de Kara ainda ficou parada no ar por alguns segundos antes dela a abaixar lentamente.

O médico ficou alguns instantes a mais e fez algumas perguntas rápidas e objetivas e Kara ajudou Lena o melhor que pode a responder a todas elas.

Quando o médico se afastou apressado pelo corredor Kara achou que Lena iria segui-lo, o olhar no rosto dela era selvagem, mas ela apenas se abraçou e esfregou os braços em pé no corredor, o que lembrou a Kara que elas ainda estavam com os vestidos do baile e que eles não forneciam nenhum calor ou mesmo conforto. Não que ela achasse que o frio que Lena sentia tinha alguma coisa a ver com a temperatura.

Ela estava pronta para convidar Lena para sentar em uma das cadeiras macias da recepção quando as pessoas que esperavam por atendimento começaram a sussurrar e celulares começaram a ser apontados para elas.

Lena só as notou quando Kara a puxou suavemente pelo cotovelo. Lena se virou e analisou os arredores, todos os olhos curiosos e bocas abertas, então soltou um suspiro pesado antes de seguir em direção a mulher da recepção.

Os seguranças tiveram que ser chamados quando as pessoas começaram a se levantar e tentar se aproximar de Lena, elas gritavam perguntas sobre o estado de Lilian e estranhamente tentavam tocar o vestido de Lena como se ela fosse a atriz famosa e não a mãe dela. Kara não deixou ninguém tocá-la até que os seguranças chegassem e as levassem para uma sala de espera privada.

Assim que os dois seguranças fecharam a porta, Lena olhou ao redor da sala e mordeu o lábio inferior silenciosamente, Kara podia a ver lutando contra a preocupação, tentando se manter no controle e não deixar o desespero a dominar.

Lena visivelmente estava tendo mais sucesso do que ela.

Kara se sentou na poltrona estofada no canto da sala e puxou o vestido para cobrir os joelhos e então deixou o rosto cair nas mãos.

Caramba, ela odiava hospitais, eram lugares frios e tinham aquele cheiro horrível que se infiltrava através das paredes para dentro dela e só a lembrava de sangue e dor.

Ela tinha nove anos quando a mãe teve que a levar ao hospital para costurar o vandalismo que Alex tinha feito em seu rosto e Kara tinha chorando durante todo caminho de ida e volta, ela nem precisava acrescentar que a mãe havia precisado a segurar enquanto a enfermeira dava os dois pontos na testa dela.

Luna não tinha nem sete anos ainda, era pequena para a idade e estava em uma situação cem vezes pior do que ela. Mas com toda certeza era mais corajosa do que ela. Quando tudo terminasse provavelmente a única coisa que a criança sentiria em relação ao hospital seria tédio.

Kara era quem estava com medo.

Medo de perder uma coisa que não pertencia a ela. Mas ela não se importava se nunca mais visse Luna contanto que a criança ficasse bem. E não importava o que aqueles velhos engravatados decidissem nas próximas seis horas, ela só iria embora daquele hospital depois que Luna acordasse, a carreira dela podia muito bem ir para o inferno.

Ela ainda tinha que pedir desculpas a Luna, essa uma missão que ela planejava cumprir.

— Oi.

Kara levantou a cabeça subitamente.

Lena estava andando pela sala com o celular no ouvido. Kara ouviu em silêncio a curta e a monossilábica conversa de Lena pelo telefone. Quando dez minutos depois de Lena desligar o celular a porta se abriu, Kara esperou que Jack entrasse, mas quem passou pelo batente foi Rhea ainda com a maquiagem do baile e usando um jaleco imaculadamente branco por cima da camisa azul claro.

Ignorando totalmente Kara ela correu até Lena e a espremeu entre os braços.

Kara fez uma pequena careta e agarrou a pequena estátua abstrata sobre a mesa para manter as mãos ocupadas.

Lena desfez o abraço alguns segundos depois e caminhou até Kara e retirou a bolsa de couro dela que Kara tinha carregado desde que saíram do carro e de dentro da bolsa Lena retirou uma pequena sacola plástica branca.

Lena a entregou para Rhea que a pegou hesitante.

— Preciso que alguém analise isso– Lena disse e Rhea abriu a sacola e olhou para dentro.

— O que é isso?

Lena se aproximou e olhou também.

— Era para ser um pedaço de bolo,– Lena murmurrou.— mas tínhamos pressa.

— Luna comeu isso?– Rhea perguntou — Você acha que alguém a... envenenou?

— Estava ao lado dela quando a encontramos desacordada – Lena se aproximou da janela e cruzou os braços — Se alguém a envenenou preciso saber, para saber quem vou fazer apodrecer atrás das grades.

Um arrepio subiu pelas costas de Kara.

Lena havia mandado matar Kira, não Kara, ela se lembrou. Não que isso significasse alguma coisa, ainda era seqüestro e tentativa de homicídio.

— Onde esta o prato? – Rhea perguntou voltando a fechar a sacola.

— Em um lugar seguro. Se os resultados da analise confirmarem o envenenamento, vou enviá-lo a policia.

Lugar seguro? Kara tinha quase certeza de que o prato estava dentro de outra sacola dentro da bolsa.

Por algum motivo os olhos azuis de Rhea se desviaram para Kara, e ela não gostou nenhum um pouco do olhar dela. Talvez o filho bobão de Rhea já tivesse corrido para a saia da mamãe para chorar depois do baile. Os olhos de Rhea desceram para a pequena estátua que Kara estava manuseando distraidamente e se estreitaram.

Coloque de volta no lugar.

Era o que eles diziam, e é claro que Kara a ignorou totalmente.

— Vou levar para a análise em um dos nossos laboratórios. – Rhea disse por fim se virando para sair, mas Lena a parou com um toque no antebraço.

— Quando tiverem informações sobre o estado de Luna, por favor, me avise.

Rhea apertou suavemente o antebraço de Lena.

— É claro, querida.

Então ela saiu e fechou a porta.

Kara bufou e colocou a estátua de volta na mesa:

— Não gosto dela.

Lena não lhe deu atenção.

Kara se levantou e se aproximou da janela também.

— Você tem algum nome?– Ela perguntou.

Lena se voltou para ela a encarou duramente por alguns segundos e então voltou a olhar pela janela.

— É importante. – Kara murmurou e olhou para baixo através da janela para o estacionamento a três andares abaixo. — Não me lembro dos nomes de todos os empregados, você vai ter que me ajudar com isso. Você se lembra de ter tido alguma briga com algum deles, algum desentendimento, por mais bobo que pareça?

Lena se virou novamente e Kara encontrou os olhos verdes.

Pela primeira vez desde que tinha estado na frente dela Kara sentiu que Lena a olhou, a olhou de verdade, como se estivesse tentando ver além da camada superficial, o olhar durou vários segundos como se ela estivesse fazendo uma autópsia da mente dela, foi desconfortável e Kara sentiu medo.

Medo de Lena a acusar de envenenar a filha dela.

Quais motivos Lena tinha para confiar nela? Nenhum, Kira havia gastado todas suas chances com Lena.

Então pela primeira vez Kara se perguntou se haveria problema em abaixar a mascara apenas por alguns segundos, apenas o suficiente para Lena a ver como Kara, para que confiasse nela, para que não a afastasse.

Quando tudo acabasse Lena não precisaria pedir, ela iria embora sozinha. Mas ela precisava que Lena confiasse nela pelo menos naquilo.

Enquanto os segundos passavam em câmera lenta Kara sentiu escorregar a camada em que tinha gastado tantas horas frustrantes de trabalho moldando para ser alguém que ela não era. Algo mudou nos olhos verdes. De repente eles estavam sugando Kara para dentro deles, como se ela tivesse aberto uma porta para um mundo totalmente novo para eles e eles simplesmente precisassem ver tudo o que ele tinha a oferecer.

Kara se sentiu inclinando em direção a ela, como um objeto puxado por algo muito maior, algo que ela ainda não compreendia. Mas então Lena piscou e desviou os olhos para a vista além da janela e a força magnética se desfez e Kara se obrigou a se endireitar.

— Vou precisar de sua ajuda para fazer isso. – Lena murmurou .

—Pode contar comigo.– Kara respondeu baixinho lutando para manter os olhos no céu escuro além do vidro.


Quando a porta se abriu quase uma hora depois Lena e Kara se levantaram ao mesmo tempo das poltronas e esperaram Rhea terminar de entrar.

— E então?– Kara perguntou antes que Lena formasse uma pergunta educada por instinto.

Rhea lançou um olhar superior a ela e disse se virando para Lena:

— Realizamos uma lavagem estomacal, todo o conteúdo do estomago foi retirado e mandado para analise. Luna está em repouso e já pode receber visitas.

Kara e Lena suspiraram ao mesmo tempo, o mesmo o som aliviado e agradecido saído das duas bocas.

Lena avançou e abraçou Rhea apertado murmurando "obrigada" repetidas vezes enquanto Kara olhou para o teto se sentindo tão leve que achou que iria começar a flutuar pela sala a qualquer momento.


Lena se sentou na poltrona confortável ao lado da cama de Luna e agarrou a mão da filha adormecida e a levou até bochecha e fechou os olhos.

Kara retirou os saltos que vinham assassinando seus pés há horas e encostou-se à parede atrás de Lena de braços cruzados e observou Luna ressonar inocentemente na cama.

Ela engoliu em seco com o aperto repentino na garganta enquanto olhava o pequeno corpo adormecido. Luna havia a dado um susto e tanto.

Ela nem sabia como havia conseguido dirigir até ali depois de segurar o corpo mole da criança nos braços, havia sido uma sensação horrível que ela esperava nunca mais precisar sentir.

Em algum momento enquanto Kara olhava para o pequeno rosto pálido alguma coisa havia rachado dentro dela e de alguma forma "essa coisa" estava sendo restaurado com cada respiração estável de Luna.

Kara piscou para afastar as lágrimas que haviam se reunido em seus olhos sem sua permissão e fungou suavemente.

Ela detectou o momento em que Lena começou a se virar para trás e rapidamente se afastou até a janela com o coração disparado e olhou através do vidro para o céu escuro lá fora.Protegida dos olhos de Lena algumas lágrimas escaparam e Kara as limpou rapidamente.


Lena ligou para atualizar Sam e a todos sobre o estado de Luna e pediu para que a mãe não viesse ao hospital, Luna estava bem e a entrada do hospital estava cheia de fotógrafos e repórteres, Kara quase tinha sido engolida por eles quando o segurança veio buscá-la para retirar o carro e desobstruir a entrada do hospital.

Os resultados do exame do bolo haviam saído e ele estava limpo de qualquer substância, porém o conteúdo do estômago de Luna ainda estava sendo analisado.

Quando o sol começou a nascer, Kara pegou o carro e voltou para casa. Ela prometeu trazer Sam e roupas para Lena.

Samantha estava consolando Jess quando ela chegou e Kara repetiu muitas vezes a Jess que a culpa não era dela e pediu desculpas pelo modo como tinha gritado com ela, mas Jess parecia irredutível. Kara acabou desistindo e subindo para tomar banho.

Ela se sentiu um pouco melhor depois de arrancar o vestido e toda a maquiagem do rosto.

Quando saiu do banho Kara fez uma vistoria no chão do quarto, ela não sabia o que Luna tinha ingerido, mas com o bolo descartado as coisas mudavam e ela precisava saber se o caso ainda se encaixava em um possível crime ou se Luna havia ingerido alguma coisa sozinha. Mas as buscas foram infrutíferas.

Sam preparou uma pequena mochila com tudo que Luna e Lena precisariam e Kara pegou o pequeno dinossauro que alguém havia erguido sobre a cama e seguiu Sam para fora do quarto.

Quando chegaram ao hospital Kara depositou o bichinho de pelúcia ao lado de Luna na cama e se afastou até a janela mantendo uma observação discreta sobre a criança.

Lena saiu do banheiro alguns minutos depois com os cabelos molhados e usando jeans e camiseta, ela caminhou decidida até a poltrona ao lado da cama de Luna e se sentou em silêncio.

Kara saiu do quarto pouco tempo depois com a desculpa de que precisava usar o banheiro e caminhou até um canto afastado no jardim do hospital e se encostou a parede e fechou os olhos por alguns instantes.

Com o silêncio finalmente a cercando, lentamente os músculos de seus ombros começaram a afrouxar depois de horas tencionados.

Muita coisa havia acontecido em muito pouco tempo. E ela tinha certeza de que mais aconteceriam nas próximas horas. Kara tentou aproveitar os poucos minutos de calmaria para poder colocar seus pensamentos em ordem e começar a trabalhar.

Quando ela voltou ao quarto Lena estava conversando com um médico careca e os dois interromperam a conversa para olhá-la entrar.

—... Como eu estava dizendo Sra. Luthor não sabemos exatamente o que sua filha ingeriu.– O médico disse se voltando para Lena— Mas ainda estamos analisando, quando tivermos mais informações eu a atualizarei.

Kara sorriu levemente para o médico quando ele passou por ela na porta e não passou despercebido a ela o modo como seus olhos fugiram para longe.

Lena e Sam se afastaram para um canto do quarto e começaram a conversar em voz baixa e Kara reivindicou a cadeira desocupada ao lado da cama. Ela tentou se manter acordada para tentar ouvir o que as duas estavam conversando, mas o cansaço do dia anterior acumulado e da madrugada estressante finamente cobraram seu preço.

Kara abriu os olhos com uma sensação estranha se arrastado pela pele.

Do outro lado da cama de Luna havia uma figura alta vestida toda de preto que parecia olhar pra ela.

Kara se endireitou na cadeira e esfregou os olhos e olhou novamente. O pulso dela acelerou.

Lionel. Ele estava parado do outro lado e em vez de olhar para a criança na cama tinha preferido fincar as esferas verdes no rosto de Kara.

Ele estava impecável como sempre com seu terno caro e o cheiro forte de seu perfume encheu os pulmões de Kara e ameaçou sufocá-la.

Kara se virou procurando por Lena e a encontrou encostada a parede atrás da cadeira onde estava sentada. Lena encontrou os olhos dela com dureza e Kara se virou novamente para Lionel.

O clima na sala era péssimo, eles provavelmente estavam conversando antes dela acordar. Mas sobre o que?

Muito conveniente da parte de Lionel vir consolar a filha.

Kara olhou para a cama a sua frente. Luna ainda permanecia adormecida, mas o dinossauro de pelúcia havia caído no chão.

— Vou acertar a conta do hospital e cuidar da mídia em nome da família– Lionel disse quando Kara se abaixou para pegar o dinossauro — Tenho uma reunião agora.

Kara queria acertar um tiro entre os olhos dele em nome da família.

Ela agarrou o bichinho com um pouco mais de força do que o necessário e ele fez um barulho estranho na mão dela. Provavelmente era algum tipo de caixa de som, mas Kara se manteve abaixada quando apalpou o bichinho novamente.

Ele fez o barulho de novo, soava como algum tipo de embalagem de plástico.

Kara olhou para o bolso costurado na barriga da pelúcia e apertou sobre ele e sentiu coisas lá dentro quando o barulho se repetiu.

Ela abriu o bolso que para sua surpresa não era costurado. Havia algumas coisas lá dentro.

Algumas moedas, um apito, algumas balas e...O que era aquilo?

No canto havia um saquinho transparente, e dentro dele bolinhas vermelhas e azuis.

Ela já tinha visto aquilo antes e sabia exatamente aonde.

Na festa infantil, estava na mão de Louis e ele estava dando as bolinhas para um cachorrinho.

O coração de Kara começou a galopar dentro do peito.

Luna queria ver os filhotes de cachorro.

Oh, meu deus.

Ela fechou o bolso de volta e se recompôs lentamente.

Lionel estava na porta e ele se virou e os olhos dele se encontraram com os de Kara.

Ele sorriu. O primeiro sorriso verdadeiro que Kara já o tinha visto dar.

Foi horrível. Não o sorriso, não, o sorriso era perfeito, mas ele era como os olhos de Lionel, ambos emanavam escuridão e podridão.

E ai? Curtiram?

Foi uma semana e um domingo agitados galera, provavelmente na semana que vem o capítulo sairá tarde também. Mas o importante é que ele saia kkk

See you later!

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