CRIMINALS #1: Doce Vingança | Jikook.

[17] Quando il sangue si riscalda

Nove anos depois...

— Você só vai sair daí quando eu disser para sair — ordenei através do walkie-talkie em minha mão. — Entendido?

O walkie-talkie chiou quando Tomás respondeu:

— Entendido.

[...]

BRINCADEIRA! BRINCADEIRA!

Oi 😁 como vocês estão?

Cá estou eu com um dos capítulos que mais gostei de escrever até agora. Sei que faço isso sempre, mas é que escrever capítulos de CRIMINALS se tornou uma experiência que só melhora. Juro! Quero agradecer por todos os votos e comentários no capítulo passado. Eu fiquei muito surpreso e feliz! Muito, muito obrigado!

Desde já, peço que votem e comentem bastante! Muito obrigado!

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(Trad: Quando o sangue esquenta)

Dados de localização:

Seoul,

Gangnam, 14h27min p.m., sábado,

Apartamento do Billy,

Uma semana depois.

Dica:

Há um ditado que diz "a paciência é uma virtude". Para esse mafioso, ela é uma dádiva. Mas nem sempre ser paciente é a solução. Talvez esse mafioso não saiba disso, mas alguém, com certeza, o fará perceber por bem ou por mal.

Indicação de músicas:

XXXX, Chung Ha

No Control, WILLOW

Better Version, Sabrina Claudio

— Você só vai sair daí quando eu disser para sair — ordenei através do walkie-talkie em minha mão. — Entendido?

O walkie-talkie chiou quando Tomás respondeu:

— Entendido.

Sorri, analisando o movimento da boate pelas câmeras de segurança que eu havia clonado há poucos minutos. Segundo informações que eu havia pescado em algumas visitas que fiz à Torre del Paço, meu pai estava organizando um grande evento em uma boate de luxo chamada "Deserto". Curioso, decidi clonar as câmeras e grampear o sistema de microfone e som da boate para, quem sabe, descobrir que evento tão importante seria esse. Agora eu estava assistindo aos empregados da boate organizando as mesas e cadeiras enquanto uma organizadora de festas vestida em um terno preto gritava ordens de um lado para outro. Segundo ela, "tudo deveria estar perfeito para a chegada do Sr. Park".

— O que você está vendo? — Tomás perguntou.

— Nada além de uma mulher que grita, grita e grita — revirei os olhos. — A festa sequer começou. Você já plantou as câmeras no escritório e bar?

— Ainda estou disfarçado de garçom — disse Tomás.

Ri, concordando.

— Continue por aí, faça hora e me avise quando a festa começar. Entendido?

— Entendido.

Respirei fundo, afastando-me do notebook para ir até a cozinha em busca de um copo de água. A animação por estar potencialmente descobrindo um dos esquemas de meu pai era maior que o medo do que eu iria descobrir. Não fazia muito tempo que eu havia descoberto que ele era o chefe de uma das maiores máfias da Coreia do Sul. Sua reputação era tão grandiosa que, nas ruas, ele era conhecido como: