Não me veja.

Teóphilo - Capítulo 47.

Toco sua vagina por cima da calcinha e Alessandra geme em minha boca. Solto seus mamilos e a vejo de olhos fechados, a cabeça tombada e seu corpo inclinado como se estivesse se oferecendo a mim e eu sorrio.

Só para mim.

Esse pensamento me faz rir, sei que é possessivo, mas é isso que sinto.

Alessandra é minha, só minha e de mais ninguém!

Observo seu prazer enquanto toco sua vagina por cima da calcinha sexy que ela usa. Alessandra sussurra e geme baixo de uma forma excitante, ela é uma mulher sedutora e a forma como se entrega ao momento me deixa eletrizante. É fabuloso ver sua paixão e isso me deixa ainda mais impressionado, pois tudo o que vem dela é extraordinário, é intenso, é forte e abundante e me vejo amando-a ainda mais.

Com todo o meu ser.

Alessandra não faz ideia de como ela toda me faz bem e como me tem em suas mãos.

Em meio a tanta perseguição, dor e sofrimento, veja Alessandra como uma fortaleza, uma muralha, uma guerreira, uma amazona que não desmorona, que não se prostra por nada. Sei que nossas dores e sofrimentos são incomparáveis, vi a dor em seus olhos diante do brilho intenso e do olhar marejado enquanto conversávamos, com o rosto banhado em lágrimas, vi e senti sua angústia, ouvi em sua voz embargada e senti em meu coração como seu coração sofreu com tudo o que aconteceu. Não quero imaginar como é perder um filho, só a perda de meus pais me deixou mal imagine um filho, um ser que saiu de você, um pedaço de seu coração morrer por conta de um acidente. É algo incalculável, sei disso e nunca poderei comparar nossos sofrimentos, pois ambos sofremos de formas diferentes, mas sofremos. A única diferença é que eu me entreguei e Alessandra se reerguei, sacudiu o pó de cima de seus ombros e avançou e isso a torna uma mulher fenomenal, que acima de tudo tem me ajudado, me ensinado e esperado o meu tempo para possamos viver uma vida a dois de verdade, sem medo, sem receio, sem culpa, sem nada.

Olho seu rosto, suas bochechas rosadas, sua boca perfeitamente desenhada e carnuda totalmente vermelha e inchada por nossos beijos, ela está levemente aberta é uma visão maravilhosa. Passo meu nariz em seu pescoço absorvendo seu cheiro, sua essência, beijo e passo minha língua em sua pele, desço deixando beijos e mordiscadas em seu corpo e seu mamilo.

Um arrepio percorre sua pele e ela geme.

Mordisco e lambo sua barriga macia, passo minha língua deixando um rastro brilhoso e assopro onde está úmido. Cheiro sua calcinha e mordo levemente seu monte pubiano. Ela se contrai e geme um pouco mais alto.

– Ah, Deus! – Sorrio.

Toco de cada lado de sua calcinha e vou baixando a única peça que ficou impedindo que eu posso desfrutar totalmente da minha Alessandra.

Retiro-a devagar e subo beijo leves desde sua panturrilha até sua virilha. Vejo sua excitação brilhar em sua vagina e isso me deixar aguado para provar dela, de seu prazer, de sua fonte. Passo a língua entre seus grandes lábios e Alessandra solta um murmúrio, abro seus lábios com meus dedos e afundo minha boca em sua vagina, devoro-a com meus lábios. Deslizo o dedo polegar por seus lábios vaginais fazendo uma pequena carícia, ela arfa, abaixo e passo minha língua mais uma vez, provando de seu sabor. Introduzo meu dedo em sua entrada de forma lenta vejo os sinais em seu rosto para não causar dor.

– Tá tudo bem meu amor? Estou te machucando? – Ela meneia a cabeça freneticamente.

– Não! Está gostoso, pode continuar. – E é o que faço. Coloco mais um dedo e imponho um pouco mais de pressão. Fixo meus olhos em Alessandra, ela recebe a caricia gemendo e sussurrando meu nome. Ela põe suas mãos em meus cabelos e isso é mais um incentivo para que eu continue. Brinco com sua vagina invadindo-a com minha língua e meus dedos para logo em seguida ver seus espasmos. Sugo-a de alto a baixo não deixo que sua essência se perca.