Uma jovem sonhadora, ousada e divertida, S/n sonha em conhecer o país de seu pai e em parte seu também, aos vinte anos ela conseguiu realizar seu sonho e consigo leva suas amigas junto. A jovem se vê completamente atraída por seus vizinhos logo no...
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- Accidenti a te! BASTARDO! - Xinguei alto, cheia de ódio, batendo a porta do carro com força. - Tá se achando o tal?
Alex: Ora, você está estressada por que? Deveria me agradecer. - Diz em tom debochado e eu estremeço de ódio. - Esse evento é para máfias.
- Quer que eu te mostre a Máfia? Eu te mostro agora mesmo.
Alex: Por que você insiste nisto? Nem é chefe de verdade. Sempre foi uma vadia, que se ajoelha aos pés de qualquer um. Não aguenta ver uma rola. Fala sério Aya, ou S/n, não sei qual o seu nome de verdade. Você só brinca de ser da Máfia, de atirar por aí, matar, ter um poder que você só usa para fuder com homens importantes.
- Está se ouvindo? - Pergunto me afastando do carro e começando a caminhar, segurando a saia do meu vestido. - Está fazendo um papel digno de você, palhaço. Você acha que me intimida? Você só é um coitado, que acha que herdará os negócios do Enrico. Adivinhe, você não estará no testamento dele. Você não está em posição nenhuma para vir falar na minha frente que eu brinco em serviço. Você quer ir ao circo? Será a atração principal, como palhaço e como animal.
Dou as costas e começo a caminhar, calma pelo enorme jardim. A mansão já estava lotada com todos os convidados só eu que estava aqui fora. Os meninos me esperavam lá dentro.
Alex: Lugar de vadia é na cama, de preferência tomando uma surra de pica.
- Você acha que eu me importo com a merda que você cospe? - volto a me virar para ele.
Alex: Se não se importasse já estaria junto com os seus japinhas de estimação. - Sorriu maldoso.
- Xenofobismo me irrita. - Miro meu olhar no seu. - Você quer perder sua língua, palhaço? - Me aproximo ameaçadora e o empurro contra o seu carro. - Nunca precisei te matar, mas abre essa boca e fala um a. - Tiro a minha espada da bainha.
Alex: Essa merda não era uma bengala?
- Ah, meu pai... além de filho da puta é burro. - pressionei a ponta da espada em seu pescoço. - Faça outra piada com os meus namorados e meus filhos novamente.
Alex: Você é lenta. - Ele tirou a arma da cintura e apontou em minha cabeça. - O sexo fofo está te afetando.
- Sinto pena de você. - manejei a espada, a batendo em sua mão, fazendo a arma cair e em seguida o puxei, fazendo-o cair no chão e usando a bainha acertei seu rosto, deixando a marca do coro em seu rosto.
Changbin: PARA! - Correu até nós e antes dele chegar aproveitei e dei mais um golpe no rosto de Alex. - Ya! Não podemos te deixar sozinha. Você quer matar todo mundo.
Minho: DEIXA! ELA FICA UMA DELÍCIA QUANDO ESPANCA ALGUÉM!
- Cala a boca Changbin! - Volto a encarar Alex, deitado no chão, atordoado pelo golpe, então pisei em sua mão. Ele tinha uma mão machucada então a machuquei mais. - Fala agora desgraçado. - Dei um chute em seu rosto, o fazendo desmaiar e guardei minha espada na bainha e peguei minha bolsa no carro, saindo como se nada tivesse acontecido.
Changbin: Qual o seu problema? Precisa mesmo sair espancando todo mundo? - Me segue apressado enquanto subia a escada.
Minho: Mais ela fica uma gostosa, a forma como ela fala e maneja a espada me deixa louco. - Diz assim que passo pela porta e tanto ele como os outros me seguem.
Jisung: Na minha opinião aquele cara mereceu, ele tem muita cara de filho da puta. Deveria ter pegado uma pedra daquelas do jardim e jogando na cabeça dele. Vai por mim, funciona.
Meghan: Ela só quer se achar. Mostrar que pode matar quem quiser para chamar atenção.
- Não mais do que você com esse decote. Tira logo o vestido. O Felix nem vai perceber. - Provoquei puxando o loiro para o meu lado e cruzando nossos braços, finalmente entrando no salão reservado.
Ela bufou e se afastou de nós, indo para algum canto do salão e eu e os meninos caminhamos até uma mesa, onde fiz questão de deixar Felix e Jisung ao meu lado pois a picanha estava de olho neles.
Chan: Desnecessário.
- Não diga. - Comento com desdém. - Você estava muito incomodado com aquele decote não foi mesmo?
Chan: Você não está me dando o que eu quero. Eu posso levar ela para qualquer lugar e fude-la.
- Mais três meses sem sexo para você. - Ele me olhou pasmo. - Veremos... - Pensei um pouco. - Hyunjin vai dividir a suíte comigo hoje. - Sorri maliciosa e cruzei minhas pernas. - Amanhã eu quero o Changbin, depois que ele sair eu quero o Minho.
Chan: Isso não tem graça!
Seungmin: Acho justo. Você deixou a Meghan te pagar um... - Sensurou a palavra vendo que um garçom se aproximava e eu fechei a cara e observei a ruiva do outro lado do salão.
- Christopher Bang Chan não aceita só isso. - Disse desviando o olhar para ele que suspirou. - 4 meses sem nada e se deslizar de novo não será 5, será você castrado.
Durante toda a festa eu fiquei calada, fui até os convidados. O dono da festa, Enrico. Bebi algumas taças de vinho e fiquei na minha. Não estava afim de conversar com ninguém.
Alessandro: Que bicho mordeu a minha irmãzinha? - Perguntou se aproximando. Eu estava parada perto da janela.
- Eu estou pensando em uma morte perfeita para alguém. - Digo cheia de ódio e viro a taça de vez, bebendo todo o vinho.
Alessandro: Alex? - Pergunta curioso apontando para o homem, mais distante. - Ele vai surtar.
- Aquele lixo não vale a pena. - Eu digo rindo de desgosto. - O que eu fiz? Aquela ruiva desgraçada!
Alessandro: Ah... você levou chifre.
- De quem eu menos esperava! Ele é sempre tão carinhoso, atencioso, finge se importar... maldito!
Alessandro: Se você chorar eu te bato.
- Chorar? - Pergunto franzindo o cenho. - Christopher não vai me fazer chorar por isso. Ele vai precisar de muito mais.
Alessandro: Está magoada. Quando foi isso? - Pergunta sério.
- Ah, quatro horas.
Alessandro: Você está aqui a três... meu Deus.
- Manda levarem ela para a sala particular, em vinte minutos eu desço lá.
