"Hoje ninguém mim segura"

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   Fiz algumas coisas que precisava antes de ir para o escritório e depois fui para lá, sentindo um frio muito grande na barriga. Cheguei e fui direto para sala de Cristiano, precisávamos conversar melhor sobre o estilo de roupa que ele gostava, para que eu já começasse a trabalhar isso, já que os looks do dvd estavam todos fechados. Eu tive sorte que a moça que cuidou dele antes de mim, fez todo o trabalho pesado, o transformando fisicamente. O fez emagrecer, arrumou os dentinhos tortos, que confesso que achava um charme, mas ficou ainda mais lindo depois.

   Cheguei e fui direto a sala dele, que estava com a porta entre aberta, como sempre e pra não ter nenhuma surpresa, dessa vez, bati antes.

Cris : Entra!

Madu : Oi, Cris, bom dia.

   Entrei e ele estava olhando uma papelada, sentado em sua mesa. Na hora que ouviu minha voz, ele largou o que estava fazendo, se levantou e veio até mim e sem aviso, me empurrou contra a porta, a fechando num baque e me beijou, cheio de desejo e urgência.

Cris : Desculpa, Madu, mas eu estava contado cada segundo pra que você chegasse. Eu não fui capaz de esquecer o beijo de ontem, eu preciso te ter ou vou enlouquecer de tanto desejo. - falou, enquanto atacava meu pescoço.

Madu : Cris, por favor... - eu tentava o fazer parar, mas meu corpo me traia, queria ir em frente. Tantos anos de desejo reprimido e depois do sonho daquela noite...

Cris : Não me pede pra parar, Madu, eu sei que não é isso que cê quer. 

   E ele estava certo, eu realmente não queria que ele parasse. Parei de raciocinar e o envolvi pelo pescoço, correspondendo o beijo e foi nesse momento que as palavras de Martha me vieram a cabeça: "Cê precisa liberar esse tesão reprimido aí, se não vai explodir." Isso foi o suficiente pra me fazer empurra - lo até o sofá, o fazendo se sentar e montar em cima dele, com uma perna de cada lado de seu corpo. Cristiano apertava minha cintura com a duas mãos, enquanto me beijava. Eu já podia sentir o volume em sua calça e comecei a me mover em seu colo, em busca de alguma fricção. Ele levou as mãos até minhas coxas, as apertando por baixo da minha saia godê.

Cris : Puta merda, Madu, como cê é gotosa.

   Ele terminou de falar, me segurou e me deitou no sofá, se deitando sobre mim, me beijando outra vez. Eu o ajudei a retirar sua camiseta e comecei a beijar seu peito nu, sentindo a pele quente se arrepiar. Eu não conseguia pensar em nada, não conseguia raciocinar. Cristiano puxou minha camisa de dentro da saia e começou a desabotoa - la e sem se demorar, ele abriu meu sutiã, que tinha o feixo na frente e tomou meus seios nas mãos e logo depois abocanhou um, enquanto atiçava o biquinho do outro.

   Eu estava enlouquecida, na verdade, não estava acreditado que estava ali, com o meu amor de adolescência, depois de tanto tempo.

Madu : Cris...

   Sentir o Cristiano daquela maneira, depois de tanto tempo, estava me fazendo transbordar de tanto tesão.

Cris : Nossa Madu, cê sempre foi gostosa, mas agora cê tá demais, não aguento mais de tesão, muié.

Madu : Vem Cris, quero você dentro de mim.

Cris : Mas só se for agora, minha gostosa.

   Cristiano se levantou, foi até sua mesa e pegou uma camisinha na gaveta.

Madu : Cê é mesmo um cafajeste, né? Tem camisinha na mesa do escritório.

   Ele se aproximou de mim novamente e me estendeu a mão, me fazendo levantar. Ele puxou meu cabelo, me fazendo inclinar a cabeça para trás, puxou meu lábio inferior com os dentes e falou:

Cris : Um cafajeste que tá louco de vontade de fazer amor com você, agora.

   Ele terminou de falar e retirou o resto da roupa que cobria seu corpo e me olhando com cara de safado, cobriu seu membro com a camisinha. Molhei os lábios involuntariamente com aquela cena, ele veio pra cima de mim e se abaixou na minha frente, alisou minhas pernas, subindo até minha calcinha e a tirou, sem desviar seus olhos do meus. 

   Ele subiu lentamente, deixando um caminho de beijos desde a minha barriga, passou por meus seios, perdendo um tempo com eles e depois me deu um beijo selvagem. Ele se sentou no sofá e estendeu a mão para mim, pedindo para que eu sentasse outra vez em seu colo.

   Eu me acomodei em seu colo e ele ajeitou seu membro em minha entrada e eu fui me abaixando aos poucos, curtindo a sensação de sentir Cristiano me preenchendo.

Cris : Pelo amor de Deus, Madu, como cê é apertada.

   Sentir Cristiano dentro de mim, depois de tanto tempo, foi maravilhoso, meu corpo ansiava por aquilo. Eu era dele, meu corpo era só dele, sempre foi. Ter ficado aquele tempo todo sem me deitar com ninguém e estar me entregando naquele momento para ele, parecia certo demais. No fundo eu sabia que iria me machucar, mas naquele momento nada mais me importava, só eu e ele ali, nos perdendo um no corpo do outro.

   Cristiano me apertava em seus braços e chupava meus seios, enquanto eu me movimentava em seu colo.

Cris : Isso gostosa, cavalga no seu cafajeste. Ah, Madu, cê não sabe o quanto eu sonhei em ter você de novo.

Madu : Eu esperei por você esse tempo todo, Cris.

   Nós continuamos perdidos um no outro até que eu não aguentei mais.

Madu : Cris, tô chegando lá.

Cris : Goza, minha gostosa, goza que eu vou gozar também.

  Eu gozei, desabando no ombro de Cristiano e ele veio logo depois.

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"Lembranças de um amor"Where stories live. Discover now