Que mulher!

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Olá! Olhem quem apareceu depois de anos? Eu mesma!

E se eu contar a vocês que estava focando em HERDEIROS DA MÁFIA e não em MÁFIA?

Sério gente eu simplesmente foquei na fic errada kkkk, e agora trouxe um capítulo bobo para alimentar vocês.

O trabalho que eu tanto me dediquei 👇

O trabalho que eu tanto me dediquei 👇

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Me encontrava no escritório, arrumando tudo e resolvendo alguns assuntos da Itália, estava sozinha e me encontrava em paz. Os meninos estavam na sala de treino, os gêmeos estavam brincando com Daffyne, e que eu saiba, Minho foi atrás do capô do meu carro.

Os assuntos que eu resolvia eram simples e outros pessoais.

— Isso, você pode fazer isso por mim? Eu até iria, mas não vejo necessidade.

Alessandro: Todos os seus itens? - Pergunta confuso e eu sorrio.

— Eu moro aqui agora. Isso não significa que eu não volte em algumas ocasiões. Mas quero ficar aqui agora. Tudo já foi resolvido.

Alessandro: Tá bom então. Curta sua lua de mel.

— Não! Para! Eu não quero saber disso nas próximas duas semanas. Uma já está chegando ao fim, preciso de mais duas para me recuperar.

Alessandro: Mio Dio… Nem vou perguntar demais. Amanhã mesmo suas coisas chegam aí. E sobre o assunto de Dubai, já pegamos quem faltava e demos um jeito.  Tenha um bom dia, irmãzinha.

— Você também, amato fratello.

Desliguei a chamada e deixei o celular na mesa, voltando a checar meus negócios pelo notebook.

Minho: Eu ainda vou te fuder para você gemer em italiano do começo até o fim.

— Você não entende nada, vou te humilhar. - Disse sem olhar para ele e senti a sua aproximação, passou por trás da mesa, parando atrás de mim e beijou meu ombro. - Se não levou a sério o meu decreto de greve eu acho bom levar.

Minho: Eu duvido. Aposto que com as provocações necessárias você desiste dessa ideia rapidinho. - Beijou meu pescoço e ousou chupar, mas não conseguiu nada.

Parece até mentira que esteja tão focada no meu decreto, antes eu já estaria o beijando feito louca e pedindo para ele me fuder mais agora não. Eu coloquei isso na cabeça, ele não vai conseguir. Ninguém vai conseguir.

— Está parecendo um tarado me beijando desse jeito! - Digo me levantando e ficando cara a cara com ele. - Não vai rolar. Eu estou dizendo e se eu digo, é isso e pronto.

Minho: Certo. Já entende. - sorriu de lado e abriu seu cinto o tirando e jogando em um canto do escritório e logo se sentou no sofá presente em um cantinho de perto da estante com livros. - Eu já resolvi o seu problema. Ficou perfeito, então, se quiser ir ver fique a vontade.

— Obrigada. - Voltei a me sentar e a digitar. - Vamos duplicar a segurança nessa casa. - Digo parando de digitar. - Ele pode até ter tido vantagem por trabalhar aqui mas ele não agiu sozinho como nós vemos.

Minho: Eu sei. Cuidarei disso ainda hoje.

— Certo.

Minho On.

Continuei sentado, observando ela resolver seus assuntos. Deveria sair mas ela estava tão atraente daquele jeito.  Uma postura incrivelmente elegante, e aquele terno dela? Era uma perdição ver os dois botões de sua blusa social preta de cetim, abertos, dando um pouco de visão da renda do seu sutiã. Os cabelos mesmo com as raízes escuras ainda estavam majestosos, a seriedade em seu olhar e o óculos?

Que mulher!

A olhava com desejo e com paixão, perdido nos pensamentos, eu só sabia apreciar sua beleza, por que eu sou louco por essa mulher.

Ela obviamente notou que eu não tinha mais nada a fazer aqui, mas eu fiquei.

Minutos se passaram e eu continuei ali, apreciando aquela obra de arte. Ela parou de digitar, fez um coque bem bagunçado, umedeceu os lábios, se levantou, pegou seu celular colocando no bolso e saiu de trás da mesa.

S/n: O que você tem? - Pergunta rindo e eu me levanto e a abraço a fazendo suspirar. - Minho se você quer transar vai atrás do Jisung.  Ele gosta…

— Eu já entendi que está de greve. - Lhe dei um selinho sorri. - Mais seus labios não estão de greve.

Juntei nossos lábios e inicieamos um beijo lento e apaixonado, suas mãos pararam em meus ombros, segurando-os com leveza e minhas mãos continuaram em sua cintura, embora quisesse tocar todas suas curvas durante o beijo, eu me contive.

Sua lingua atravessou meus lábios e se envolveu com a minha, suas mãos seguraram meu pescoço e ela mordeu meu lábios inferior, separando nossos lábios e sorrindo.

S/n: Toma um banho para abaixar o fogo amor. - saiu andando enquanto ria.

— Aish, que mulher. - Exclamei todo apaixonado é resolvi pegar meu cinto e ir fazer o que ela aconselhou.

Após o banho eu vesti uma roupa mais confortável e desci para a cozinha, iria cozinhar algo. Acho que isso me ajudaria a esquecer a minha mulher.

O banho não funcionou.

Passei quase duas horas, só cozinhando, isso ajudou, um pouco. Eu só posso estar enlouquecendo pois não é possível.

Seungmin: Você está aí. Onde estava durante a manhã inteira?

— Resolvendo problemas relacionados a noite anterior. - Digo arrumando o frango na bandeja.

Seungmin: Ah entendi. - Foi até a geladeira e pegou o suco. - S/n foi junto com o Hyunjin comprar os materiais escolares para os gêmeos e a Daffyne.

— Mais já?

Seungmin: Acho que faltam duas semanas. Não sei direito.

— Hmm… - dei um suspiro.

Seungmin: Você tem que transar, tá na cara que tá precisando. Credo! - Me olha com nojo. - Que vida em? - saiu da cozinha como se nada tivesse acontecido em termos dele me humilhar.

— Odeio pessoas! Menos a minha mulher, aquela gostosa.

✦ 𝖬𝖠́𝖥𝖨𝖠 - 𝗦𝗧𝗥𝗔𝗬 𝗞𝗜𝗗𝗦 ✦ Onde as histórias ganham vida. Descobre agora