Operação Luthor

Oleh _BiaSantos

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Uma coisa é de conhecimento comum para todos os agentes do FBI: Lionel Luthor fabrica drogas ilícitas. Mas o... Lebih Banyak

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 39 parte 2
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51

Capítulo 27

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Oleh _BiaSantos

Oi,

Are you ready? :)


— Não diga nada– Lena ordenou entre dentes quando Kara abriu a boca.

Não era como se ela soubesse o que dizer de qualquer forma.

Lena se abaixou e pegou o caderno nas mãos e o fechou com um baque forte fazendo Kara estremecer levemente.

Lena segurou o caderno em uma das mãos ao lado do corpo e se aproximou da cama.

Kara colocou a bandeja cuidadosamente sobre a mesa de cabeceira e procurou pelos outros cadernos em cima dos cobertores. Não estavam ali.

— Bom dia meu anjo– Kara desejou quando Lena parou ao lado da cama.

—Como está sua cabeça?–Lena perguntou suavemente dirigindo um olhar diferente para Kara, não era amável, mas também não era exatamente hostil.

—Melhor– Kara respondeu desconfiada.

—Que bom!–Lena exclamou com uma alegria forçada— Não gostaria que perdesse o evento Beneficente do fim de semana.

—Fim de semana?– Kara murmurou e arregalou os olhos — Esse fim de semana?!

—Talvez quando bateu a cabeça tenha matado seu último neurônio.

—Muito engraçado – Kara suspirou com uma pequena careta quando sentiu uma pontada fraca na lateral do crânio — Em vez de fazer piada, você devia estar cuidando de mim.

Lena cruzou os braços e soltou uma risada zombeteira.

— Já busquei seu corpo imundo no hospital ontem à noite. Mas se quiser posso te dar um tratamento especial como o de hoje de manhã, o que acha?– Ela balançou as unhas curtas pintadas de vermelho na direção de Kara.

Kara sentiu as bochechas corarem, mas não levou as mãos ao pescoço como seus instintos lhe diziam para fazer, em vez disso encarou Lena com curiosidade.

— Com quem você aprendeu a fazer aquilo?

Lena hesitou e percorreu os olhos pelo rosto de Kara como havia feito naquela noite do jogo de futebol. Kara achou a bandeja muito interessante nesse momento.

— Lex me ensinou– Ela respondeu para a surpresa de Kara. — E você?

Kara sorriu levemente:

— Uma amiga.

Lena não pareceu surpresa, mas seus olhos brilharam com repulsa. Elas ficaram em silêncio por alguns minutos, Kara evitando os olhos de Lena que teimavam em permanecer em seu rosto.

— Você pegou meu carro?– Ela perguntou fingindo interesse enquanto olhava para as tigelas no chão.

—Está na garagem.

—Nem um risco eu espero.

—Não é minha obrigação saber, não é meu carro.

—Grossa.

— Cadela.

Kara ergueu os olhos para Lena e arqueou uma sobrancelha para a sobrancelha que Lena tinha arqueado na direção dela.

— Parece que alguém aqui levantou com o pé esquerdo – Ela murmurou baixinho.

—Não, acordei com uma maluca ao lado da minha cama em um quarto escuro. Pelo menos antes você tinha a decência de acender a luz.

—Quando você coloca dessa maneira nem parece que sou sua esposa.

—Apenas no papel – Lena grunhiu.

—Tudo bem– Kara suspirou— Então o que a traz ao meu quarto, meu anjo? Se veio consumar o casamento saiba que está alguns anos atrasada.

— Estúpida – Lena murmurou — Só vim deixar claro que da próxima vez que me ligarem avisando que minha esposa – Ela deu uma risada aqui — está em um hospital, não conte comigo. E meu quarto não é seu para entrar quando quiser, já basta disso, se eu a pegar novamente lá dentro você vai aprender que eu também sei usar uma arma.

Ela se virou e começou a caminhar para a porta.

—Eu fui sequestrada! – Kara protestou— Fiquei em um cativeiro por horas!

