O meu charme.

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— Nada? - Pergunto assim que os meninos entram em casa e eles negam.

Yoongi: Não há nada na floresta, além de… - Ele para de falar, olhando para os outros dois ao seu lado, bastante tristes.

Hoseok: Acontece que… tem uma mancha de sangue enorme na neve, lá no meio da floresta e isso estava caído bem ao lado. - Ele tira um celular do bolso, o celular da Thay.

Yoongi: Devemos encarar isso.

— Não. - eu digo desacreditada. - Não, isso não!

Jungkook: Não sabemos se o sangue é dela, pode ser, sei lá de algum animal, mas não temos mais tanta certeza de que ela está viva.

— Aquele desgraçado! Eu quero que ele morra!

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Changbin On.

Limpei o corte e fiz um curativo novo, em seguida guardei tudo que usei na maleta de primeiros socorros e peguei o algodão sujo e a atadura que tinha tirado, levando até o banheiro e jogando no lixo.

— Me ouça… - Me sento de frente para ela. - Nada de agir por impulso tá?

S/n: Ta bom, mamãe. - Sorriu debochada. - Sabe, Binnie… - Ela me empurra e senta em meu colo, deitando seu tronco sobre o meu e roçando nossos lábios. - Ah, não sei bem como explicar que eu sonhei com você essa noite.

— Sério? - Pergunto entrando na sua provocação e seguro sua cintura. - E o que fazíamos?

S/n: prefiro mostrar. - Ela diz maliciosa e me beija, eu retribuo seu beijo, cedendo o espaço que ela buscava com sua língua e desci minhas mãos para o seu quadril a fazendo rebolar em meu pau. - Gosto disso. Fica duro para eu te sentir em minha boca?

— Como é safada. - Comento e aperto sua pele. - Não me provoque.

S/n: Eu? - Rebolou com mais força e eu arfei, começando a sentir o efeito dos seus movimentos. - Seo Changbin é tão fraquinho.

— Sou fraco? - Pergunto rindo e ela suspira.

S/n: Não fiz nada demais e está duro. - ela diz em um tom inocente e eu a puxo para outro beijo. Assim que juntamos nossos lábios, minhas mãos se apressam a buscar o nó do seu roupão e assim que acho desato e puxo a peça do seu corpo, a deixando nua.

— Levanta um pouco. - Me refiro ao seu quadril e assim que ela faz isso eu abri a fivela do cinto e abaixei minha calça e cueca, o suficiente para liberar o meu membro, ela se inclinou até alcançar o criado mudo e pegou algo na gaveta. A mesma rasgou a embalagem e assim vestiu meu membro com o preservativo e em seguida, encaixou em sua entradinha e sentou devagar.  - Ah… que saudades. - Digo malicioso, levando minhas mãos até o par de seios lindos.

Sem falar, nada, apenas com um maldito sorriso malicioso ela apoia as mãos em meu abdômen e começa a sentar repetidas vezes, com uma velocidade impressionante, enquanto gemiamos de prazer.

S/n: C'è buonissimo!  - Disse tombando a cabeça para trás. - Che bel cazzo, vaffanculo puttana, in fondo. - Soltei seus seios, sentindo um enorme prazer com meu pau acertando repetidas vezes seu pontinho doce. - Quello!

— Puta que pariu. - Disse entre os dentes, soltando um gemido rouco. - Tão gostosa.

S/n: bella puttana, hmm? - Sorri maliciosa e diminui as sentadas, passando a rebolar. - Vamos, goza. - Volta a falar o meu idioma e eu volto a entender o que ela fala. - Quero que goze. Sono tuo.

— Para de usar esse idioma que só te deixa mais gostosa. - digo estremecendo. - Caralho.

S/n: Isso, quero que goze. - Rebolou com mais velocidade, gemendo feito uma puta e eu gozei, soltando uma gemido alto sendo acompanhado pelo seu gemido um tanto escandaloso ao gozar também e um sorriso maldito nos lábios. - Amore, mi ha dato il latte.

— Você quer me enlouquecer? - Pergunto passando a mão em sua cintura.

S/n: Não, só acho que tenho um charme no meu sotaque italiano. - Sorriu maldosa. - Mais tarde eu não quero ser a única sem roupa. Agora vamos agilizar.

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Após outro banho e fazer outro curativo, eu e ela descemos para a sala. Era uma hora da tarde e por incrível que pareça os meninos estavam na ativa, uns fazendo exercícios, outros comendo, assistindo TV e Chan hyung, que estava no escritório armando seu plano.

Como S/n acordou tarde, doze horas, ela foi comer e eu fui para o escritório, ao entrar vi Bang Chan bem concentrado, lendo um livro.

— Pensei que estivesse bolando o plano. - digo me sentando na cadeira de frente para ele. - Já cuidei do corte da nossa princesa.

Chan: E deixou ela te fazer cavalinho?

— O que?

Chan: Os hábitos de esquecer a porta destrancada. Precisamos de mais atenção quando os gêmeos voltarem.

— Ah, sim. - sorri coçando a nuca. - O que devemos fazer agora? Tipo, hoje é um dia de descanso?

Chan: Eu adoraria mas infelizmente temos um problema. - Ele suspira. - William levou a Thay e ninguém sabe se ela ainda está viva.

✦ 𝖬𝖠́𝖥𝖨𝖠 - 𝗦𝗧𝗥𝗔𝗬 𝗞𝗜𝗗𝗦 ✦ Where stories live. Discover now