》...《
S/n On.
Uma da madrugada, depois de fugir tanto de oito homens persistentes eu estava ali naquele porão, vestida com a minha melhor roupa para sair, minhas facas escondidas nas mangas da jaqueta e uma arma na cintura. Puxei uma cadeira e me sentei de frente para a mulher, a cutucando com meu pé.
Nina: Não já me bateu demais? - Pergunta fraco, quase sem forças, fazendo sacrifício para me olhar.
— Quero que me diga onde está o William.
Nina: Você está toda amedrontada, acha que eu não ouvi mais cedo? - Gargalhou. - Tem medo dele, medo dele te arrancar a felicidade de novo.
— Vai dizer ou não?
Nina: Você vai me matar não é? - Sorri maldosa.
— Bom, se colaborar, eu te deixo viva.
Nina: Okay. - Respira fundo. - Não toque no meu nome, estarei traindo a confiança dele. - Ela abaixa a cabeça. - Ele não está sozinho. Tem muita gente com ele.
— Muita gente, quanto?
Nina: São em média de setenta homens, bem treinados. Estão seguindo as ordens do Reis. Eles ficam em uma enorme casa toda quinta, bebem e levam prostitutas, também jogam. Toda quinta feira depois das dez horas você poderá encontrá-los reunidos. E o William, bom, ele vive em um apartamento caro em Gangnam com o filho.
— Filho? Desde quando ele tem filho?
Nina: Tivemos um filho. Só que… eu não suporto aquele menino, William dá tudo que a criança quer e eu simplesmente não consigo.
— Não vou mexer com a criança, não sou como vocês. - Me levanto pronta para sair. - Encontrarei os homens dormindo lá?
Nina: Sim, todos bêbados.
— Agora, se algum dos meus namorados vier aqui, finja que eu não estive aqui e continue calada.
Nina: Eu não vou morrer né? - Pergunta trêmula.
— Não sei, se continuar agindo ao meu favor acho que não.
》...《
Eu tinha armado um plano sozinha, e estava conseguindo. Tranquei todas as portas da enorme casa, os homens estavam realmente bêbados, eu armei três bombas no galpão, depois passei uma faca em setenta pescoços. O lugar não tinha casas por perto, era deserto. Também joguei gasolina por todo o lugar e joguei o isqueiro no chão, tudo estava muito bem.
?: Quem é você? - me viro no mesmo instante, deixando o galão de gasolina no chão e me aproximei do homem, era alto, cabelos tingidos de ruivo, e pele pálida, o mesmo vestia uma roupa semelhante a dos homens mortos na casa , era um deles e eu não deixaria sobrar ninguém.
Seo Changbin On.
Corri pelo corredor de casa e guardei minha arma, vi o momento em que S/n saiu do quarto toda arrumada e armada, e foi para o porão.
— Hyung! - O chamei após entrar no seu quarto e o sacudi. - acorda!
Chan: Que horas são?
— Não sei, mas acho melhor vir comigo, a S/n tá tramando alguma coisa.
Chan: Porra, que mulher teimosa. - Se levantou e se vestiu. - Onde ela está? - diz pegando sua arma e sua jaqueta.
— No porão.
Saímos do quarto, andamos um pouco e assim que chegamos no topo da escada, S/n passou pela sala, pegando a chave de um dos carros e saindo.
Chan: Ela tá indo atrás do William. - Começa a descer a escada e pega uma chave. Sem entender nada eu também faço isso.
Minho: Eu também vou, vocês querem fazer a melhor parte sem mim, isso é inadmissível.
Chan: ah, que bom. Vamos logo.
Saímos da casa e pegamos um dos carros com bastante cuidado e assim que ela saiu, nós entramos e a seguimos. Uma estrada estranha, praticamente deserta. Queria saber qual seu plano agora.
Minho: Para onde ela está indo?
— Não sei, desde cedo venho observando a movimentação dela, ela tem algo dentro do carro não sei pra que
Minho: Ela foi na mansão hoje a tarde de novo.
Chan: Qualquer coisa a gente limpa a barra para ela. Só espero que ela saiba o que faz.
— Acho que seria melhor a gente pensar pelo lado que ela foi treinada por muitas pessoas, e ela sabe muito bem acabar com alguém.
Dirigimos por mais meia hora e finalmente ela parou seu carro em frente a um casa, a mesma já desceu do carro com sua arma em mãos, uma mochila e um galão de gasolina. Ela andou até os fundos da casa, demorando minutos lá.
Chan: Meu Deus, onde ela foi. O que ela vai fazer?
Mais minutos se passaram e finalmente ela saiu, com o galão de gasolina puro e mochila vazia.
Minho: Puta que pariu, sujou tudo. - Ele pega sua arma e aponta para um homem que chama a atenção dela. Ela aponta a arma na cabeça dele e dispara. Com o silenciador não deu para ouvirmos nada, mas assim que o corpo caiu ela o arrastou para trás da casa e logo voltou, observei bem o local e de dentro saia um enorme clarão, fogo?
— O que ela fez lá dentro? - Pergunto confuso, ela andou até o carro novamente e guardou o galão e a mochila. Abriu a porta do motorista e tirou algo de lá, e sorriu, apertando aquela coisa. Só entendi do que se tratava com o estrondo, os pedaços da casa voando por tudo quanto é lado.
Chan: Só quero saber o que tinha ali dentro.
Minho: Pergunta pra ela. - Ele diz rindo notando que a mesma vinha em nossa direção. Porra ela nos viu.
Chan: Ah… - Abaixou o vidro assim que ela parou e bateu no vidro da janela.
S/n: O show acabou. Vamos embora. - Se vira e sai, voltando para o seu carro.
— Só isso, nem diz nada interessante. - Digo inconformado.
Voltamos para casa, não tinha mais nada a se fazer a não ser morrer de curiosidade.
Após estacionar na garagem, esperamos ela falar algo mas a mesma não estava tão interessada em contar.
Chan: O que tinha lá dentro. - Pergunta a puxando pelo braço. - Onde conseguiu uma bomba?
S/n: Você esqueceu do que eu sou capaz? Eu construí as bombas, eu matei todos aqueles homens antes de incendiar explodir o galpão.
— Quais homens? O que eles significam?
S/n: Eu matei os capangas do William, os setenta estão mortos e William está sozinho agora. - Ela deu um selinho nele. - Agora eu vou tomar banho e dormir, boa noite meus amores!
DU LIEST GERADE
✦ 𝖬𝖠́𝖥𝖨𝖠 - 𝗦𝗧𝗥𝗔𝗬 𝗞𝗜𝗗𝗦 ✦
FanfictionUma jovem sonhadora, ousada e divertida, S/n sonha em conhecer o país de seu pai e em parte seu também, aos vinte anos ela conseguiu realizar seu sonho e consigo leva suas amigas junto. A jovem se vê completamente atraída por seus vizinhos logo no...