De novo, no mesmo ritmo

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Mais uma vez eu estava ali, no meu quarto pensando seriamente em algumas coisas nada normais. Na verdade eu estava pensando no deboche da Daffyne quando descobrisse que eu estava grávida. E claro, os outros meninos. Apenas Minho, Chan e Felix sabiam.

Imagine o drama dos três Hwang dessa casa? Dae é a mais calma mas também é dramática mas Daehyun e Hyunjin. Puta que pariu. Eu não quero nem pensar.

Changbin: Boa tarde, amor! - Sorriu se escorando na porta do quarto e eu dei risada.

— Tá parecendo um anão encostado aí. - Provoquei e ele resmungou, se aproximando de mim. - O que você quer?

Changbin: Me desculpar talvez? Eu sei que brinquei com uma situação mais que delicada. Me dá um desconto vai. Você deu uma facada no cara que tava louco para transar contigo.

— Esse cara me meteu um par de chifres enfeitados com ouro. - Eu ironizei e ele começou a rir feito idiota.

Changbin: As vacas tem inveja de você! - Disse rindo, sua risada já estava me incomodando. - Chifres enfeitados!

— Ai, por que você saiu de perto da branca de neve?

Changbin: Isso não tem graça. - Ficou sério e eu segurei o riso.

— Como era Chang? Por acaso rolava suruba com os oito anões?

Changbin: Cala boca sua vaca! - Diz irritado e eu caio na cama rindo igual uma hiena.

— Cara, agora faz sentido. Por isso você ama quando tem suruba, te lembra os velhos tempos com os seus parceiros em?

Changbin: Cala a boca, porra! Por que não vai da leite em um curral?

— Você fica parecendo o zangado. Você era ele?

Changbin: QUE PORRA CALA A BOCA SUA VACA!

— Tá zangadinho tá? - Provoquei ainda rindo, a minha barriga doía já. Então eu lembrei de um vídeo de que quando a mãe rir o bebe sofre um terremoto na barriga. - Eita porra.

Changbin: Acabou? - Pergunta irritado e eu umideco meus lábios.

— Sim, anão vadio. - Ele xingou e eu segurei o riso.

Changbin: Para S/n. - Ele pede mais calmo e eu me levando.

— Volte a sua pose de macho alfa por que eu não posso rir, o bebê vai sofrer um terremoto.

Changbin: QUE BEBE SUA MALUCA?

— Para de gritar desgraça, eu vou rir. - Digo segurando. - Aff, você parece uma bicha com essa cara. Para de me olhar assim porra.

Changbin: Quem foi que gozou dentro de você?

— Pergunta quem é o pai! Um homem desse tamanho, ah, seu tamanho é pequeno igual o seu cérebro. - Ele suspirou. -  Foi o Chan que me engravidou, aquele filho de uma puta gostosa.

Changbin: Eu iria falar uma coisa sobre uma ocasião mas deixa quieto.

— Que minhas sogras, sogros e cunhadas vão vir nos visitar? Eu sei. Se de mole eu vou comer a sua mãe e sua irmã.

Changbin: E eu?

— Minha sobremesa. - Sorri maliciosa. - vamos foder um pouquinho? E se perguntar sobre a faca eu corto o teu pau.

Changbin: Está agressiva demais. - Ele disse voltando até a porta, fechando e trancando.  Enquanto ele vinha ao meu encontro, eu tirei minha roupa, ficando completamente nua.

Ele se aproximou e tirou a camisa, deixou a arma sobre o criado mudo me deitou na cama, ficando por cima de mim e começando a me tocar.

Changbin: O que você quer agora?  - Indagou massageando meu pontinho de prazer e eu me mexi na cama.

— Você sabe. - Agarrei seus cabelos negros. - Vai, me chupa logo. - Puxei seus cabelos. - Por favor. -  Ele não demorou a me obedecer e começou a beijar minha buceta com luxúria e puxou meu clitóris com seus lábios.  -  Não, Binnie. - Me contorci ainda mais. - Faz isso logo, vai! 

Changbin: Como? 

