✦ 𝖬𝖠́𝖥𝖨𝖠 - 𝗦𝗧𝗥𝗔𝗬 𝗞𝗜𝗗𝗦 ✦

Lembre-se por favor.

S/n On.

O que está acontecendo? Por que tudo está estranho depois daqueles homens entrarem nessa mansão?

- O que está acontecendo comigo? - Me aproximo da janela do escritório vendo dois deles brincando com duas crianças e eu acabo sorrindo mais ao me dar conta fechei às pressas a cortina e me sentei na enorme poltrona de couro com as mãos em minha cabeça.

Meu peito começou a doer e minha cabeça latejar, fechei os olhos com força e diante da escuridão causada pelas minhas pálpebras fechadas imagens de um homem, um deles vindo me cumprimentar e...

- Ai! - Meu corpo deslizou pela cadeira até eu cair no chão e me encolher toda.

"Oi!"

" Me chamo Chan!"

" Oi, sou a S/n..."

- Para! Para! - Aperto minha cabeça e abro os olhos vendo em minha frente uma menininha de cabelos negros e grandes.

: Moça...

Por que eu estou me sentindo bem?

- Oi... Qual seu nome?

: Dae, você parece com minha omma.

- Pareço...?

Dae: O meu pai disse que você era minha mãe.

- Mais eu... - Me levanto do chão e caminho até pequena logo a pegando em meus braço e saio do escritório com ela, ela estava no colo do branquelo cujo se me recordo bem era o Bang. Ando em busca do homem até que acho o mesmo entrando em uma das suítes, ando até a porta e bato logo ela é aberta e o mesmo me olha com um sorriso estranho.

Bang: O que deseja?

- Sua filha estava andando sozinha, é perigoso, a escada é alta, sabia?

Bang: Já se perguntou por que se preocupa tanto?

- Eu não quero saber de conversinhas, aqui está. - Entrego a garota em seus braços e me viro mais logo viro-me para ele novamente não vendo a pequena em seus braços.

Bang: Acho que vir até a porta da minha suíte, foi um protesto para me ver, não foi? - Ele se aproxima e toca meu rosto mas eu me afasto. - Quer entrar?

- Quem você acha que é para me fazer um convite tão baixo?

Bang: Não seremos lerdos, se deitar comigo, você vai desejar estar comigo novamente em meia hora.

Lhe dei um tapa no rosto.

- Se quiser alguma prostituta, peça para o Alessandro te informar onde fica nossa boate, caso contrário. Pode bater uma punheta, sabe o que é isso? Agora ouse colocar suas mãos em mim que você sentirá falta delas, principalmente na hora de aliviar isso que você chama de pênis.

Dou as costas para ele e saio em passos firmes e apressados até sentir meu corpo se chocar na parede.

Bang: Não me recordo dessa sua valentia, princesa. Mas vou fazer você recordar de quando era fodida por mim sem dó. Eu não sou romântico como o Seungmin, mas se pedir com carinho eu serei.

Me prensou na parede fazendo minha bochecha esquerda ser praticamente apertada. Sinto o mesmo roçar seu quadril em minha bunda e se afastar desferindo um tapa da região, logo depois ele me vira de frente sorrindo perverso.

- Se afaste! - Ordenei impaciente e ele riu alto me deixando confusa e intimidada.

Intimidada? não, ninguém nunca me deixou! Esse idiota não pode me deixar intimidada.

Bang: Seu olhar de fúria me excita. - Ele abre a porta ao lado e me empurra para dentro. O mesmo fecha a porta atrás de si e tira a chave do trinco. - Se tirar essa chave de mim, eu te deixo em paz.

Sem pensar eu parto pra cima dele para nocautear mas o mesmo desviou com facilidade conseguindo me prender em seus braços.

Foi afrouxando sua força e passou a me tocar com delicadeza, nesse momento senti algo me parar. Meu coração acelerou com seu olhar penetrante e lindo... arregalo meus olhos com tamanhos pensamentos desnecessários e volto a olhar para ele mais falho quando miro meu olhar em seus lábios.

Bang: São atraentes, ficam ainda mais colados aos seus, princesa. - engoli em seco e me permitir olhar mais.

Por que meu coração está acelerado? Por que o carinho que ele está fazendo em minha cintura é tão bom e eu me sinto como se sentisse falta. Mais porque falta?

- Muito, muito atraentes... - Respiro com força tentando diminuir toda tensão.

Bang: Pode beijar, eu cedo a tudo que me pedir.

Por que não quero mais sair de seus braços?

Ele se inclina para frente e vai me empurrando até a cama onde me deita e fica por cima de mim. Eu não estou no controle de meu corpo. Meus músculos parecem não funcionar e nem ossos eu sinto. A única coisa que sinto é que meu coração nunca bombeou sangue assim.

Olho para o lado percebendo que estou em meu quarto.

Seu rosto afunda na região do meu pescoço e seus lábios tão carnudos e atraentes selam minha pele me tirando dessa realidade. Os beijos eram carinhosos, e brutos ao mesmo tempo. Envolvendo os dentes e a língua do mais velho.

Bang: Quer mais? - Fico calada e ele para o que fazia em meu pescoço levando toda sua atenção para meus lábios, quando menos espero sinto seus lábios rosados e cheios sobre os meus. Agarro seus ombros largos apertando com força quando o mesmo pede passagem com a língua. Seu beijo era tão viciante quanto o de Seungmin, a diferença era que esse sabia expressar qualquer sentimento mesmo eu não sabendo o por que... sabia que seu beijo era apaixonado, havia paixão.

Mas por que?

Aprofundou o beijo aumentando o ritmo e percorro suas costas até onde minhas mãos podem alcançar, depois desço até seu abdômen e exploro por debaixo de sua camisa. Senti perfeitamente seus músculos, ele parecia tão forte e eu imaginei a cena dele sem camisa.

Ele parece ser muito bom, muito bom mesmo.

Um tremendo gostoso.

Bang: O que foi?

- Por que me beijou com paixão?

Bang: Eu não vou te explicar, seria perda de tempo e o doutor disse para não forçar sua memória ou as dores serão ainda mais frequentes.

- Eu realmente perdi a memória? Eu realmente fui a mulher de oito homens?

Bang: Ainda é, e sua memória eu quero que ela volte o mais rápido. Estou desesperado para que você volte.

Fiquei calada observando seu olhar até ver uma lágrima solitária rolar pelo seu rosto.

- Não chora, por favor não chora! - Pedi sentindo uma dor enorme em minha cabeça, mas ele chorou mais e eu não sabia por que aquilo estava me doendo tanto, o puxei fazendo todo seu peso ficar sobre mim, mas eu só quero que ele pare de chorar.

Bang: Você precisa lembrar, lembre de nós, aquela pequena é sua filha, ela saiu do seu ventre S/n. Volta a ser você, volte por favor!

- Eu... está doendo, pare de chorar, por favor!