Operação Luthor

By _BiaSantos

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Uma coisa é de conhecimento comum para todos os agentes do FBI: Lionel Luthor fabrica drogas ilícitas. Mas o... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 39 parte 2
Capítulo 40
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51

Capítulo 41

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By _BiaSantos

Oi,

Boa leitura :)

O primeiro instinto de Kara foi se afastar assim que os lábios vermelhos e macios atingiram os dela.

Os olhos de Lena se abriram quando ela não correspondeu, e a fixaram por menos de um segundo, então ela apertou suavemente o maxilar de Kara e movimentou os lábios sobre os dela. Kara se manteve completamente imóvel e assustada enquanto a boca de Lena se movia com certa impaciência sobre a dela.

Ela devia se afastar imediatamente, devia ter empurrado Lena para longe.

O menor contato possível.

Ela se sentiu suja.

Mas elas estavam em público, mais especificamente no meio de dezenas de pessoas. Ela não podia simplesmente empurrar Lena como se ela fosse uma maluca.

Ela quase fez uma careta com sua única opção.

Kara fechou os olhos lentamente e subiu uma mão trêmula da cintura de Lena para a parte de trás do pescoço pálido, com os dedos frios ela acariciou quase inocentemente a pele suave antes de acompanhar os movimentos dos lábios exigentes de Lena Luthor.

Ela correspondeu ao beijo, mas não com a intensidade de Lena. Kara apertou levemente a mão na nuca pálida e então com muito esforço roubou o controle para si e transformou aquilo em um beijo lento. Lena cooperou bem depois de perceber que ela estava correspondendo.

Era como ser empurrada para uma piscina de água a ponto de congelamento.

O cérebro dela parecia uma geléia espatifada no chão.

Os lábios de Lena eram tão macios e rebeldes, ela queira morde-los, prender entres os dentes como faria com um pedaço suculento de maçã e...

Lena traçou o lábio inferior dela em busca de uma abertura.

Os olhos de Kara se abriram abruptadamente.

Ela se afastou como se tivesse levado um choque, mas antes mesmo que os olhos de Lena se abrissem, Kara segurou nos ombros dela e se inclinou para frente até que as testas delas estivessem coladas.

A respiração ofegante de Lena bateu em seu rosto quando ela soltou uma risada debochada.

— Pelo tanto de promessas achei que devia esperar algo de especial, mas você parece uma pedra.

— Você me atacou– Kara acusou — Espero que ninguém tenha tirado uma foto.

— É bom rezar, porque sua reputação vai cair muito. Estou até ouvindo as fofocas "A pedra que Lena Luthor tem como esposa" vai ser hilário.

As bochechas de Kara queimaram e o orgulho dela rosnou baixinho.

— Também posso ouvir: "Lena Luthor ataca esposa no meio da dança e quase quebra o maxilar dela, Luthor diz que foi só um beijo, mas a esposa diz que não foi bem assim que assim as coisas aconteceram"

Ainda com as testas coladas Lena soltou uma pequena gargalhada.

— Adoraria que fosse verdade, seria um sonho realizado.

— Não sabia que você tinha sonhos, jurava que sua mente era uma prisão cheia de minúsculas celas onde você tortura continuamente todos que odeia ou que te deixam entediada.

Lena finalmente se afastou e a encarou com um sorriso.

— Não são tantas celas assim, alguns não valem nem meio pensamento, mas não se preocupe eu tenho uma especial para você, no centro, amarrada a um pedaço frio de pedra e você grita muito enquanto te corto com uma lâmina cega. São os melhores momentos do meu dia.

Kara sorriu.

— Fico feliz em ser prestativa.

Lena sorriu, mas então se afastou com um breve olhar sobre os ombros.

A música havia acabado e outra já estava se iniciando.

Kara a observou partir com uma sensação estranha de vazio, então deslizou para um canto menos populoso carregando uma taça de água.

Ela percebeu de longe a forma masculina e elegante começar a caminhar na direção dela com duas taças de champanhe.

Manoel se deixou cair na frente dela na pequena mesa e empurrou uma das taças de champanhe na direção de Kara bruscamente. Um pouco do liquido borbulhante derramou sobre a toalha pálida da mesa.

— Alana me avisou, mas eu não acreditei – Ele começou a encarando com os olhos frios— Achei que a tola estava apenas tentando me jogar fora do baralho, pelo quê? Centésima vez? Mas acho que algumas coisas precisam ser vistas com nossos próprios olhos.

— E o que ela te disse?– Kara perguntou depois de beber um gole de água gelada. — Que eu destruí os sonhos dela? Que sou a culpada por tudo? Se for isso, por favor, me poupe.

Os olhos de Manoel se estreitaram e ele apoiou o braço sobre a mesa e se inclinou para frente invadido o espaço pessoal de Kara.

— Me disse que você está apaixonada por aquela vadia.

A vontade de Kara foi de agarrar Manoel pelos cabelos e bater a cara dele na mesa até ele desmaiar, mas ela gargalhou baixinho e observou a água dentro da própria taça por alguns segundos antes de levantar a cabeça e responder petulantemente:

— E o que há para se surpreender nisso? Ela é minha esposa, é óbvio que sinto algo por ela.

Manoel lançou um olhar frio para ela.

— A vadia te beijou, eu vi.

— E daí?– Kara desafiou— Se quer saber, ela beija muito bem.

Manoel agarrou a toalha da mesa e espremeu o pano entre os dedos e grunhiu entre dentes cerrados:

— E dai que ela nunca faria isso por contra própria. E ela não estava sendo obrigada. Não estou entendendo mais nada.

— Querido – Kara sorriu docemente— Porque você acha isso? Você não vive vinte quatro horas ao nosso lado, não pode saber de muita coisa.

Você me contou.

— Eu posso ter mentido.

Kara achou que o maxilar de Manoel iria quebrar com a força com que ele cerrou a mandíbula.

— Vocês dormem em quartos separados.

— Quartos separados sim, mas acho já lhe contei da porta que nos deixa circular livremente de um quarto para o outro?

— Ela sempre fica trancada – As palavras foram trituradas pelo rapaz.

— Quem lhe disse isso?–Kara perguntou e então sorriu— Ah claro, fui eu, talvez tenha sido nesse dia também que eu lhe revelei meu sonho de ser cientista? Ou será que foi no dia que te declarei meu afeto incondicional?Não, não, acho que foi no dia que lhe disse que sentia prazer-

— Chega!– Ele berrou as palavras e estapeou a mesa.

— Chega você!– Kara grunhiu se precipitando para frente e agarrando os dois punhos de Manoel e batendo com eles na mesa com força. — Se eu descobrir que você é o responsável pela queda de Luna juro que te deixo em pedaços. E por que não chama Lena de vadia mais uma vez para ver o que eu faço com você? Arranco todos os dentes dessa boca imunda!

Quando Manoel apenas permaneceu em estado atônito e com cara de idiota, Kara se levantou e o soltou.

Era o último dia, ela podia muito arrancar todos os fios do couro cabeludo dele com uma serra elétrica.


Quando elas entraram no carro para ir embora já passava da meia noite.

Sam havia se jogado no banco de trás de bom grado e deixado Kara ir à frente.

Se sentar ali, no banco da frente ao lado de Lena a fez se sentir mais como uma adulta.

Não que ela estivesse se comportando como uma ultimamente.

Talvez ela só se sentisse como se sentia por que era sua última noite.

Kara se virou para olhar para Lena

O rosto bonito iluminado pela luz azul do painel, as mãos firmes no volante, os olhos concentrados na estrada.

— Parabéns pelo baile – Ela disse baixinho— Foi incrível.

— Está dizendo isso porque te beijei?

Kara sorriu levemente.

— Não, estou dizendo por que você fez um trabalho incrível ajudando aquelas crianças, dando esperança a elas, nem todos fazem o que você fez, e não estou falando sobre o dinheiro – Um segundo de silêncio se passou e então Kara sorriu marotamente — E porque você merece um ou dois elogio de vez em quando, você sabe, precisamos incentivar nossos servos, se não eles chutam tudo para o ar em algum momento.

— Eu quero chutar uma coisa – Lena respondeu e havia divertimento na voz dela — Quero chutar sua bunda plastificada para fora desse carro.

Kara bufou.

— Voce não devia falar da bunda dos outros, não quando tem uma sobrancelha que tem vida própria, qualquer dia desses, essa coisa vai criar pernas e sair andando.

— Minha sobrancelha te deixa nervosa.

— Não, ela me faz querer te dar um soco.

— Você se sente intimidada.

— Não – Kara se ajeitou melhor no banco— Só não gosto dela.

— Há muitos estudos que provam que se você não gosta de algo é porque se sente intimidado, com medo ou mesmo tenha sentimentos reprimidos por essa "coisa".

Kara se virou para Lena de olhou arregalados.

— Fodam-se os estudos! Estão todos errados!

— Tão errados quanto um mais um é dois, e dois mais dois é quatro. Com toda certeza não são confiáveis.

Kara revirou os olhos.

— Você deve ter bebido demais, nem deveria estar dirigindo.

— Bebi meia taça, estou dentro do limite. Agora, talvez seu beijo seja a explicação, ele foi tão frio e sem movimento quanto uma pedra de gelo, talvez eu tenha pegado um resfriado e esteja delirando um pouco.

— Você não vai esquecer isso, vai?

Lena sorriu de lado com os olhos fixos na estrada.

— Não, e deixo claro que esse segredo é muito grande para que eu possa manter guardado. Senti como se tivesse aberto uma caixa de Iphone e encontrando um Iphone de brinquedo dentro. Foi decepcionante na melhor das hipóteses.

Kara murmurou baixinho enquanto brincava com a seda do vestido tentando não dar ouvido ao orgulho dela se debatendo selvaticamente.

Havia tantas coisas que ela poderia dizer.

Não te beijei pra valer.

Se tivesse te beijado de verdade, você estaria de joelhos me implorando por outro.

Talvez eu possa te fazer mudar de opinião... em algum momento... no futuro.

Meu deus, de onde veio esse último?

Kara murmurou contrariada:

— Talvez você tenha se esquecido de como beijar depois de tanto tempo.

— Depois de tanto tempo?– Lena murmurou divertida e um pouco incrédula— Acha que não fiquei com ninguém durante toda essa merda de casamento? Desculpe acabar com sua ilusão, querida, mas não sou nenhuma santa.

— Você tem alguém – Kara mordeu a língua, mas o que deveria ser apenas um pensamento já havia escapado, ela podia muito bem terminar o estrago que já havia começado —... Agora?

Lena demorou a responder e Kara se arrependeu de perguntar.

Porém quando o asfalto terminou e o carro entrou na estrada de terra Lena murmurou baixinho:

— Eu não sei.

Kara não sabia se ela estava falando com ela, ou se sequer sabia que tinha dito algo, mas ela não pode evitar um pensamento de escapulir: É Jack?

A pergunta queimou a ponta da língua de Kara, mas ela não perguntou, não dessa vez.


Quando Kara atravessou a soleira da porta da sala de estar se deparou com uma cena um pouco incomum.

Jesse estava deitada no sofá roncando igual a uma porca e Ruby estava deitada sobre ela quase com um dos pés dentro da boca da mulher.

Uma mordida e Ruby realizará o sonho de mais da metade do mundo de não ter o dedo mindinho.

— Onde está Luna?– Lena perguntou imediatamente percorrendo a sala com os olhos.

— Deve ter subido para dormir, afinal é meio difícil dormir com um trator ao lado– Kara apontou para Jess.

Lena revirou os olhos, mas Kara achou ter visto a sombra de sorriso quando Lena se aproximou de Jess e sacudiu o ombro da mulher.

— O que? Não fui eu!– Jesse se levantou assustada quase derrubando Ruby.

— Sinto culpa reprimida– Kara sussurrou e ganhou um olhar feio de Lena.

— Não pode dormir no sofá Jess, vai acordar péssima de amanhã. Sam disse que pode dividir a cama com você. Onde está minha filha?

— Luna?– Jess perguntou um pouco confusa ainda tomada pelo sono. Ela se virou e apontou para a poltrona do outro lado da sala— Ali.

O rosto de Jess caiu quando ela viu o que todos tinham visto; uma poltrona vazia.

— Ela deve estar com Lex– Lena murmurou.

— O Sr. Luthor saiu com a esposa uma hora depois que vocês saíram. – Jess informou se levantando— Acho que ainda não voltaram.

— Já disse, o anão das trevas deve estar no quarto– Kara murmurou já caminhando para a escada.

De repente Lena estava ao lado dela, Kara teve que lutar para a acompanhar pelos degraus.

O corredor estava escuro, mas pela fresta da porta era possível ver que a luz do quarto que elas estavam ocupando estava acesa.

— Se Luna estiver assistindo desenho em vez de estar na cama como mandei, ela irá ficar uma semana inteira sem sobremesa e sem aquela bola de futebol.

Kara sorriu levemente pelos sussurros de Lena que se seguiram por todo corredor, mas o sorriso deslizou do rosto dela quando Lena abriu a porta do quarto.

Primeiramente Kara achou que Luna estava dormindo sob o tapete, o dinossauro de pelúcia estava caído ao lado dela e havia um prato sujo de bolo próximo a ela, mas havia alguma coisa estranha no modo como ela estava esparramada no chão.

Parecia errado.

— Luna?– Lena devia ter sentido a mesma coisa porque correu para o lado da criança deixando a bolsa cair no chão e se ajoelhando.

Kara observou em choque Lena chacoalhar o ombro da filha, então dar um chacoalhão violento no corpo mole sem receber resposta.

Lena estava gritando, e havia um olhar de terror nos olhos dela enquanto continuava chacoalhando a filha.

Kara estava ouvindo como se estivesse debaixo da água.

A garganta dela se apertou violentamente e o ar entrou superficialmente em seus pulmões.

Era a terceira vez em toda sua vida que aquilo acontecia.

A morte do pai, a tinha congelado no chão da sala como uma estátua de gesso.

Depois Meg... ensanguentada, fria... morta.

Mas Luna... Luna não.

O pai dela já estava morto há horas quando contaram a ela, Meg havia sido assassinada muito antes de ela chegar naquele porão, não tinham dado a ela o direito de lutar pela vida de nenhum dos dois, mas Luna... Luna estava ali, a quatro passos de distância, ela só tinha que dar o primeiro passo.

Mas e se ela já estivesse morta?

Um sentimento começou a borbulhar dentro dela, uma bolinha zangada e revoltada que cresceu exponencialmente e ameaçou explodir sua raiva sobre todos.

Luna não poderia estar morta, não poderia porque Kara não lhe dava permissão para isso.

Com um tranco o corpo de Kara veio para frente. Ela quase caiu de joelhos.

Os gritos de Lena encheram os ouvidos dela como se alguém tivesse retirando um tampão deles.

Ela correu e deslizou de joelhos ao lado de Lena.

Não iriam tirar mais isso dela.

Ela arrancou Luna à força dos braços de Lena e procurou desesperadamente pelo pulso da criança.

O coração de Kara deu um pulou assustador.

Ela sentiu as pulsações contra a ponta do polegar. O pulso estava fraco, mas ainda estava lá e isso era tudo o que importava no momento.

Ela checou a respiração fraca e procurou por ferimentos. Então abriu a boca de Luna, não havia nada obstruindo a garganta.

Veneno.

Os olhos azuis voaram para o prato de bolo.

— Jess!– Ela gritou — Jessica!

Jess entrou tropeçando no quarto junto com Sam.

— Meu deus!– Jess levou à mão trêmula a boca, os olhos fixos no corpo mole no colo de Kara.

— Que horas eram a última vez que você viu Luna?– Kara perguntou se levantando com a criança nos braços.

Jess balançou a cabeça negativamente, os olhos arregalados.

Kara trincou os dentes de frustração e caminhou em direção a funcionaria.

— Horas Jess! Preciso das horas! Agora!

— Não sei!– Jess berrou e havia lágrimas em seus olhos.

— Inferno! Quero a hora, agora!

Lena de repente passou por ela, as maquiagens dos olhos borradas, Lena parou em frente à Jess.

— Quantos filmes vocês assistiram depois que saímos? Luna assistiu todos?– Ela perguntou com a voz mais controlada.

— Eu não sei, acho... Acho que dois, Luna ainda estava comigo, depois brincamos e... Eu... Eu não sei.

— Brincaram por quanto tempo?

— Meia hora, talvez quarenta minutos...

Lena se virou para Kara.

— Saímos às nove horas, isso dá menos de trinta minutos sem supervisão. O veneno...

Trinta minutos.

Não era bom, não com a distância que tinham que percorrer até o hospital.

Kara correu para fora do quarto.

— Me de o bolo, não com a mão, com um lenço... – Kara ouviu Lena dizer as pressas para as duas mulheres no quarto.

Segundos depois ela já estava descendo os degraus com Lena correndo a frente.

Kara depositou Luna no banco de trás no colo de Lena na posição lateral, para o caso da criança vomitar não correr o risco de se engasgar, e se sentou no banco do motorista.

O pneu do camaro cantou quando ela deu ré e saiu do pátio da fazenda em alta velocidade.

Ela acelerou pela estrada ignorando todos os sinais e placas trânsito.

Os olhos dela se mantinham firmes na estrada e por dentro ela praguejava a maldita distância que ainda teriam de percorrer até o hospital mais próximo.

Luna iria ficar bem, ela repetiu para si mesma.

Ela não iria permitir que o final fosse outro.

E ai? Curtiram?

See you later!

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