Uma jovem sonhadora, ousada e divertida, S/n sonha em conhecer o país de seu pai e em parte seu também, aos vinte anos ela conseguiu realizar seu sonho e consigo leva suas amigas junto. A jovem se vê completamente atraída por seus vizinhos logo no...
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Minho: Não me mete nisso não! Você fez merda, agora vai ter que ficar assim para tomar vergonha na cara. - Diz colocando uma caixa em cima da outra sobre a mesa e assim que se preparava para pegar foi impedido.
Jisung: Só diz isso? Você claramente…
Minho: Não fui eu que rir dela por uma situação constrangedora, é normal que ela esteja assim depois da noite que tivemos, mas imagina como não é desconfortável? Segundo, chamar ela de leitoa? Você tem merda no lugar do cérebro? Terceiro, ontem. Você só faltou mover montanhas do tanto que julgou ela e o Felix, fora os outros. - Se virou para o Han. - Você errou feio e não diga que não fez isso que eu te provo em mil exemplos e línguas. Ela não falar com você é o mínimo pelo que fez, agora me ajuda e pega as duas caixas em cima da ilha.
Ele pega as caixas e sai pela porta do fundo, entro na cozinha e vejo o Jisung de cabeça baixa enquanto xinga baixinho, amaldiçoando até a quinta geração do Lee.
— Bom dia, Jisung! - Digo assim que entro e me sento em um dos bancos de frente para a ilha.
Jisung: Bom… - Ele me olha e fica calado por alguns segundos e parece pensar. - Se sente melhor?
— Sim, ainda dói e é desconfortável mais já está mais suportável do que ontem. - Ele assente e vem até a ilha pegar a caixa. - Eu ouvi sua conversa com Minho.
Jisung: Então ignore. - Diz cabisbaixo e eu seguro a sua mão.
— Senta aí. - Ordeno e ele nega puxando sua mão. - O porra senta logo nessa porra!
Jisung: Precisa se estressar? - Pergunta se sentando.
— Como você quer que eu te desculpe se dificulta o que é fácil?
Jisung: Desculpe… - Fica mais calmo.
— Onde está minha comida? - Ele se levanta e pega uma bandeja dentro do micro-ondas e deixa em minha frente e eu começo a comer. - Temos que conversar como adultos então sem seus surtos.
Jisung: Me desculpa. Eu sinto muito mesmo por ter rido e te julgado ontem. Mais foi meio inevitável, eu pensei que você não iria se ofender tanto…
— Tanto? Você fez mesmo na intensão de me ofender! - Começo a comer rápido.
Jisung: Me perdoa? Vai princesa!
— Olha aqui Han Jisung… Se houver uma outra vez eu vou te espancar até a morte, ouviu?
Jisung: Sim. - Ele se inclina e beija minha bochecha me fazendo sorrir.
Terminei de comer e Han pegou tudo que estava sujo, lavou enxugou e guardou no armário.
— O que tem nessas caixas se você guardou tudo de volta no armário?
Jisung: Taças de Cristal Strauss Romanee Conti, foi um presente que a sua mãe nos deu. São muitas. E tem pratos e talheres muito caros também, e algumas xícaras. Dessa casa só vamos levar coisas pessoais e de precisão que queremos na mansão.
