17| Sobre Distâncias e Proximidades.

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You were driving the getaway carWe were flying, but we'd never get far Você estava dirigindo o carro de fugaEstávamos voando, mas nunca chegaríamos longe"Taylor Swift, Getaway Car"

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You were driving the getaway car
We were flying, but we'd never get far
Você estava dirigindo o carro de fuga
Estávamos voando, mas nunca chegaríamos longe
"Taylor Swift, Getaway Car"

    ME VIA NAQUELA mesma situação diversas vezes em circunstâncias diferentes. Matthew e eu indo pra algum lugar que não faço ideia de onde iríamos parar. Mas algumas coisas ainda não faziam sentido pra mim, eu sei que bebi muito na festa, mas como a bebida explica o seguinte, o carro branco de Matthew estar na cor vermelha. Eu não sabia direito o que aconteceu nos últimos minutos antes da gente fugir da casa de Thomas.

     Tudo aconteceu tão rápido, e minha cabeça ainda continuava nebulosa, sério, desde o momento em que lembro perfeitamente de me agarrar em um sujeito, e minutos após aparecer Matthew lambendo os mamilos de Pyper ao meu lado em um quarto. Não que eu tivesse criado uma rivalidade com Pyper na minha cabeça por conta do Thomas Crawford, acho que isso só seria a ponta do iceberg, porque lembro exatamente como poderia ser nociva quando se tratava de competitividade com outras garotas no Ensino Médio. E ver ela agarrada com Matthew, foi o mesmo que pensar que ele havia me traído, não traída em uma relação monogâmica, mas traída pela sua lealdade. E lembro de ter o chamado, para que parasse o que estava fazendo.

     Sim, eu fui egoísta pra cacete, porque não éramos um casal, não havia esse direito de atrapalhar o que estava fazendo, mas agi por puro impulso, como sempre faço, mas a sensação de jogar cerveja na cara do Thomas e depois cuspi-lo é impagável, não sinto culpa de agir por impulso especificamente nessa hora.

     "Não vai me explicar da onde surgiu esse carro?" - perguntei a Matthew, mas acho que ele estava em um pensamento distante, porque pediu para que eu repetisse o que tinha acabado de falar, e então eu refiz a minha pergunta em um tom menos atropelado como costumava fazer.

     "Ah. Não sei se a resposta vai te assustar ou confortar" - ele olha pra mim, o que fez o vento bater em seu cabelo e cobrir metade da sua face.

     "O que? Vai me dizer que você roubou esse carro de alguém que estava na festa?" - pergunto ironicamente, mas vejo que ele não respondeu meu sarcasmo como gostaria que fizesse, na verdade a sua expressão estava meio balançada.

     "Mais ou menos" - disse depois de relutar muito. Matthew Guinever é mesmo louco como dizem.

     "Espera, isso é sério? Você roubou esse carro? Por que isso me confortaria?" - estava preocupada na mesma hora que me toquei que ele sempre fala as coisas sério, e quando diz que roubou um carro, é porque realmente roubou.

     "Confia em mim, Roman deveria ser sua última opção para fazer sexo. Ele me admitiu, coisas, por achar que faria o mesmo" - olhava para cada detalhe que via, Matthew em frente ao pôr do sol, a luz do sol entrando em seu olho e refletindo em um azul formoso, os seus cabelos loiros balançando, era tudo muito bonito, e até parece piada, mas agora a situação parece menos problemática quando fala por ele ser pateticamente bonito. Será que eu tenho a Síndrome de Estocolmo? Era atraída pelo bandido mesmo na situação mais desfavorável para pensar nisso?

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