Uma jovem sonhadora, ousada e divertida, S/n sonha em conhecer o país de seu pai e em parte seu também, aos vinte anos ela conseguiu realizar seu sonho e consigo leva suas amigas junto. A jovem se vê completamente atraída por seus vizinhos logo no...
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》Três dias depois.《
Eu tinha viajado para outra cidade. Ainda tinha alguém para dar um fim. Não exatamente um fim e sim afastá-lo de mim. Já que agora o filho do William estava órfão e eu não fazia ideia de como me livrar dele. Por mais que eu quisesse me livrar de tudo que tinha haver com ele, eu não conseguiria matar uma criança inocente. Uma criança que tinha a idade dos meus filhos. Eu sou capaz de tudo. Mais de matar uma criança? Não. Me torno covarde se a minha missão for matar uma criança.
Deixei o menino em frente a um orfanato, cobri meu rosto para que ele não soubesse quem eu era, e partir deixando ele lá.
Não foi a coisa mais inteligente mas foi a mais fácil.
Eu dirigia a pulso, estava cansada de tanto pensar em estratégias e planos. Acabou. A partir de agora eu vou viver para os meus namorados e meus filhos, seguir em frente sabendo que aquele pesadelo acabou.
Passei horas dirigindo, e assim que cheguei em Seul eu procurei primeiro por informações. A cidade estava um caos, as pessoas estavam em alerta pois o corpo esfolado do Reis e as peles dele foram encontradas. As pessoas achavam que era um caso de assassino em série. Provavelmente só os meninos e minha família sabiam a verdade.
Antes de ir para casa fui até o cemitério, visitar o túmulo da Thay. De fato, agora eu me sentia bem por ter vingado não só a morte dela, mas todo mal que aquele ser imprestável causou. Era triste. Ela era a mais divertida, a mais legal. Íris sempre estava puxando nossas orelhas como se ela fosse a mais velha, mas não era.
A minha maninha vai fazer muita falta, três anos longe e a gente mal aproveita esse reencontro antes dela ir embora. Vou sentir falta e sempre vou pensar que por minha causa pessoas legais se machucaram.
Depois de muito tempo ali de frente para o seu túmulo eu deixei suas flores favoritas e saí.
Pensei em ir buscar os gêmeos e a Daffyne, mas eu tinha um plano em mente. Nada melhor do que comemorar a minha vitória com algo que eu amo. Mais de um jeito diferente, talvez os oito.
Isso! Antes de nos mudarmos para a nova mansão vamos relembrar o que aconteceu naquele quarto, naquela noite em que estávamos bêbados.
Só que com camisinha claro. Até hoje lembro o desespero quando descobri que estava grávida. Foi sufocante de certa forma. Não quero reviver aquilo não.
Talvez agora eu reconsidere os pedidos de um filho? Ah, eu acho que eu posso curtir um pouco mais. Tipo um ano ou dois.
Quando eu cheguei em casa, não vi ninguém. Estranhei mas não dei importância. Já que eu sumi por três dias, não dei nenhuma notícia, eles devem estar me procurando.
Deixei minhas armas sobre a mesa de centro e fui para a cozinha, estava morrendo de fome. Comi frutas, comida que achei preparada, e algumas besteiras como doce e salgados. Assim, já de barriguinha cheia eu fui para o meu quarto, e comecei a me preparar para colocar o meu plano em prática.
Íris On.
Entrei na casa junto com os meninos, todos estavam muito preocupados. Me sentei no sofá e franzi o cenho estranhando as armas na mesa no centro da sala e Apontei.
— Gente, eu acho que talvez a S/n tenha passado por aqui.
Seungmin: Eu vi, a comida que estava na geladeira foi devorada. - Diz voltando da cozinha. - Ela deve estar lá em cima.
— Posso ir vê-la?
Minho: Não, ela está de castigo. - Diz em tom frio e furioso e eu o olho confusa. - ela não sabe ainda.
— Será que ela sabe que colocou a cidade e o país em pânico?
Jeongin: Tsc, conhecendo aquela lá é capaz dela ter feito de propósito.
Chan: Só para conhecerem a obra prima de terror que ela fez. Me pergunto como ela conseguiu, por que… meu Deus. Ainda bem que eu amo muito ela.
Jisung: Quero nem imaginar ter a pele do meu pau arrancada.
Felix: Foi a primeira coisa com que se preocupou? Tipo, eu tenho amor a minha vida.
Jisung: Ah, sem ele eu não posso criar outras obras primas. - Resmunga chateado e eu começo a rir.
— Vocês são loucos. Eu já tô indo, não matem minha amiga por favor.
Minho: Nem se eu quisesse. Eu morro se ela morrer.
