me tire de sua vida como deseja

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A porta do meu quarto foi aberta e por ela passou Christopher, fechou e a trancou.

— Ninguém te deu esse direito! Saia agora Christopher! - Ordenei irritada, assim que percebi o homem entrar em meu quarto, eu estava me trocando para dormir, eram mais de dez da noite e eu só queria descansar. Porém o mesmo sorriu e se aproximou, deixando suas armas sobre a minha cômoda e se aproximando de mim cada vez mais, com um olhar sério, um tanto frio e sem sentimentos.    Meus braços foram agarrados por ele e puxados, meu corpo foi ao encontro do seu com tal alto e ao soltar minhas mãos, envolveu minha cintura em um abraço forte, me impossibilitando de escapar. -  Seu desgraçado! O que você quer aqui? Eu não quero você perto de mim!

Ele sorriu ladino e me empurrou na cama com toda a sua força, gemi de dor e arregalei os olhos com ele subindo na cama e desamarrando o nó em meu roupão.  

Chan: Eu estou com tanta saudade. - Passou a destra pelos meus seios, os apertando.

— Você não pode fazer isso sem o meu consentimento. - Ele riu e eu engoli em seco.

Chan: Eu acho que eu tenho, viu? - Aproximou seus lábios de meu pescoço e eu apertei o lençol da cama, fechando meus olhos com força. - Por que seu corpo todo arrepia e você arfa. Se quisesse se livrar já teria feito isso, é mais habilidosa do que eu na autodefesa. Mas ao contrário você está ansiando pelos meus toques.  Quando fode com os outros você sente a minha falta.   - Abro meus olhos, resolvendo olhar para ele. - Eu fui um filho da puta com você? É, eu admito, eu fui. Mas nada significou aquilo, foi estranho, foi forçado de certo modo, eu não senti o prazer que costumo sentir com você e os outros, então não valeu.  

— Para mim valeu muito. - Digo com raiva e ele novamente sorri e beija meus lábios, mas eu mordo os seus, o fazendo soltar um gemido alto de dor. - Eu nunca mais quero saber de você e vá embora, Christopher!

Chan: Me faça ir embora de verdade. - Se inclinou e pegou minha faca no criado mudo, me entregando logo em seguida. - Me mata. Quer que eu saia da sua vida? - Abaixa o seu tronco e o seu pescoço toca na ponta afiada da faca. - Vamos, me tire da sua vida como deseja.

Minha mão ficou trêmula e a minha respiração ofegante. De repente eu quis fazer aquilo, e quando empurrei a faca para furar seu pescoço, de alguma forma meu corpo fez isso, mas de um modo diferente, fazendo um corte fundo em seu peito, próximo ao pescoço.

Chan: Você… - Me olhou desacreditado e eu encarei a lâmina suja de sangue, sem reação alguma.

Fiquei alguns minutos sem entender o que fiz, sem saber como fiz, como…

— Chris! - O chamei quando o vi caído ao meu lado, fechei o meu roupão às pressas e joguei a faca no chão, indo para mais perto dele e tocando no corte. - Cosa ho fatto mio Dio?  Cristoforo!  Tesoro, mi dispiace. 

Abri os botões de sua camisa às pressas, notando o corte muito perto do seu pescoço, ele perdia muito sangue. Foi mais perto do que eu imaginei.

Levantei as pressas, saindo do quarto e batendo na primeira porta ao lado do meu quarto.

Felix: O que foi meu amor.

— Eu… O Chan tá morrendo! - Digo desesperada e ele olha para as minhas mãos cheias de sangue. - Eu… eu cortei ele!

Felix: Fica calma.

— Não! EU FIZ ISSO FELIX EU… EU MATEI ELE!

Felix: Calma, tenta respirar um pouco. Você está tremendo meu amor.

— Ele…

Felix: Calma. - Ele entra no meu quarto e eu vou atrás, vendo Christopher desacordado na cama e imediatamente eu senti a culpa me tomar.

Felix começou a checar o pulso dele, preocupado e me olhou pasmo.

Minho: Que gritos são esses? Eu quero… mas o que?

Felix: Ele está morrendo. Temos que ser rápidos. Minho, chama alguém para cuidar dela. - Minho nem pensou muito, apenas correu para fora do quarto e segundos depois apareceu com o Hyunjin.

— Mas eu…

Felix: Você não tem condições para vir.  Chamar uma ambulância vai ser perda de tempo, vamos logo!

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Jisung: Isso vai te ajudar. - Me entregou uma xícara de chá.

A essa hora, todos já sabiam o que aconteceu, só quem dormia eram as crianças e Daffyne. Os meninos metade foram junto com Felix e Minho e outros quatro ficaram aqui comigo. Han, Jeongin, Hyunjin e Changbin.

Eu ainda processava o que fiz, estava louca de tanto pensar e a culpa misturada com o medo me matava aos poucos.

Jisung: Tenta não pensar, amor.

— Por que eu fiz isso? - Pergunto trêmula e os quatro não conseguem me dar uma resposta.

Hyunjin: Ele está em uma cirurgia, vai sair bem.

— Foi muito…

Changbin: Ele vai ficar bem. Você vai ver minha linda. - Vem até mim e me abraça.

Jeongin: A gente vai precisar te sedar, para você não ficar com essas crises. - Se aproximou com uma siringa. - Desculpe meu amor.

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