capítulo 29: ardente desejo

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Juliet

Os beijos frenéticos de Aaron partiram para meu pescoço e busto enquanto eu gemia em seus braços. Estávamos em completa sintonia naquele sofá.

Não demorou muito para migrarmos para o quarto dele.

Na cama, os beijos se tornaram mais desesperados e começamos a retirar nossas peças de roupa. Nossos sapatos estavam em um canto qualquer enquanto as carícias se tornavam mais quentes.

Em questão de segundos eu estava apenas de calcinha de renda enquanto Aaron chupava e tocava meus seios de uma maneira que me fazia gemer mais alto.

Ele se afastou apenas o suficiente para retirar sua cueca e logo estava completamente nu.

Ele era tão lindo.

Eu poderia admirá-lo a noite toda e não me cansaria.

Não mesmo.

Sem esperar muito, ele arrancou a pequena calcinha do meu corpo e ofeguei levemente pelo ato repentino.

Ele sorriu um pouco; os olhos pesados de desejo.

— Porra! — gemeu quando observou minha intimidade completamente exposta para ele.

Eu já me sentia muito molhada quando o vi subir em cima de mim, posicionando-se entre minhas pernas.

Seu membro muito duro me preencheu por inteiro logo depois e eu gemi conforme Aaron me enchia com movimentos bruscos e delirantes.

Ele saia e entrava em mim e os movimentos me causaram certa dor, considerando que seu membro era grande, mas não foi insuportável. A dor me causava mais prazer ainda e a sensação dos meus seios nus contra seu torno definido só aumentava a sensação maravilhosa.

Eu já sentia o orgasmo chegando e me surpreendi quando Aaron nos virou, fazendo-me montá-lo. Ele continuava dentro de mim e gemi suavemente.

— Você pode se mover agora. — ordenou com o olhar intenso sobre meus seios e fiz o que ele mandou.

Aquela posição era nova para mim então apenas segui seus comandos. Eu me movi incerta no início, mas logo depois senti as mãos de Aaron em meu quadril, incitando os movimentos de forma mais intensa. Ele batia contra mim de forma forte e nossos gemidos preenchiam o quarto.

Aquilo era tão gostoso.

Sem barreiras.

— Oh, Aaron. Isso...

Apenas pele contra pele.

— Tão molhadinha. — ele gemeu, aproveitando para se erguer um pouco, comigo ainda em seu colo. — Tão gostosa.

Sua boca tomou meus seios sensíveis e ele os chupou como se chupa um sorvete saboroso.

Fechei meus olhos por alguns instantes, ouvindo os barulhos de sucção e só os abri novamente quando Aaron nos virou outra vez, voltando a sua posição entre minhas pernas.

— Você é minha. Só minha. — ele gemia com a cabeça enterrada no meu pescoço, conforme aumentava a velocidade de suas estocadas. — Ninguém vai te roubar de mim, entendeu? — disse com voz de comando.

— Entendi, amor. — sussurrei, gemendo enquanto ele se afundava dentro de mim cada vez mais forte. — Eu te amo.

Minhas palavras pareceram surtir um forte efeito sobre Aaron, que intensificou a relação sexual.

Fiz uma pequena careta de dor e prazer ao meu tempo enquanto o sentia se enterrar dentro de mim por completo. A cama protestava sob nós e eu conseguia ouvir o barulho úmido de pele contra pele.

Aaron me encarou e então seus lábios tomaram os meus. Nossas línguas se encontraram assim como nossos corpos, e eu senti o meu orgasmo ganhar forma enquanto sentia os profundos golpes do garoto dentro de mim.

Finalmente cheguei ao ápice enquanto Aaron soltava uma série de palavrões.

— Caralho! — cega pelo prazer, senti quando Aaron ejaculou, xingando e gemendo no processo.

Algo quente e úmido me preencheu e eu ainda sentia resquícios do meu próprio orgasmo enquanto ele se movia.

Quando Aaron terminou de gozar, ele se moveu mais um pouco em minha feminilidade dolorida antes de me beijar. Eu retribuí o beijo gostoso e então ele parou de se mover com um forte suspiro de contentamento.

Sorri quando encerramos o beijo e então Aaron se retirou de dentro de mim.

Ele lançou seu corpo ao meu lado na cama e eu aproveitei para deitar em seu peito nu, apenas ouvindo as batidas do seu coração. O sorriso nunca deixou meus lábios inchados. Talvez apenas quando peguei no sono.

Sono que não durou muito, porque durante aquela noite e madrugada, Aaron parecia insaciável. Eu não protestei. E sem medir as consequências colossais que isso poderia causar, transamos outras vezes sem preservativo.

Fizemos tanto sexo que eu mal consegui me mexer pela manhã.


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Para Sempre, JulietWhere stories live. Discover now