déjà-vu

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Tata_Stay:  Desculpem a demora.

Tata_Stay:  Desculpem a demora

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》...《

— Nunca precisamos disso, por que diabos agora precisamos? - pergunto chateada, depois de sair do carro no estacionamento e ver que Chan trouxe seguranças.

Chan: Por que eu quero e eu acho necessário. - Diz travando as portas e ligando o alarme do carro, em seguida o mesmo segurou a minha mão e me puxou para o mercado.

— Não tem graça eu só confio em mim mesma.

Chan: pois é. Mas se trata da minha mulher e o futuro chefe da máfia, meu filho. - fala baixo para ninguém ouvir e continua a andar. Três dos quatro seguranças nos seguiram e ei fechei a cara chateada.

Já dentro do supermercado eu peguei um carrinho, a minha vontade era de falir esse filho de uma gostosa mas eu não podia. Poder eu posso mas aqui com certeza não tem nada que zere a conta dele.

Um dos seguranças não permitiu que eu empurrasse o carrinho POR QUE CHRISTOPHER DISSE QUE ERA ESFORÇO DEMAIS!!

Eu vou matar ele.

— Acho que depois vou passar em uma joalheria. - Digo apenas para ver a reação de Chan e ele sorri, pensando que ele que vai pagar.

Eu só uso esse colar por que a Dae diz que é lindo e que os brincos dela são iguais ao pingente, que eu nunca devo tirar.

Ah se não fosse a minha filha.

— Eu tenho certeza que pegar um pote de sorvete não vai fazer mal. - Disse ameaçadora, olhando para o segurança com os olhos semicerrados e ele sorriu e deixou eu pegar meus sorvetes.

Como eu comprava pra mim, para os gêmeos e Daffyne, mas acabava que todo mundo tomava eu peguei muito mais do que costumo pegar e peguei um menor para comer enquanto fazia as compras.

Acabei comprando coisas que não precisava mas eu comprei.

— Passa! - Disse levantando a minha mão, enquanto a mulher do caixa olhava aquela situação com curiosidade. Chan me deu o cartão de crédito e eu paguei a conta, em seguida entreguei para ele.

Chan: Agora o meu pagamento. - Disse me roubando um beijo.

Por algum motivo eu não consegui humilhar ele.

》...《

Após colocar Daehyun na cama, hoje ele ficou muito manhoso na hora de dormir, eu fiquei com ele por quase uma hora, tentando faze-lo dormir e finalmente dormiu.  Saí do quarto e parei em meio aquele corredor, sem saber o que fazer. Não estava com sono.

Ouvi vozes no primeiro andar e fui ver o que os meninos faziam. Toda noite agora tinham costume de jogar UNO. Eu nem sabia como jogava isso, eu não lembro, enfim. 

Só sei que Felix e Chan faziam tanto, tanto barulho... aí, eu não quero reclamar ninguém então vou ver eles jogarem para me divertir um pouco. 

Desci a escada e fui para a sala de jantar, onde os oito jogavam.   Puxei uma cadeira e me sentei para olhar mas assim que cheguei eles pararam e ficaram me olhando.

— Continuem! - Digo pegando um salgado na tigela e eles ficam parados, me olhando e eu franzi o cenho. - Vocês tão bem?

Hyunjin: É que a gente lembrou que você não respondeu aquela pergunta.

— Que pergunta? - Pergunto curiosa e eles riem.

Felix: Uma pergunta. Aquela pergunta importante, você não se lembra? Não lembra de nenhuma pergunta importante, que um sim ou um não seu faria muita diferença em nossa relação? 

Jeongin: A pergunta que o Hyunjin fez lá na Itália, após aquele acontecimento desagradável.

Seungmin: Você não disse nem um Não nem um Sim.

Changbin: Por isso a gente quer saber agora, qual seria a sua resposta caso tudo tivesse sido diferente? Por que, eu não sei bem. Se era o Chan o problema, agora não é mais e vocês fizeram as pazes e esperam um filho, eu acho que está na hora.

Engoli em seco e desviei o olhar para o mármore da mesa, não sabia nem como agir agora, como eu deveria agir, me comportar? Eu estou nervosa.

— Eu...

Chan: Eu vou fazer isso do mesmo jeito como a quase 4 anos atrás, eu e eles. - ele se levanta e os outros também, eu respiro fundo quando Han entrega a Chan uma caixinha de anel.  Changbin me faz levantar e em seguida fica em minha frente junto com os outros.

Todos se ajoelham, Chan abre a caixinha, revelando um anel, com uma pedra de diamante enorme, eles me olham e em couro perguntam.

----- Você aceita ser nossa esposa?

De início eu tenho a impressão disso já ter acontecido antes. E logo lembro, eles já fizeram isso antes.

Chan: Então não há dúvidas dos nossos sentimentos e o que vamos fazer agora pode ser loucura mas acontecerá. - Todos se levantam e se ajoelham em minha frente, Enxuguei minhas lágrimas e os observei perplexa por seus atos. - Min S/n você aceita ser a nossa garota, nossa namorada, nossa princesa da máfia?

Chan abre uma caixa de veludo que continha uma linda aliança com a inicial de cada um deles.

Eles haviam planejado?

Nessa hora meu coração disparou de alegria e, eu também estava confusa, eu vou ser uma mafiosa?

O que custa tentar? E eu sei que eu quero.

- Sim!

— Eu... Sim!

✦ 𝖬𝖠́𝖥𝖨𝖠 - 𝗦𝗧𝗥𝗔𝗬 𝗞𝗜𝗗𝗦 ✦ Where stories live. Discover now