Esse segundo onde dobras quentes abrem caminho lentamente, pele contra pele (ou quase isso), calor líquido e sensações que eu poderia passar páginas descrevendo. Era por esse segundo específico que eu buscava toda vez, durante a penetração. Por tudo que acontecia nessa segundo, ambos prendendo a respiração, deixando a sensação do calor aumentar e abrasar por todo corpo começando por um único ponto em comum, todas as terminações nervosas parecendo ficar chamuscadas e hiper sensíveis e esse grito feminino que era uma mistura de alívio e prazer ao ser preenchida e o incômodo que restava nos músculos protestando e se contraindo com mais força ao meu redor. A posição tornava a penetração mais apertada, já que minhas pernas voltavam a apertar as dela, e profunda, eu precisava ir com certo cuidado. Alison me trazia tudo aquilo, mas havia tão mais a ser descoberto entre nós e eu simplesmente ainda não era capaz de reconhecer embora sabia que havia encontrado algo importante.

- Tão quente, Neném... - Termos carinhosos não eram algo habitual para mim, mas esse simplesmente surgiu e não deixava de sair dos meus lábios ao ver o que causava nela, um ligeiro tremor em sua vagina que se alagava e escorria pelos meus dedos que voltavam a atiçar entre suas pernas - Tão doce e molhada. Assim é um pouco mais duro, não é? Pode aguentar?

- Oh, Deus! - Ela ofegava, apertando as unhas no lençol preso ao colchão e puxando o tecido - Mais... Está me matando!

Naquele momento eu já me perdia nela. Perdia meu controle sobre mim mesmo e permiti que o mundo fosse um borrão diante dos meus olhos, Alison era a única coisa que eu podia ver, cálida, curvada e vermelha. Gritando acima da música conforme meu pau se deslisava dentro do seu canal, com o cabelo loiro colado na nuca e nos ombros, embaraçado e escurecido pela umidade e pelo suor, como mel fresco. Esgueirei minhas mãos pelos fios dourados, sem poder deixar de massagear a raiz deles e estimulando cada local de terminação nervosa que eu podia lembrar.

- Merda, está me ordenhando. - grunhi sentindo como deliberadamente Alison contraía, de modo rítmico e bastante arrebatador, os músculos pélvicos e lhe dei um ligeiro beliscão na curva do bumbum. - Vai levar nós dois à loucura.

- Josh, eu preciso... - rápido, apertei as mãos em sua cintura e empurrei o quadril para frente com mais força, arrancando um grito dos lábios de Alison.

- Não se preocupe, neném, vou te dar exatamente o que precisa. - Sussurrei me curvando para deixar um beijo em seu ombro.

Levando uma mão para trás e agarrando a minha bunda, fincando as unhas na minha pele, exigindo que eu fosse mais forte, mais rápido, ela lutava pela supremacia. Agarrei sua outra mão dos lençóis sentindo que a força para prosseguir não duraria mais tempo e levei a outra até o sexo molhado que segurava o meu com tanto empenho e calor, girei meu indicador e o dedo médio sobre o clitóris inchado obrigando-o a aceitar um pouco mais de estímulo. Meu pau se inchava e torcia torturadamente dentro dela, exigindo o meu orgasmo desesperadamente.

- Tão bom, Alison... Tão quente dentro de você que poderíamos nos fundir um no outro, o que acha? - Eu ofegava pesadamente, sentia seu corpo se arqueando debaixo de mim e somente continuei roçando a gema dos dedos em seu clitóris, empurrando-a cada vez mais para a borda - Deus, adoro isso... Adoro como você se aperta e chupa o meu pau com essa vagina doce, neném, - ela gritou apertando os lábios contra a dobra interna do cotovelo e ao mesmo tempo apertando os músculos pélvicos sobre o meu pau, aquilo só fazia me levar mais ao meu limite e logo eu realizava um longo movimento para trás e voltando adiante, penetrando-a duramente e com mais força - mas adoro mais te ver gozando... Goza pra mim, neném, goza agora.

Após um ultimo longo e duro movimento de quadris, Alison gritava longamente pelo seu terceiro orgasmo do dia e de repente foi como ver uma explosão de estrelas, como seu eu estalasse por dentro um segundo antes de gozar também, em sintonia o prazer dela prolongava o meu. Me sentia esgotado, sem energia sequer para respirar e me mover não era mais uma opção viável. Senti que ia cochilar a qualquer momento, mas não sentia sono exatamente, então apenas esperei. Me deixei cair para o lado e envolvi meus braços em torno do seu corpo satisfeito, que logo se conchegou sobre o meu peito.

Juventude à flor da peleWhere stories live. Discover now