Hershe - Seulrene

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Quando duas pessoas encontram algo que não estavam esperando. [Office - Fluffy - Love - Seulrene - Red Velvet... עוד

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נכתב על ידי KidleaderKim


Irene se recostou na mesa depois de pegar o chá da despensa. Ela imediatamente abriu o chat de mensagens instantâneas da empresa para verificar se uma certa pessoa já estava na empresa. Para seu desespero, ela descobriu o seguinte: Kang Seulgi está offline.

As sobrancelhas dela se franziram. Seulgi nunca chegava atrasada para o trabalho.

Tornou-se seu hábito verificar Seulgi olhando seu status de IM todos os dias. E sem sua total consciência, ela não estava apenas fazendo isso todas as manhãs, mas estava fazendo isso em todas as horas do dia.

Ela também verificou o telefone para ver se havia mensagens. Aparentemente, nenhuma.

O status não mudou o dia inteiro, fazendo Irene se sentir preocupada. Ela queria alguma informação sobre a Designer mas seria estranho perguntar sobre Seulgi a Eric, ela já deveria ter perguntado a ele mas não tinha coragem. Na verdade, ela estava tão perto de fazer isso que não acreditava.

Ela olhou para o Sr. Baechu e estendeu a mão para acariciá-lo.

---

– Algo está incomodando você? -

A voz de Bogum quebrou o devaneio de Irene. Ela se virou para ele com o rosto confuso. Na verdade ela mal ouviu o que ele disse.

– Você está bem? Você está longe de novo ... - Ele perguntou.

Irene apoiou os cotovelos na porta do carro e olhou pela janela. – Eu só estou pensando em algo ... - Respondeu.

– Uma moeda por seus pensamentos? - Ele falou, com um leve sorriso.

Ela encostou a cabeça na mão e virou-se para ele. – Mmmm, é algo sobre trabalho. - Ela mentiu. Ela estava realmente pensando onde poderia estar Seulgi e por que ela não foi trabalhar hoje.

– Trabalho? Esse trabalho certamente está incomodando você há dias, não é? - Ele arqueou a sobrancelha a olhando.

Irene fez o mesmo, levantando uma sobrancelha confusa.

Como se entendesse o que Irene estava pensando, Bogum continuou: – Você não foi você mesma no fim de semana todo - ah, não, deixe-me reformular isso - você não estava em si desde que eu a peguei no trabalho na sexta-feira passada. Algo aconteceu de errado? - Perguntou.

Sabendo que ele estava certo, Irene levantou a cabeça da mão e voltou-se para a janela. Aquela conversa de sexta-feira certamente havia perturbado seu fim de semana inteiro, e de fato ela não gostou de nada que tentaram fazer. Tudo era chato para ela. Tudo estava sem vida.

Por mais que ela quisesse ficar e conversar com Seulgi naquela noite, ela não podia. Bogum precisava buscá-la para jantar com a mãe em algum lugar da cidade. E por mais que ela quisesse dizer a verdade a Seulgi naquela noite, ela simplesmente não podia. Ela ainda não estava preparada para esse tipo de conversa. De alguma forma, isso a assustou.

Todos os problemas dos últimos dias afundaram nela naquela noite; sua mãe, Bogum, Seulgi - ela ainda não podia resolvê-los. No final, Irene sabia que disse coisas que não queria dizer. Ela evitou as perguntas. Mas ela nunca pensou que fugir naquela noite a machucaria do jeito que está machucando agora.

Durante o interrogatório, perguntas começaram a surgir de sua cabeça: os sentimentos dela por Seulgi são motivo suficiente para ter um relacionamento com ela? E quão sério são os sentimentos de Seulgi sobre isso? Vale a pena arriscar tudo agora para estar com ela?

Enquanto Seulgi a estava encurralando com perguntas, Irene sentiu a necessidade de escapar, porque ela não queria tomar decisões impulsivas das quais se arrependeria no final.

E agora ela estava muito preocupada com o paradeiro de Seulgi. Depois do que aconteceu na última sexta-feira, tudo o que ela queria era conversar com ela, pelo menos explicar-lhe as razões de sua confusão. Ela queria que Seulgi soubesse que não importava o quão confusa ela estivesse, uma coisa era certa: era Seulgi quem ela queria ao seu lado no final de cada dia.

– Eu provavelmente só estou estressada. - Irene disse, sentindo-se compelida a dizer alguma coisa.

– Eu sou todo ouvidos, você sabe, apenas no caso de precisar de alguém com quem conversar. - Bogum se ofereceu.

Irene virou-se para olhá-lo, pensando se deveria contar a ele. Ela hesitou no último minuto e apenas deu um sorriso fingido.

---

– Lar Doce Lar. - Bogum parou o carro em frente à casa de Irene. Ele voltou sua atenção para a passageira e notou como ela estava lutando para destrancar o cinto de segurança. – Deixe-me ajudá-la com isso. - Disse ele, inclinando-se.

Em vez de inclinar seu corpo, Irene não se mexeu. Ela olhou para o homem que ela tanto gostava. Ela olhou para ele como se estivesse esperando algo acontecer com ela.

– Pronto. - Disse Bogum, erguendo a cabeça e encontrando os olhos de Irene, percebendo a proximidade dos rostos deles.

Irene estava se esforçando ao máximo. Ela não desviou o olhar do dele por muito tempo, até Bogum tomar isso como um sinal. Ele apoiou o braço contra o banco dela e lentamente se inclinou para mais perto dela.

Foi quando ele fechou os olhos que Irene percebeu que o que ela estava fazendo era insano.

