2| O sobrinho de Oscar Guinever.

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Sweet boy, straight out of the movie screenGaroto encantador, saindo direto da tela do cinema"Melanie Martinez, Bittersweet Tragedy"

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Sweet boy,
straight out of the movie screen
Garoto encantador,
saindo direto da tela do cinema
"Melanie Martinez, Bittersweet Tragedy"

     O SABOR DE MORANGO do chiclete era consumido a medida em que o mascava. O degustava cada parte antes de arremessá-lo no lixeiro da universidade. As palmas de minhas mãos encontravam encharcadas, isso porque a qualquer momento iria ver Crawford em um ambiente fechado e todos os meus desejos irão ascender quando o ver, como se o sangue frio que corria pelas minhas veias fosse aquecer.

     Fitar meus pés é uma das únicas e poucas saídas que consigo como distração, porque a cada encontro, havia uma resposta prévia de meu corpo, uma mestiçagem de reações químicas e cômicas alfinetando sem parar o meu discernimento.

     Bem, no que diz respeito a minha intimidade com o Tommy é um pouco mais abstrato. Ele era o tal veterano afamado que incitava facilmente qualquer garota que fosse cruzar em seu caminho. Eu gosto de pensar que de todas, o seu olhar cai sobre mim como se estivesse fascinado, ele estava visualmente obcecado por mim.

     Meus movimentos maxilares aceleravam a medida em que ficava apreensiva de vê-lo naqueles corredores. O chiclete desgastava mais rápido em um curtíssimo período infame. Em vez de sentir o gosto do morango adocicado, corrompia uma massa de goma enjoativa circulando pelo céu de minha boca. É um escárnio a droga desse gosto perambulando em meu paladar.

     E então, a aula do Sr. MacDowell chega ao fim. Eu havia o horário completo das aulas de Tommy e sabia que essa seria a sua última aula do dia, mas ninguém precisava saber que eu o guardava em minha mochila todos os dias para o localizar. Circulava desamparadamente pelo corredor sem perder de vista a sala que sairia.

     Três... dois... um. Ocorreu a explosão do Big Bang em meu palácio mental em questões de segundos quando tive a atitude de encarar aqueles doces olhos avelãs ardentes.

     Mas...

     Mas só foi isso.

     Não passou de uma troca de olhares repulsiva. Um sentimento vago, mostrando indiferença. Ele me olhou como se fosse uma qualquer atravessando o seu caminho pertencente ao resto de todos ali, nada mais. Não houve nada a respeito que indicava nosso contato. Um seguinte instante, seus passos vão sorrateiramente em direção à Pyper Cameron, e, a forma como ela olhava para ele, qualquer um evidenciaria o que ela sente.

     Nada disso fez sentido.

     Pyper Cameron era sem dúvidas uma definição de supremacia em qualquer ambiente, e degenerava a autoestima das outras garotas. Era do tipo de filha dourada em uma família nobre e reconhecida morando em uma mansão, e que sua pele preta dava o acréscimo à peculiaridade existente nela, onde seus traços eram delicados, um nariz perfeitamente erguido e suas maçãs de seu rosto coradas mostravam o quanto poderia ser angelical. Pyper era apenas um ano mais velha que eu, mas ao seu lado parecia que eu acabara de sair do ensino fundamental, pois havia curvas exuberantes e um rosto pateticamente atraente, o que fez todas as minhas espinhas arrepiarem quando Thomas lhe dirige. Pyper mordiscava seu lábio inferior incrementado por um gloss extra picante, deixando ainda sim seu beiço mais grosso. Os seus olhos dissimulados passeiam pelos ombros de Tommy, provavelmente pensando que servirá de apoio em suas pernas, e, droga, já estou indo muito além.

Às Vezes (Não) Tão DoceTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang