5| O Badboy da Noite Passada.

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Summertime is nice and hotAnd my life is sweet like vanilla isO verão é agradável e quenteE minha vida é doce feito baunilha"Lana Del Rey, Without You"

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Summertime is nice and hot
And my life is sweet like vanilla is
O verão é agradável e quente
E minha vida é doce feito baunilha
"Lana Del Rey, Without You"

     OS OLHOS GREGOS. Foi a primeira coisa que pensara quando os vi na luz do Sol. Aquele tom de azul topázio vibrante dos olhos fornecia o rótulo de melhor cor do oceano, e todos os seus detalhes do rosto, incluindo suas estúpidas sardas bonitas faziam ter um complexo de que talvez aquele garoto seja mesmo um cara atraente, e que havia tido um engano quando tentei qualificar como uma beleza qualquer na noite passada.

Evans, o garoto do maço de cigarro caro e casaco de couro permeia sua atenção desde meus claros cabelos bagunçados segurados por apenas um lápis, até os meus sapatos desgastados cujo usava-os no Monroe's às terças até os sábados. Pagaria milhões para saber o que se passara em sua cabeça.

Mas o que apenas fizera foi curvar seus olhos para os lados como um completo apático que poderia controlar facilmente suas emoções. O olhar claro e vazio ainda permanecia. O sorvete de baunilha foi entregue em uma certa distância evitando o breve contato que teríamos. Nenhuma palavra. Um silêncio exuberante encarnava como uma espécie de barreira.

"Cigarro às sextas e sorvete aos sábados. Um completo equilíbrio" - mas é claro que a necessidade de o repudiar saiu mais alto. E então, uma massa de olhos agudos encaram minha face como se estivessem atrás de pistas sobre minha conduta. Ele vasculha sobre o seu bolso da jaqueta algo que poderia agregar em nossa conversa. Eram seus estúpidos cigarros. O maço é direcionado até o lado da taça de sobremesa.

"Nem sempre é questão de equilíbrio" - disse averiguando seu outro bolso da jaqueta. Saiu de sua mão um isqueiro. Ele encara a placa gigantesca que havia em sua frente colada à porta que advertia o uso de qualquer fumo, o que foi uma completa piada a seus olhos.

Sai de seus lábios vermelhos um tipo de riso profano, um daqueles que fazem daquilo um combustível para a diversão. Junta suas duas mãos a fim de provocar a primeira faísca que existirá em seu instrumento, que por conseguinte o contato queimará o material sensível. E assim foi feito. Forma-se anéis de fumaça próximo à minha face, infestando minhas narinas. Esparrama-se pelas redondezas das paredes mais puras e delicadas, formando assim uma nebulosidade cinza, tornando tudo mais incolor e opaco. Bad Boys não servem para ditar regras, mas sim para quebrá-las.

"Aqui não é você quem dita as regras" - minha rigidez sonora atravessa em seus ouvidos, não o bastante para o impor ordem. Um garoto tão estúpido como aquele poderia tornar seus cabelos da cor do Sol e olhos marcantes como algo que não lhe agregasse. Todos os seus acessórios como o brinco em sua orelha esquerda, a cabelereira bagunçada assim como as tatuagens visíveis lhe deixavam intimidante, não seria o tipo de estereótipo que procuraria briga em uma rua, mas ele, o garoto que juraria ser mais uma garantida em sua cama, estava errado em um fato sobre mim. Eu seria o tipo que procuraria briga na rua se uma de minhas ideologias fossem quebradas.

Às Vezes (Não) Tão DoceTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon