Capítulo 25 - Eu te amo.

494 25 9
                                    

Isac narrando:

Acordei no dia seguinte com uma dor de cabeça e uma secura na boca que puta merda. Andresa estava deitada com a cabeça no meu peito e seu filho ao lado dela. Sim, dormimos eu, a minha gata e seu filho na cama. Como a minha cama é Queen, deu pra levar de boa.

Acordei minha morena com os meus beijos e levantamos para tomar banho juntos. Estava sem pique pra nada, mas parece que para Andresa não tem tempo ruim e já começou a me atiçar no chuveiro. Fizemos um sexo gostoso que terminou com ela quicando no meu colo enquanto eu estava sentado no vaso, sem forças para mandar bomba nela. Molhamos o chão do banheiro pra caralho, mas foda-se, eu limpo depois.

Agora, com o saco vazio e a minha gata saciada, eu me arrumo no quarto com ela e desço para organizar o café da manhã de geral. Hoje é domingo e eu e Théo teremos o dia de folga, sendo assim, vamos ver com o pessoal se vamos fazer algo hoje ou não.

- Bom dia Matilda! - Eu falei para a minha cozinheira na cozinha.

- Bom dia Patrão! - Me respondeu ela.

- Matilda, pode montar um café da manhã reforçado, por favor? São para 8 pessoas, sendo 3 crianças. 

Théo não é o único que tem cozinheira em casa, eu também precisei ter uma, já que eu vivo chegando em casa tarde e morar sozinho é tenso. A diferença é que não fico comendo a minha cozinheira.

- Pode deixar Sr. Isac, eu vou preparo algo gostoso. - Disse Matilda, a senhora de 56 anos.

- Obrigado Matilda. - Eu respondi.

Com o café já sendo organizado por Matilda, eu comecei a procurar por Marcia, minha empregada, para pedir ajuda na bagunça que fizemos lá fora. Não demorou muito, pois a achei aspirando o sofá da sala.

- Oi Márcia, bom dia. - Eu falei.

- Bom dia, senhor. A algo em que eu possa ser útil? - Me falou Márcia.

- Na verdade sim, eu queria te pedir para me ajudar a limpar a bagunça que fizemos ontem no quintal. - Eu falei quase fechando os olhos.

- Não se preocupe Senhor Isac, eu pedi ao Pedro e a Nice para me ajudarem a limpar tudo. Já está tudo limpo no quintal. Algo mais que precise de minha ajuda? - Disse Márcia.

- Na verdade não. Você sempre necessária nessa casa, Márcia. Não viveria sem você aqui, sabe disso né? - Eu disse com um meio sorriso no roso, afinal, estou de ressaca e a minha dor de cabeça não diminuía. 

Marcia riu e me respondeu:

- Obrigada pelo elogio Senhor Isac, gostaria de uma aspirina para dor?

- Vou querer sim, obrigado. - Eu disse já sentando no meu sofá.

Marcia foi me buscar um analgésico e me trouxe com água. Tomei o remédio e fiquei encostado, quase deitado, no meu sofá, enquanto esperava o povo acordar.

As minhas filhas foram as primeiras a descer, bem animadas. Elas me pediram desculpa, mais uma vez, pela sacanagem que fizeram com a Andresa ontem.

A minha noiva veio descendo com o seu filho Bruno no colo e se juntou a gente no sofá. As minhas filhas também se desculparam com a Andresa e isso me deixou muito feliz. As crianças assistiam a algum desenho no canal Descovery Kids, enquanto que eu era mimado pela minha morena baixinha. O remédio ia fazendo efeito e a minha dor de cabeça ia diminuindo.

Resolvi deitar no colo de Andresa enquanto espero os três dorminhocos que faltavam. Fechei os olhos e comecei a me lembrar das coisas que aconteceram ontem. 

Meu Jogador FavoritoWhere stories live. Discover now