– Bogum ... - Ela ofegou, inclinando a cabeça para baixo, fazendo-o parar no meio do caminho com olhos confusos. – Me-me desculpe, eu ... eu não posso fazer isso ... - Respondeu.

Bogum apertou os lábios, percebendo o que ele apenas tentou fazer. – Não ... hum ... Fui eu quem deveria me desculpar ... - Ele disse, recostando-se. – Eu ... eu não deveria ter feito isso ... -

Sabendo que ela se sentia parcialmente culpada, Irene mordeu o lábio inferior e olhou para as mãos.

– Por favor, me diga que você não vai me evitar depois disso. - Disse Bogum.

Irene olhou para ele. – Não, eu não vou. É só que ... eu ainda não tenho certeza do que estou fazendo agora ... - Ela foi sincera.

Aliviado, Bogum deu um tapinha na cabeça. – Você não está sozinha nisso, Irene. Lembre-se, ainda estamos tentando descobrir as coisas. - Ele falou.

Irene assentiu. – Eu só não quero acelerar as coisas ... -

– Sim eu também. - Bogum sorriu. – As decisões sobre os sentimentos devem ser pensadas cuidadosamente, porque uma simples escolha errada pode significar deixar de lado a certa. - Ele falou.

Apesar de não se sentir realmente bem, Irene conseguiu deixar um pequeno sorriso em resposta.

– Lembre-se de que eu estou aqui sempre que você precisar de alguém para conversar, especialmente as coisas que você não pode contar à sua mãe, ok? - Ele falou com sinceridade.

Irene sentiu um peso sair do peito. Pelo menos se não der certo com Bogum, ela sabia que encontrou um bom amigo nele.

– Obrigada, Bogum. - Ela se despediu e entrou em sua casa após o ocorrido.

---

Simplesmente não parecia o mesmo.

Irene estava perdida em pensamentos profundos novamente enquanto olhava para o teto. Ela esperava que houvesse pelo menos um efeito nela; batimentos cardíacos subindo, borboletas no estômago, excesso de consciência, qualquer coisa semelhante ao que ela sentia quando Seulgi estava na mesma proximidade, mas não havia nenhum. Ela não sentiu nada.

Bogum não tinha o poder de possuí-la, possuí-la da maneira que Seulgi apenas olhando direto nos seus olhos ou apenas mostrando seu sorriso conseguia.

Irene checou o telefone esperando ver uma mensagem de Seulgi. Ela sabia que podia simplesmente enviar uma mensagem ou ligar para ela, mas não tinha coragem de fazer depois do que aconteceu na semana passada. Em algum momento, ela esperava que Seulgi encontrasse uma maneira de conversar com ela novamente e ela explicaria exatamente o que ela estava passando.

Ela jogou o telefone em algum lugar na cama depois de ver que não havia mensagens. Ela se encolheu contra o seu próprio corpo e enterrou o rosto no travesseiro.

---

Terça-feira.

Kang Seulgi está offline.

Os ombros de Irene caíram e seu rosto se transformou quando viu o mesmo status do dia anterior. Ela virou a cabeça na direção do departamento Gráfico e suspirou.

---

17:03 de Terça-Feira.

– Eu vou indo, Irene. - Disse Krystal, inclinando-se para beijar a amiga que ainda estava ocupada trabalhando.

– Amber está vindo te buscar? - Perguntou Irene.

– Sim, como você sabe? - Krystal perguntou enquanto arrumava sua bolsa.

– Você parece que vai a uma festa toda vez que ela te pega. - Irene disse com um sorriso.

Krystal riu. – Adoro ver como o queixo dela cai toda vez que ela me vê. - Krystal falou convencida.

– Sua boba. - Irene a respondeu.

– Eu realmente deveria ir agora, ok? - Ela falou, dando um leve aceno.

– Se cuida. - Irene a respondeu.

Depois de dois passos, Krystal parou e voltou-se para Irene. – Bogum está vindo a pegar? - Perguntou.

– Não. Ele está em uma viagem fora da cidade. - Ela explicou.

– Hmm, vocês já estão compartilhando horários, hein. - Brincou Krystal. – Nesse caso, você gostaria de vir conosco? - Perguntou.

– E segurar vela ? Não, obrigada, Krys. - Irene acenou com a mão.

– Não, não vamos sair para um encontro. - Disse Krystal, rindo. – Estamos fazendo uma surpresa e indo visitar Seulgi.- Ela explicou.

O som desse nome certamente fez o coração de Irene dar um pulo. Ela virou a cadeira giratória para encarar Krystal. – No apartamento dela? -

– Não, no hospital ... - Krystal respondeu.

– O- o que aconteceu? - Perguntou.

– Uh, bem, ela não informou que se machucou durante o jogo de tênis no domingo passado? - Perguntou Krystal, sem saber por que a amiga não estava ciente do que aconteceu.

Irene balançou a cabeça negativamente. Ela nem sabia que o jogo era neste domingo.

– Oh. Pensei que você soubesse... - Disse Krystal. – Decidimos visitar hoje porque ela receberá alta amanhã de manhã. -

Irene assentiu em resposta, mas sua mente estava fora do ar.

Por que Seulgi não contou a ela?

Seulgi estava brava com ela?

– Então, você vem ou não? - Perguntou Krystal.

Irene piscou primeiro. Não importava se Seulgi queria vê-la ou não, tudo o que ela queria agora era ver a Designer. – Deixe-me só desligar meu computador. -

FIM DO CAPÍTULO

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