O Surto.

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oje era quinta, a tão esperada data.  Logo cedo eu pedi para os meninos me ajudarem com uns caminhões para transportar minhas cargas até a mansão.  Conseguimos apenas dois, era o suficiente.   Tinha cinco carros. Chan, Changbin, Minho, Hyunjin e eu ficamos responsáveis por dirigi-los até a mansão e assim foi. 

O percurso foi calmo, levando em conta que dois caminhões daquele tamanho eram muito suspeitos, mas estava tudo certo. Ao chegar na mansão colocamos os carros na garagem e fomos ajudar o pessoal a colocar tudo no cofre.

Jisung: Por que não vende tudo isso? Ou usa? - Olho para trás e vejo Han segurando uma bolsa enorme, ali dentro estavam as jóias. As mais raras e luxuosas. Lindas. - Ficariam lindas em você.

— Talvez eu use. - Pisquei para ele. - Pode deixar no cofre, quando nos mudarmos eu levo para o meu quarto.

Seungmin: Finalmente ouvi algo bom hoje. - Me abraçou por trás e beijou meu ombro. - Nossa mulher. 

— Sim. De quem mais eu seria?

Felix: Dele que não. - Apontou para o Enrico.

Enrico: O que você tem contra mim? - Perguntou se aproximando. - Sabia que eu sou casado, tenho dois filhos e uma filha de coração? Essa garota é literalmente uma filha para mim.  Pelo amor de Deus. - Diz indignado. - Ela está até no meu testamento.

Hyunjin: Você tem um? Mais já? - Enrico assente. - Me coloca como herdeiro também.

— Meu Deus Hyunjin. - Digo rindo e ele dá de ombros. - Enrico eu não sou sua filha, pode deixar a herança para os seus filhos e sua mulher.

Enrico: Já fez o seu? Sabe… somos da Máfia. É bom deixar tudo pronto.

Seungmin: Isso é estranho. Se bem que você é velho né?

— Seung…

Enrico: Tenho apenas 40 anos. - Passou as mãos em seus cabelos longos. - Estou jovem ainda.

Seungmin: Você já sofre com ejaculação precoce, então não diga que é jovem. Eu sou jovem.

Eurico: Seu moleque! - Diz indignado. - Não era ele que me odiava? - Apontou para o Felix.

— Seungmin é o inimigo de todos aqui. - Digo rindo e sinto um tapa em meu braço. - Está vendo? Nem a mulher ele ama.

Seungmin: Isso aí passou dos limites. - Se afastou. - Vamos terminar logo isso.

— Onde está os outros? - Pergunto indo atrás dele? - Amor, vamos logo. Te recompenso como quiser.

Seungmin: Pague primeiro e depois eu te dou detalhes. - Sorriu malicioso.

— Não rola. Eu… eu. - Tento dar uma justificativa.

Seungmin: Essa não me convence. - Me abraçou. - Você já viu onde será o meu quarto? É lindo e tem uma cama bem…

Daffyne: Eca.  - Aparece do nada e eu fico me perguntando que porra ela tem na cabeça. - Jurava que você não era capaz disso. Onde está o Minho, ou o Chan ou então o Enrico? 

— Acho que estão no cofre. 

Daffyne: Obrigada, podem voltar a… sei lá, preliminares?

Seungmin: Sai daqui sua débil mental!

Daffyne: Nossa, quer vir pra mão? Eu chuto o seu saco e quero ver você me humilhar de novo. S/n ele vive me humilhando, está pior que a loirinha oxigenada debochada. Ele me humilha mesmo e dói!

Seungmin:  Eu apenas te ofendi e você deve ficar calada, eu sou perfeito, por isso eu tenho direito de te ofender, débil.

Daffyne: Ahh! - Saiu correndo.

— Que malvado. - sorri e o abracei. - Não será injusto eu transar com você enquanto os outros trabalham?

Seungmin: São meus escravos.

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Sorri assim que entrei no quarto. O quarto branco com detalhes pretos era muito luxuoso e confortável.

— Realmente é lindo. - Digo me virando e vendo ele colocar sua arma sobre o criado mudo. - Não está muito apressado senhor?

Seungmin: Sou jovem, meu amor. - Acabei rindo de novo. - sou mais velho que você apenas alguns meses.

— Então eu posso te ofender também.  - Me aproximei. - Ou melhor, vou agradar o meu namorado. - Lhe dei um beijo cheio de desejo.

Seungmin: Quer orar um pouco? 

— Meu pai… - Exclamo rindo de nervoso e me sento na cama. - Aprendeu essas coisas com quem? Quem foi a puta que corrompeu meu bebê?

Seungmin: Muitas, até perdi a conta.

— Sério isso?  - Pergunto enciumada e ele sorriu se sentando na cama e me puxando para seu colo, o mesmo segurou minha cintura e eu continuei com ciúmes.

Seungmin: Não diga isso, tá? - Acariciou meu rosto. - Por que agora eu sou só seu. - Sussurrou e me beijou. Começo a rebolar em seu colo de forma com que nossos íntimos se tocassem por trás dos tecidos.

Aos poucos o beijo se tornou tão necessitado, e os toques mais intensos.   Separei nossos lábios e desci os beijos para seu pescoço onde comecei a distribuir não só beijos. Mais chupões, deixando muitas marcas.

— Porra. - Desse maliciosa e saí do seu colo. - Você joga muito sujo, sabia?  - Perguntei e comecei a desabotoar os botões de minha blusa. Ele se levantou e parou em minha frente, apertando com força meus seios cobertos.

Enrico: S/n! Tá tudo pronto! - Gritou do outro lado da porta.

Seungmin: Velho desgraçado! - Disse furioso.

— Calma…

Seungmin: Calma só vai ter quando eu matar ele! - foi até a porta apressado e eu fechei os botões da blusa apressada e segui ele após pegar sua arma no criado-mudo. - Vem cá se tu for homem! 

— Seungmin, nem é pra tanto. 

Seungmin: Não transa mais e quer atrapalhar os outros. VEM CÁ PORRA!

— Meu Deus, Seungmin fica calmo. - fui até ele e o impedi de ir atrás do Enrico.

Chan: O que está acontecendo?

Seungmin: Sai da minha frente! Eu vou matar ele.

Chan: Atá. - Chan segurou o mais novo e assim ele tentou se acalmar. - Respirou?

Seungmin: Qual a parte de: sai da minha frente, você não entendeu? 

— Vamos pra casa amor, lá eu fico com você. Enrico já vai embora. Não é?

Enrico: Óbvio, esse lugar parece um hospital psiquiátrico. 

Seungmin: TÁ ME CHAMANDO DE LOUCO, SEU PAU MOLE?

— CHEGA! - Gritei irritada e arrastei Seungmin comigo para o primeiro andar e saímos da casa. - Vamos embora. - Digo arrastando ele para a garagem e abrindo a porta do carro onde vinhemos o colocando lá dentro. - Você parece uma criança. 

Seungmin: Depois eu te mostro quem é criança. - Diz irritado e eu aponto sua própria arma nele. - Espertinha. 

— Coloca o cinto, em casa vamos conversar.

✦ 𝖬𝖠́𝖥𝖨𝖠 - 𝗦𝗧𝗥𝗔𝗬 𝗞𝗜𝗗𝗦 ✦ Where stories live. Discover now