❎ - - - - - - CAPÍTULO VINTE E OITO - - - - - - ❎

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Diogo subiu na cama, me olhando fixamente, abrindo o óleo de massagem e derramando por minhas costas. Suspiro, sentindo suas mãos começarem a espalhar o líquido de forma lenta e precisa. Talvez essa massagem fosse realmente necessária para eu me acalmar um pouco antes de... qualquer coisa.

— Posso? — Diogo questionou, insinuando a calça pijama que eu estava usando. Apenas assenti, dando permissão. Ele segurou na barra, a puxando para baixo. Eu não usava cueca, então agora estava completamente nu, o que certamente estava me matando de vergonha.

Ouço Diogo suspirar, pegando o óleo novamente e o derramando em minha bunda e minhas pernas.

Ele começou a massagear minhas pernas, desde do pé até minhas coxas, o que era gostoso receber aquela atenção especial que eu sentia ele passando para mim através dos toques.

Meu celular começou a tocar sob a cabeceira ao lado da cama. Olho para a tela, vendo que era Lucas.

— Você vai atender? — Diogo questionou. Pela primeira vez, eu ri ao lembrar de Lucas, e de tudo que ele me fez passar.

Desligo o celular, me virando de barriga para cima e olhando para Diogo.

— Isso aqui é mais importante, não acha? — Falo, e Diogo sorriu largamente, não resistindo em me dá um beijo longo e significativo. — Ei, eu quero minha massagem. — Brinco, o empurrando de leve. Ele riu, assentindo e pegando o óleo.

Novamente ele cobriu meu corpo com aquele líquido, agora massageando meu peito, meus ombros, com seu olhar fixo ao meu, trocando um série imensa de confiança que eu mesmo nunca dei a ninguém.

Diogo desceu para minhas pernas, erguendo a direita e dando uma atenção especial ao meu pé, o beijando e massageando devagar, continuando a me olhar.

Eu simplesmente não conseguia parar de olhá-lo.

Ele continuou com seus beijos, apoiando minha perna em seu ombro e trilhando beijos, subindo para minhas coxas, se aproximando da minha virilha, na qual ele me olhou por um bom tempo antes de qualquer coisa. Ele já compreendia pelo meu olhar se podia ou não.

Mas hoje eu resolvi congelar e ficar no sinal verde, deixando que ele me mostrasse uma relação completa, baseada em amizade, amor, compreensão, reciprocidade, e... sexo.

Diogo logo segurou na base do meu membro, o massageando devagar. Arfo ao sentir uma sensação diferente ao ser tocado naquela região. Eu nunca havia me tocado, de verdade. Eu sempre fui paranoico com o sexo e eu tinha uma certa raiva dele por conta do que causava nas relações, portanto, nunca ousei me tocar, talvez por orgulho ao não querer me rebaixar a isso e me tornar alguém que não preza os valores verdadeiros de uma relação saudável e que tem uma base firme.

Hoje eu estava fazendo as pazes com o sexo, e talvez me permitindo viver um pouco.

Diogo começou uma masturbação lenta, mas o suficiente para me excitar. Céus, não acredito que estou fazendo isso!

Passou minutos, e eu pude sentir meu corpo estremecer. E até para a minha própria surpresa, eu acabei gozando, sujando minha barriga. Olho para Diogo, vendo que ele sorria, parecendo satisfeito com isso.

Ele me virou de bruços novamente, recomeçando sua massagem, mas não demorou muito até descer para minha bunda, massageando minhas nádegas, as pegando firmemente e consequentemente as abrindo, me expondo para si.

Me assustei quando senti Diogo se inclinar, tocando minha entrada com sua língua, o que me fez gemer, segurando os lençóis com força, sentindo meu corpo responder de imediato aos seus toques.

Ele passou longos minutos nisso, até que subiu sobre mim, abraçando minha cintura, puxando um travesseiro para baixo da minha cintura, me deixando empinado e começando a beijar meu pescoço, subindo para minha orelha e finalmente beijando minha boca, com a mão em meu pescoço, me trazendo para trás, como se quisesse devorar minha boca.

Diogo se afastou um tempo depois, pegando uma camisinha e um lubrificante. Ai, céus... dai-me forças...

Diogo já estava sem roupa, o que eu nem havia notado o tempo exato em que ele havia tirado o short. Abriu a camisinha com os dentes e a colocou, o que me deixou assustado ao ver o seu tamanho. Aquilo era humano?!

Diogo sorriu para mim, notando meu nervosismo.

— Se quiser, paramos aqui. Não precisa ser de uma vez. — Falou, compreensivo, o que me fez olhá-lo um tanto quanto surpreso. Sorri de volta, negando.

— Se eu começo um trabalho, eu termino. Então faça o mesmo. — Rebato, vendo ele ri, desacreditado. Então voltou a me abraçar, beijando minha boca e meu pescoço.

— Estou começando a gostar de exatas... — Balbuciou, o que me fez ri.

— Me deixaria mais apaixonado ainda por você. — Brinco, o vendo sorri, abrindo o lubrificante e passando generosamente em minha entrada e em seu pau já encapado com a camisinha. Respiro fundo, tentando me acalmar e vendo Diogo ajeitar o travesseiro embaixo de mim, pousando suas mãos em minha cintura e se posicionando em minha entrada.

Obviamente, não conseguiu entrar a primeira vez, nem a segunda. Ele tentou pacientemente, até que a a cabeça entrou, me passando uma sensação desconfortável, com a dor começando a surgir.

— Tenta relaxar, amor... — Diogo murmurou, ofegante. Tentei fazer o que ele pediu, mas estava quase impossível ao saber que estava finalmente perdendo minha virgindade. Diogo me penetrou aos poucos, e logo gemi de dor, sentindo lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

— Diogo... está doendo... — Balbucio, chorando baixinho. Diogo me abraçou, acariciando meu peito e enchendo meu pescoço de beijos.

— Calma... Vai passar, amor... — Sussurrou, parando de se mexer ao estar completamente dentro de mim.

Diogo esperou longos minutos, apenas me beijando e me fazendo um carinho gostoso, enquanto eu tentava me acostumar e relaxar. Aos poucos, a dor foi dando uma trégua. Me remexi, como um aviso. Diogo sorriu, me dando mais um beijo e se erguendo, pousando as mãos em minha cintura e então começando a me estocar devagar, o suficiente para me fazer gemer, em uma mistura maluca de dor e prazer.

Aos poucos, Diogo ia aumentando a velocidade de suas estocadas, ambos gemendo. E ele não deixava de me beijar e acariciar meu corpo, falando palavras amorosas e sujas.

Sim, eu já estava pronto para essa noite, e possivelmente muitas outras.

NO QUARTO AO LADO - (ROMANCE GAY) Where stories live. Discover now