Lena se virou bruscamente e exclamou:

— E você merecia muito mais!

Kara se inclinou levemente para trás.

Lena estava confessando seu crime?

— O que você quer dizer?– Ela perguntou.

—Não importa!– Lena rosnou e então saiu pela porta fazendo questão de batê-la com força.

Kara se sentiu como se alguém a tivesse jogado dentro de uma piscina congelada.

Uma parte dela não queria acreditar que Lena havia mesmo feito aquilo e a outra tinha apostado todas suas fixas em Lex.

—Espera– Kara murmurou de repente olhando ao redor — Meu caderno! Ela levou meu caderno!


Eram quase oito da noite quando Luna apareceu no quarto de Kara, de pijama e carregando um pote de sorvete gigante.

Kara havia passado a tarde lendo os outros cadernos que descobriu que haviam caído no tapete do outro lado da cama e ficou feliz quando não encontrou desenhos dentro deles, mas sim escrita, mas não foi animador quando ela descobriu o que Kira havia escrito, aparentemente os desenhos não bastavam, Kira havia achado necessário descrever em detalhes seus atos carnais.

Ela não tinha realmente lido, apenas tinha procurado coisas importante entre as linhas. Ela desistiu enquanto estava passando os olhos em uma descrição muito detalhista sobre como Kira se sentia sobre dormir com um tal de Miguel.

Kara sentiu vontade de arremessar o caderno pela varanda.

Foi exatamente quando a porta se abriu e Luna ficou parada no batente a encarando fixamente enquanto segurava a maçaneta com uma das mãos e um pote de sorvete embrulhado em um guardanapo na outra.

— O que foi?– Kara perguntou quando a menina permaneceu em silêncio.

—Onde está minha mãe?– Luna perguntou soltando a maçaneta.

De novo isso?

— Se você veio a procurar aqui é porque deve estar desesperada– Kara murmurou com uma risadinha —Mas ela não está aqui anão das trevas, porque não vai ver se o carro dela está na garagem?

— Não está – A menina respondeu fechando a porta e se aproximando da cama.

—O que você está fazendo?– Kara perguntou fechando o caderno enquanto seguia a criança com os olhos até ela sentar na beirada da sua cama.

—O que você esta assistindo?– Luna perguntou de volta abrindo o notebook que estava aos pés de Kara — Você gosta dos irmãos Krats?– A criança perguntou com os olhos arregalados.

— É um desenho legal– Kara respondeu hesitante.

Luna olhou para ela novamente e os olhos curiosos da criança se fixaram nos pontos na lateral da cabeça de Kara.

— Porque seu rosto está desse jeito?

— Sua mãe não te contou?

— Não.

— Então não sou eu quem vai contar.

Luna mostrou a língua para ela e Kara mostrou de volta.

— Posso olhar de perto?– A criança perguntou apontando o corte na cabeça de Kara com o dedo.

— É claro que não– Kara respondeu— não sei por que perde seu tempo perguntando anão das trevas.

Luna fez um bico emburrado e voltou a olhar para o computador, então de repete colocou o pote de sorvete em cima da mesa de cabeceira à direita, pegou o notebook e se arrastou até a cabeceira e se sentou ao lado de Kara, puxando o cobertor sobre as pernas e colocando o notebook no colo, então deu play no desenho e pegou o pote de sorvete de volta.

— O que você está fazendo?– Kara perguntou surpresa— Você vai ficar?!

—Até a mamãe voltar. – Luna respondeu sem desviar os olhos da tela.

— O que?! Por quê? Você me odeia, lembra?– Kara encarou a criança como se ela fosse maluca enquanto apontava para o próprio peito.

— Odiava– Luna disse com a boca cheia de sorvete — Agora acho que só não gosto.

— Por quê?!

— Porque você está gritando?– Luna franziu as sobrancelhas para Kara.

— Não estou!– Kara bufou cruzando os braços.

Luna a encarou como se ela fosse pirada da cabeça antes voltar a prestar atenção no desenho.

— Você joga futebol– A menina deu de ombros ainda sem encarar Kara — E está menos chata agora.

Kara encarou a criança por um minuto inteiro sem receber atenção.

Ela teria que se livrar dela antes que Lena voltasse.


— Espero que seja importante – Lena disse quando Sam abriu a porta do apartamento. — Estou toda molhada.

— Entre logo – Sam praticamente a puxou para dentro.

— Oi, tia Lena – Ruby a cumprimentou da porta da cozinha com o celular na mão — Você caiu em um rio?

— Ruby!–Sam grunhiu para a filha.

— Tudo bem, Sam– Lena sorriu—Posso não ter caído em um, mas sinto que sim.

— Ruby, vá fazer seu dever de casa – Sam mandou e a menina franziu a testa para a mãe antes de se afastar.

Lena encarou Sam, ela parecia estressada, isso não era nada bom.

— O que era tão importante assim que não poderia esperar até amanhã?–Lena perguntou ansiosa retirando o casaco encharcado e largando a bolsa no chão.

— Se eu fosse você não faria isso.

Lena se virou rapidamente e viu Branic entrar na cozinha carregando um notebook nas mãos.

— Fazer o que?

— Se livrar dos pertences, você pode querer ter eles a mão, encontrei algo sobre Kira.

O coração de Lena pulou rapidamente dentro do peito.

A cara de Branic não revelava nada para variar, mas o cabelo escuro, comprido e liso que ele costumava manter perfeitamente penteado estava bagunçado e úmido pela chuva, a camisa xadrez estava abotoada errada e seus tênis estavam encharcados como se ele tivesse pisado em uma poça de água antes conseguir chegar até o apartamento de Sam.

O problema era que Branic nunca, jamais, se apresentava de outra forma que não fosse impecável.

Algo estava errado. Muito errado.

Luna foi seu primeiro pensamento.

O que Branic tinha descoberto? E quão grave podia ser? Ela devia voltar imediatamente para casa e pegar sua filha?

Sam pegou o casaco da mão dela.

Lena caminhou até Branic rapidamente. Branic se ajoelhou no chão e colocou o notebook sobre a mesinha de centro.

— O que você descobriu?– Ela perguntou ansiosamente se ajoelhando ao lado dele.

— Você já vai ver–Ele murmurou.

— Acho melhor eu contar– Sam disse se ajoelhando ao seu lado.

— O que é?

— É um pouco sinistro– Sam disse olhando diretamente para Lena — Nem eu mesma acreditei quando Branic me contou– Sam soltou uma risada estranha — Porque, bem é... É loucura!

— Diga logo, Sam! –Lena rugiu.

A aquela altura ela não tinha nem mesmo uma migalha de paciência para dar a Sam. Não depois do dia anterior, e com toda certeza não depois dessa manhã.

Se possível Kira era ainda mais nojenta e pervertida do que ela tinha imaginado. Lena estava considerando seriamente queimar aquele maldito caderno.

— Tudo bem– Sam murmurou baixinho ao seu lado e Lena encarou aquilo como um péssimo sinal.

— Diga de uma vez!

Os olhos de Sam se arregalaram e então ela disse as palavras rapidamente:

—Kira não é Kira! É uma espécie de sócia! Eu não sei!

Lena encarou as duas pessoas ao seu redor em completo silêncio e então explodiu em uma gargalhada maníaca.

— Por tudo o que a ciência já proporcionou! Você me chamou aqui para fazer teorias?!– Lena exclamou— E você embarcou nessa também Branic?!

— Quando você decidir se estabilizar novamente mostrarei a você a prova. – O rapaz disse calmamente.

Lena bufou e então começou a se levantar.

Era insano e maluco e... Aqueles dois haviam perdido completamente o juízo!

Mas Sam agarrou seus ombros a impedindo se levantar.

— Eu sei que parece loucura, mas... Lena se recomponha!

Ela tinha começado a rir novamente, era uma risada desesperada.

— Tudo bem, tudo bem– Lena suspirou — Se Kira não é Kira, então quem está nesse momento deitada na cama no último quarto do segundo andar da minha casa?

— De acordo com minhas pesquisas ela se chama Laura Cooper e trabalha na empresa CatCo Worldwide Media . – Branic disse calmamente. — Uma das secretarias da empresa nos confirmou a informação.

— O que?– Toda a graça desapareceu e Lena se inclinou sobre Branic quando ele abriu uma pasta com fotos.

Lena puxou o notebook para ela.

O sangue fugiu de seu rosto e ela de repente sentiu frio.

Ela viu a primeira foto e seu coração errou uma batida.

Seus dedos trêmulos passaram as outras imagens rapidamente, eram apenas três fotos, mas Lena as repassou rapidamente quatro vezes, até seus dedos se afastarem do teclado como se a tecla os tivesse queimado.

Ela engoliu em seco.

Elas não podiam ser reais seu cérebro decretou. Eram montagens, tinham que ser.

Porque Kira estava em todas elas e ao mesmo tempo não estava em nenhuma porque Kira jamais faria aquelas coisas.

Lena podia a odiar, podia a detestar com todas as suas forças, podia ignorar tudo o que ela fazia e dizia sempre que podia, mas até mesmo ela sabia que Kira jamais, nunca, tocaria em um peixe vivo, escamoso e sujo de limbo em nenhum segundo de sua vida maldita. Mas ali estava uma foto esfregando na cara dela o quão errada ela estava e que sim, era Kira ali.

O cabelo dela estava mais escuro, mais comprido, a franja não estava ali, mas o rosto era o mesmo. A jovem parecia estar dentro de um barco, era possível ver um grande lago de águas esverdeadas logo atrás. Ela usava uma camisa camuflada aberta e estava completamente molhada como se tivesse caído na água, o cabelo estava grudado na cabeça, havia uma folha na bochecha dela, e com as duas mãos ela segurava orgulhosamente um lago chubsucker de pelo menos trinta centímetros, e ela estava sorrindo.

Era como olhar para a Kira que ela tinha conhecido na época de faculdade, mas... não, simplesmente não podia ser ela!

Lentamente Lena obrigou seu dedo a passar para a próxima imagem, seu cérebro estava exigindo uma analise detalhada, porque ele estava completamente desesperado para achar uma solução plausível para tudo aquilo.

A próxima foto era de Kira com um óculos de armação grossa e usando um suéter vermelho com renas brancas enquanto segurava uma caixa de presente dourada nas mãos.

A última foto mostrava Kira em cima de um cavalo branco, ela segurava um chapéu surrado e as roupas estavam sujas, mas isso não tinha a impedido de sorrir como se suas bochechas fossem se rasgar a qualquer momento.

O cérebro de Lena estava entrando em curto-circuito.

Kira tinha horror a animais.

Como aquilo era possível?

Não pareciam montagens.

Lena engoliu em seco, as fotos pareciam ter intervalos longos de tempo entre uma e outra, mas o cabelo de Kira continuava o mesmo.

A primeira correspondia na idade e no corte de cabelo, na próxima ela parecia ter vinte e três ou vinte e quatro anos e nessa época o cabelo de Kira era prateado e curto, na última ela parecia mais velha, mas o cabelo continuava loiro e dourado.

O que estava acontecendo?

Como?– A pergunta saiu trêmula de seus lábios.

— Branic hackeou as contas de Kira. – Sam sussurrou.

— Foi relativamente fácil– Branic murmurou— Continuei as buscas sobre a Srta. Danvers depois daquela tarde, mas ainda não tinha conseguido achar nada relevante, e isso me deixou muito frustrado– Ele fez uma pequena careta— Então tentei pensar aonde geralmente se encontram nossos pontos de ligação com nossos amigos e familiares e a resposta foi tão obvia que me senti um estúpido. Então liguei para Sam e ela me deu o e-mail de Kira e me ajudou a testar as senhas.

