23| Paris no País das Maravilhas.

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I've been sleeping so long ina twenty year dark nightAnd now, I see daylightEu tenho dormido há tantotempo numa noite escura de vinte anosE agora, vejo a luz do dia"Taylor Swift, Daylight"

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I've been sleeping so long in
a twenty year dark night
And now, I see daylight
Eu tenho dormido há tanto
tempo numa noite escura de vinte anos
E agora, vejo a luz do dia
"Taylor Swift, Daylight"

HAVIA ALGO NAQUILO, uma quase glorificação vindo de sua parte quando nós tínhamos feito aquilo. Um alívio, talvez? Sim, Matthew parecia aliviado por finalmente saber como era sentir um pouco do meu gosto. Não que de alguma maneira pensasse mesmo que ele não tivesse nenhuma vontade de me pegar, estava implícito nas vezes quando ele se aproximava, mas tudo nele era sutil demais para chegar a alguma conclusão.

Só não imaginei que seria tão inocente ao ponto de imaginar que ele não ficaria excitado ao me ver daquela maneira, sem o meu uniforme de trabalho, apenas com meu conjunto de renda, que por sorte minha a calcinha e o sutiã estavam combinando no dia. Quando nos encontramos no lago, eu senti ele arfar sobre mim, vi ele olhar diretamente para os meus seios e de como aquela vontade de os tocar, mamar ou qualquer coisa que tivesse em sua mente era mais que uma vontade: era uma necessidade.

Matthew sabia se controlar, viu que aquilo era perigoso tanto para mim quanto para ele e saiu do meu alcance. Acontece que entre nós dois ali, apenas um tinha esse auto-controle. E depois que eu o puxei para mim de volta, aquilo já era. Aquele domínio que ele tinha sobre nós dois esvaiu como uma pena que só esperava o primeiro contato com o isqueiro aceso.

Ele me puxou pelos quadris sufocando qualquer espaço que houvesse entre a gente, uma necessidade monstruosa de me sentir, e que começou pelas minhas costas. A sua boca arfava dentro da minha, e suas mãos ainda aproveitavam para conhecer mais o território. E quando chegou entre minhas coxas, a sua língua invadiu a minha boca, e de repente, saiu um gemido de minha boca.

Sim, imaginar beijar Matthew Guinever era de cara as coisas que todas as meninas imaginavam antes de dormir, se tocando e imaginando que seria ele ali em cima delas. Eu estava aproveitando uma boa chance de dizer que a experiência era como diziam, que valia à pena a espera, que os sonhos eram contundentes, que seu beijo é voraz, que seu cheiro era muito melhor quando estava na minha pele quando se esfregava em mim, e como dava pra sentir tão bem o seu pau, mesmo ainda nem ter colocado pra fora.

"Meu Deus... Sabe que vai ter que me perdoar pelo que vou fazer agora com você" - Matthew arfava quando arranjou folga na sua boca e se concentrava na força que fazia ao me aninhar em seu colo.

"Vemos isso depois, está bem?" - disse enquanto aproveitava para sentir a sua barriga tórrida e... uau... dura como pedra. Também valia à pena olhá-la, porque era igualmente prazeroso admirá-la como senti-la. Eu sabia que Matthew era cheio de músculos - claro, ele já foi um atleta, e até que dava para evidenciar o desenho deles por baixo das suas blusas, mas agora constatar e saber que o seu tronco largo e depilado era ainda mais bronzeado e estimulante do que capaz imaginara, com certeza agora entendia o porquê de ser extremamente famoso quando o assunto eram garotas.

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⏰ Última atualização: Feb 24 ⏰

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