Criando nosso futuro (Astros de Duke #5)

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SHANE

Eu só estava tentando brincar com Rae e a fazer retirar o que disse porque eu sei que eu causo uma impressão nas mulheres. Isso é um fato.

Então quando eu tirei a roupa na frente dela eu esperava que ela dissesse algo como: isso é ok Smith, agora se vista. Ao invés disso quando ela abriu os olhos e suspirou meu pau não conseguiu se controlar.

Não senti necessidade de sexo nas últimas duas semanas, desde o jantar com os pais da Rae. A bebê tinha chutado, eu estava feliz, estava tudo tão agradável quando fui encontrar o time mais tarde que eu não estava pensando em nada mais. E então no outro dia, e no outro. Até eu perceber que eu estava feliz com o futebol e todas as coisas envolvendo minha filha e então Rae também sendo uma ótima companhia. Meu tempo esteve realmente preenchido.

Mas agora tem uma ruiva olhando para o meu pau como se ele fosse tudo que ela precisasse e eu só quero dar dois passos e me juntar a ela na cama.

— É, acho que não me lembrava bem. Preciso de uma vista melhor.

Gosto que Rae seja assim, nós dois sabemos que misturar sexo a nossa pequena parceria como pais uma hora pode estragar tudo, mas se ela sentir vontade ela vai expor. Ela tem desejos e respeita isso em si mesma.

Dou um passo em direção a ela, ou talvez três, quando pareço perto o suficiente suas mãos não esperam para segurar meu pau.

— Rae... — Eu respiro fundo e ela ergue seu olhar enquanto sua mão desliza firme até a base.

Meu quadril se move para frente e uma das mãos dela agarram minha bunda enquanto a outra continua seu caminho tortuoso me bombeando em suas mãos. Ergo o rosto respirando alto e inferno, eu estaria bem se ela só continuasse a fazer isso, mas então antes que eu me dê conta ela lambe a ponta do meu pau.

Eu grunho voltando meu olhar para sua boca bonita e ela faz aquilo de novo e mais uma vez respondo com o som escapando de meus lábios. Rae gira sua lingua em torno dele e começa a descer seus lábios levando meu pau dentro um pouco mais fundo sugando.

— Porra, assim, me leva mais fundo. — Peço nem sabendo se ela consegue, empurrando meu quadril enquanto seguro seu cabelo para trás.

A boca dela se abre mais me recebendo, trabalhando em meu comprimento, sua lingua inquieta me deixando em êxtase. Ela não me têm todo na boca, não esperava que ela conseguisse, mas ela compensa acariciando a base pressionando seus dedos os passando por minhas bolas.

Ela sabe que está me levando ao limite quando estou pulsando em sua mão e ele o tira de sua boca bombeando com sua mão enquanto sua lingua volta a provocar a ponta.

— Shane... — A voz dela está rouca, é prazer, mesmo que eu nem a esteja tocando.

Olho para os olhos azuis bonitos ainda processando o raro momento do meu nome nós lábios dela.

— Você está vindo? Não goza na minha boca.

O fato dela perguntar e pedir isso me tira o chão, meus músculos tensionam e a liberação iminente me consome. Puxo meu quadril para trás afastando meu pau de sua língua e puxo o lençol da cama o puxando com força.

Me inclino para o colchão e minhas coxas se apertam e eu gemo alto quando encontro a liberação ali com a mão dela nunca parando até eu estar saciado.

Preciso de alguns segundos para me recuperar. Rae passa sua mão pelos lençóis e se levanta um pouco para eu os puxar e fazer uma trouxa a jogando no canto. Eu já não ia mesmo dormir nesse lençol depois de ter estranhos  fodendo nele.