— Eu sabia que aquela vadia tinha uma queda por boyband. – Sam murmurou ao lado dela.

—Achei que tínhamos uma grande chance de encontrar qualquer coisa relacionada ao nome de Alex Danvers nas pesquisas recentes de Kira, mas principalmente em suas redes sociais. – Branic continuou—Não encontrei nada sobre a Srta. Danvers, mas olhando a lista de amigos em uma das redes sociais encontrei o perfil privado de Laura Cooper, a foto de perfil dela me chamou a atenção porque não correspondia ao tipo de perfil de nenhum dos outros amigos de Kira – Branic acessou outra aba no notebook e a foto de um gatinho dourado apareceu como foto de perfil e ao lado o nome de Laura Cooper.— Acessei o perfil e encontrei todas as outras fotos, eu sabia que Sam precisava ver tudo isso. No perfil de Laura diz que ela trabalhava na CatCo Worldwide Media, olhei o histórico de Kira e ele nos diz que ela procurou o perfil de Laura no site da empresa a mais de um mês atrás.

— Um mês antes dela voltar– Sam sussurrou ao seu lado.

— Conferi o site da Cacto e encontrei o perfil de Laura — Branic continuou — então Sam ligou para a empresa e uma das secretarias confirmou a informação depois de algumas palavras duras de Sam. Mais uma coisa– Branic fixou os olhos escuros nos rosto de Lena— Não consegui acessar o perfil de Laura com outra conta, tentei dezenas de vezes e de diversas formas, mas só é possível com a conta de Kira.

— Aqui – O rapaz disse e fechou a foto e abriu um documento curto. — Foi tudo que consegui a respeito de Laura Cooper no perfil social e no da empresa. Não consegui encontrar mais nada na internet.

Um suspiro trêmulo escapou dos lábios de Lena quando os olhos dela analisaram o documento.

Seu corpo tinha ficado leve como se ela fosse sair voando a qualquer momento, mas ao mesmo tempo Lena sentia que não tinha forças para se levantar. Seu sangue se parecia muito com água semi-congelada dentro das veias, sua temperatura corporal parecia ter caído abaixo de zero. Em compensação seus pensamentos eram uma completa bagunça histérica e incrédula em algum lugar fora de seu alcance.

O documento dizia que Laura Cooper tinha 30 anos, que era secretaria na empresa da Cacto a três anos, e que nasceu em Smallville no Texas. E só.

— Eu disse que era assustador– Sam murmurou ao lado dela.

Como a mulher dentro de sua casa não podia ser Kira? Ela era idêntica!

Não, não era, uma pequena parte que de seu cérebro que ainda se encontrava sobre seu controle sussurrou, e você vem notando isso há dias.

Não, não! Aquilo não podia ser real!

Ela não prestava atenção em Kira e ela devia ter feitos procedimentos cirúrgicos e... E a cicatriz? A mulher na foto tinha a cicatriz?

Tomada por energia desesperada Lena fechou o documento subitamente e voltou a abrir a primeira foto.

Ela deu zoom.

O cabelo molhado quase a escondia, mas estava ali, uma linha pequena e pálida sobre a sobrancelha.

Ela passou para a próxima.

Lá estava ela de novo destacada pela armação escura dos óculos.

Próxima.

O sol quase a disfarçava com o brilho, mas Lena podia ver a marca sobre a sobrancelha.

— A cicatriz... – Sam ofegou ao seu lado.

Ela sempre estivera ali, não havia sido feita na viagem.

Lena se levantou bruscamente.

— Você pode me mandar tudo isso por email?–Ela pediu a Branic e a voz que saiu de sua boca não parecia ligada a ela. As pernas de Lena lutaram para se levantar e então para permanecerem em pé.

O rapaz fez que sim com a cabeça.

—O que você vai fazer Lena?– Sam perguntou ansiosamente quando ela se afastou em direção a porta.

Lena não respondeu.

Ela também não sabia.

E ai? Curtiram?

Se você gostou do capítulo deixe seu voto! :)

See you later! 

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