Perguntou provocando e passou sua língua em meu sexo molhado de tanta excitação, gemi com todo o prazer que senti e ele, novamente ele abocanhou meu sexo com vontade e eu sorri satisfeita deixando escapar um gemido exagerando quando ele sugou com força e me penetrou sua língua, em seguida dois dedos começando a me estocar enquanto brincava passando a pontinha da sua língua no meu clitóris.  

Changbin: Eu quero te ouvir chegando ao orgasmo, amor.  

— Vai bicha, continua. - Provoquei rindo e senti um tapa forte em minha coxa.

Continuou com seus toques até conseguir que eu finalmente alcançasse o orgasmo, e me chupou até não restar nenhuma gotinha.

Agora eu estava cansada, quase sem ar e muito ansiosa para mais.  

Changbin: Esta pronta? - Perguntou malicioso e abriu sua calça. Antes dele vir para cima de mim eu o impedi e segurei seu pau sem demora o colocando em minha boca, chupando o meu homem com desejo. 

— Eu amo te chupar assim. - Disse e em seguida cuspi em sua cabecinha e coloquei todo o seu pau em minha boca, fazendo uma garganta profunda generosa no moreno. - Geme pra mim? - Pedi manhosa começando a bater uma punheta para ele. - Meu amor? - Sorri malicioso e o homem sorriu satisfeito me olhando atento. - Quero que soque bem forte em mim, me deixe sem forças.  Me fode agora! 

O homem fechou os olhos esboçando um sorriso vitorioso e me puxou, me levando até a minha penteadeira, o mesmo derrubou tudo que estava ali após tirar o meu vestido com facilidade me colocou em cima do móvel e se meteu entre minhas pernas.

— Mas a gente tava na cama, qual a precisão?

Changbin: Quer que eu foda essa buceta, vadia? - Perguntou apertando meus seios com força, força que dói e me excita.

— Sim. Como sempre. - O beijei até perder o fôlego.  - Vem logo. - Abri minhas pernas e o mesmo enfiou o seu cacete com tudo me fazendo soltar um grito de puro tesão.  -  Fode minha buceta, amor.

Coloquei mais lenha na fogueira e o moreno me estocou sem parar, fodendo todo o meu interior. Me fazendo gemer alto e ele grunhia e me xingava de todos os nomes possíveis, me excitando muito mais.

Changbin: Gostosa do caralho! - Abocanhou meu seio com desejo chupando com tanta força, ele só faltava sugar a minha alma assim.

— Vamos Binnie, vai mais! - Supliquei jogando a cabeça para trás soltando um gemido mais forte. 

Era assim que ele gostava, era tão único que se eu gemesse alto a cada estocada dessas ele dava mais de si, me destruindo como eu gosto.

Changbin: Você não cansa não, sua vadia? - Perguntou ao deixar uma marca enorme em meu seio e parou as estocadas durante uns segundos. - Não me faça querer te fuder a tarde toda. Quer que eu faça um estrago nessa buceta gulosa?

— Sim. É isso que eu quero. - Parei de me apoiar no móvel e passei meus braços por cima de seus ombros. 

Changbin agora mais excitado do que nunca iniciou estocadas fortes e rápidas, a penteadeira não ficaria intacta por muito tempo, o móvel amadeirado batia contra a parede frequentemente fazendo um barulho alto. O espelho começou a rachar e eu me agarrei ao meu namorado com medo do vidro me cortar.   As pedrinhas de vidro logo se espalharam em todo o local e ele me tirou dali a tempo e me levou até a cama, se deitou comigo e voltou a me estocar forte.

— Changbin! - Chamei seu nome alto, sentindo meu interior contrair e o meu ápice chegar junto com o do moreno que não parava de me fuder.  Senti sua porra me preencher e ele saiu de dentro de mim.

Changbin: Que merda... - Sorriu e me beijou.

— Porra agora eu quero mais. Vamos continuar. No mesmo ritmo.

✦ 𝖬𝖠́𝖥𝖨𝖠 - 𝗦𝗧𝗥𝗔𝗬 𝗞𝗜𝗗𝗦 ✦ Where stories live. Discover now